O que vou escrever aconteceu mesmo, a tr�s meses atr�s, vou mudar os nomes para preservar nossas identidades. Sou casada a cinco anos e levo uma vida normal, meu casamento esta mais meio parado, meu marido trabalha muito e eu me comporto porque vejo o sacrif�cio dele, mais eu sou tarada por sexo.
Mais as coisas come�aram a melhorar quando meu marido numa manha disse.
- Amor meu pai caiu e esta todo entrevado, e minha m�e n�o da conta de cuidar dele devido aos problemas de sa�de dela, e eu quero te pedir o favor de cuidar dele at� ele poder se virar sozinho. Tudo bem?
N�o pensei duas vezes eu tinha adora��o pelo meu sogro, ele � muito gente fina mesmo, j� minha sogra um p� no saco. E respondi de pronto.
- Claro amor! N�o precisa dar mais explica��es, quando ele vem?
- Vou buscar ele agora de manh�, o deixo aqui e vou trabalhar.
E assim se sucedeu, mais morri de pena ao ver me sogro entrando numa cadeira de rodas. Depois de instal�-lo no quarto de h�spedes, meu marido foi trabalhar, e eu fui preparar um bom caf� da manha para o meu sogro, e fazia um calor infernal e levei tamb�m um ventilador junto com a bandeja, foi um custo conseguir sent�-lo na cama, a comida da minha sogra era uma droga e ele se banqueteou com a minha, enquanto comia liguei o ventilador e vendo ele suar em bica eu disse;
- Sogrinho eu vou preparar um banho para o senhor, vou pegar toalhas e um recipiente com �gua bem fresquinha.
E ele:
- N�o Sandra eu acho que consigo ir at� o banheiro.
- De jeito nenhum fa�o quest�o, n�o deve se mexer muito com as suas costas doloridas assim, s� vai piorar ainda mais. Vou pegar tudo que eu preciso e j� venho dar um bom banho no senhor.
E sai sem dar mais aten��o a ele, fui no meu banheiro peguei sais de banho e enchi a bacia de �gua morna e peguei a toalhinhas que usava para me limpar depois que eu e meu marido trans�vamos, bem j� n�o as usava h� algum tempo. Peguei tudo e levei para o quarto de hospedes. Chegando l� ele j� tinha terminado, e aproveitando que ele estava sentado coloquei um pl�stico para n�o molhar os len��is e tirei sua camisa de pijama e o deitei com tudo cuidado, quando fiz men��o de puxar sua cal�a de pijama ele:
- N�o Sandra s� à parte de cima esta bom.
- N�o existe meio banho sogro? E n�o me venha com coisa que esta com vergonha de mim? Vou tirar sim e te dar um banho em regra.
E tirei a cal�a de pijama e ele esta sem cueca e quando vi o pau dele suspirei, n�o era grande mais era grosso, mais muito grosso mesmo. Era t�o grosso tanto quanto meu punho e olha que estava mole. Procurei dar import�ncia para aquilo e comecei a banh�-lo de cima pra baixo, e o alivio que ele demonstrou foi enorme, quando cheguei na cintura... pulei para limpar seus p�s e coxas, e parei na virilha, o virei de lado e lavei suas costas, e agora s� faltava a rolha de po�o, ent�o sem muito pensar comecei a passar a toalha no corpo de seu membro e a rea��o de endurecer foi imediata, em poucos segundos estava duro como pedra e eu encantada com aquele monumento de pica e ele sem jeito disse:
- Sandra j� esta bom, estou me sentindo constrangido, juro que tentei evitar.
- Ah meu sogro, deixa de ser bobo, isto � mais que normal, n�o fique constrangido porque eu mesma n�o estou.
E lavei com esmero aquela coisa grossa, e quanto mais eu lavava mais grossa ficava, fiquei molhada na hora. Deu-me uma vontade de cair de boca naquilo mais eu me contive, e tamb�m vi que ele estava vermelho feito um peru, acabei de enxug�-lo e coloquei um outro pijama fresquinho, e o mantive sem cueca. E olhando para ele disse:
- Pronto agora o senhor pode descansar gostoso... Ta vendo nada demais. N�o �?
- Sandra voc� � uma ben��o.
- Que nada sogrinho lindo eu s� estou retribuindo toda a aten��o e for�a que me deu viu?
Sai do quarto e o deixei descansando, fui tomar um banho e n�o aguentando me toquei muito e gozei feito uma louca. Mais n�o estava satisfeita, e o calor estava infernal e resolvi colocar uma mini saia e uma blusa bem fresquinha e fui preparar o almo�o. Ao meio dia preparei uma farta bandeja e levei ao quarto e foi outro custo sentar meu sogro de novo, sentei ao seu lado e enquanto ele comia eu conversava com ele, depois que ele terminou quando tirei a bandeja e eu vi que seu pau estava duro como pedra por baixo do pijama que parecia uma barraca... E eu n�o entendi nada, tinha me sentado de forma comportada, n�o mostrando nada alem da parte de baixo de minhas coxas, mais pelo visto tinha sido suficiente pra ter aquela rea��o. Fingi que n�o percebi e ajudei a deit�-lo mais sem conseguir tirar os olhos do seu pau duro. Fui para a cozinha e ali mesmo me masturbei de novo. Quando meu marido chegou a noite eu estava alucinada por sexo, e ele deu o jantar para o seu pai. Fiquei esperando ele pelada na cama, mais ele passou direto e foi tomar banho e depois deitou na cama me virou as costas e dormiu. E eu me masturbei em silencio pela terceira vez naquele dia. Foi um custo adormecer. Na manha seguinte quando acordei e fui pra cozinha preparar o caf� e vi que meu marido tinha preparado o caf� e servido meu sogro, ent�o como estava de camisola apenas fui tomar um bom banho, pois tinha acordado toda suada devido ao calor, depois fui para meu quarto e n�o sei o que me deu abri o guarda roupa e peguei a mini saia mais curta que eu tinha e uma blusinha muito decotada, uma calcinha enfiada mesmo e me olhei no espelho... Mod�stia a parte sou um tes�o mesmo, meu corpo � todo proporcional, e com aquela roupa eu estava irresist�vel, a mini cobria a polpa de minha bunda apenas, ainda coloquei uma maquiagem leve e fui ver como estava meu sogro de pinto grosso. E quando entrei no quarto ele fixou os olhos em mim, eu adorei a rea��o dele e fui falando:
- J� tomou o seu caf� sogrinho?
- Sim meu filho veio me trazer logo pela manha, disse que voc� estava cansada e que ia dormir mais um pouco.
- Pois j� acordei e vou preparar o seu banho ok?
Desta vez ele n�o disse nada, e sai rebolando com sutileza, e quando eu voltei, ele n�o tirava os olhos de mim, e quando eu o ajudei a se sentar na cama minha saia subiu um pouquinho aparecendo a polpa de minha bunda, sutilmente abaixei a saia com um sorrisinho. E tirei sua camisa do pijama, forrei a cama toda com um pl�stico enorme porque eu queria dar um banho mais completo desta vez e mais demorado � claro. E quando tirei a cal�a do pijama vi que seu pau j� estava muito duro. Eu olhei o seu rosto e vi que ficou corado, mais n�o estava todo desconcertado como no dia anterior, ent�o peguei o sabonete liquido e comecei a esfregar todo seu corpo come�ando pela parte de tr�s.
Depois eu o virei com jeito e comecei a esfregar o pesco�o, peito e barriga. E fui para seu p� e fiquei de costas para o rosto e me inclinei levemente e ele na certa estava vendo minha calcinha, o pau dele at� se movimentou, s� que desta vez n�o arrumei a saia deixei assim mesmo.
S� me virei de frente para ele quando comecei a lavar as suas coxas, e depois larguei a toalhinha ensaboada e peguei o sabonete liquido e coloquei uma generosa por��o na palma da minha m�o e peguei com gosto no pau dele, meu sogro se contorceu inteiro, e eu lavei cada cantinho daquele pau gostoso, o saco e as bolas, peguei o corpo de seu pau e puxei para baixo e a cabe�a saltou pra fora e comecei a limpar todos os cantinhos com a ponta dos dedos.
Agora meu sogro se contorcia na cama de tanto tes�o e eu tamb�m, estava ensopada, depois de limpar muito bem tirei toda a espuma do seu corpo e ele ficou todo limpinho e cheiroso e como vi que estava muito calor eu disse:
- Se quiser ficar a vontade n�o tem problema esta um calor infernal, antes eu pudesse ficar nua o dia todo.
Ele me olhou nos olhos e disse:
- Eu posso? E se meu filho chegar? Ele pode achar estranho n�o �?
- Hoje � quarta feira sogrinho, ele vai chegar s� depois da meia noite, ent�o pode ficar o dia todo como quiser.
Foi ent�o que pela primeira vez ele ousou um pouco e falou:
- Voc� tamb�m Sandra fique como quiser, n�o quero atrapalhar seu cotidiano de jeito nenhum, j� estou dando muito trabalho pra voc�.
- Trabalho nenhum eu estou adorando cuidar do meu sogrinho legal. Quer saber a casa esta toda limpa e com este calor medonho, vou tirar uma folga hoje, s� vou fazer uma comidinha leve e hoje a noite � pizza que tal?
- Vai me fazer companhia o dia todo?
- Claro que sim.
E disse com carinha de safada olhando nos seus olhos:
- O que meu sogrinho quer comer hoje?
- O que voc� quiser me servir.
Fui para a cozinha e preparei um file de frango com salada de maionese e uma salada verde e fui comer com ele no quarto, sentei com meu prato no p� da cama sem me importar mais com saia, eu estava curtindo muito ele me olhar, depois que terminamos. Ele pediu pra ficar sozinho e pediu aquele recipiente de fazer xixi n�o sei o nome daquilo, e eu querendo ver disse:
- Quer que eu te ajude sogrinho assim n�o precisa sentar e sentir dor de novo.
- Eu fico meio sem jeito Sandra.
E eu:
- Deixe de ser bobo.
Peguei o recipiente e sem frescura peguei no seu pau, e minha m�o n�o conseguiu nem de longe abranger a grossura, o pau dele n�o ficara mole desde o banho, e tentei enfiar no buraco do tal recipiente e era t�o grosso que n�o entrava, mais deu um jeitinho e a ponta entrou e ele come�ou a fazer xixi e sentir seu pau vibrando foi demais, depois que ele terminou levei o recipiente para o banheiro e voltei uma toalhinha, eu queria pegar naquele pau de novo e disse:
- Me deixaeu limpar de novo pra n�o ficar �mido.
E peguei no pau dele e limpei e eu n�o conseguia soltar aquele monumento e n�o aguentando mais comecei a punhetar levemente e disse para ele:
- N�o pense mal de mim sogrinho, mais esta assim o dia todo e resolvi aliviar ele um pouquinho, tudo bem?
- Tudo bem se voc� n�o se importar?
N�o respondi nada e comecei a punhetar gostoso, e fiquei assim por uns quinze minutos e nada dele gozar ent�o eu disse:
- Esta se sentindo inibido n�o �? N�o consegue se aliviar sogrinho?
- � que eu n�o consigo assim Sandra.
- Ah n�o est�o estou te judiando mais ainda durante este tempo todo. Que gafe a minha. Ent�o vou ter que usar um outro jeito.
Subi na cama me ajoelhei bem perto do seu peito e me inclinei a abocanhei o pau dele, ou melhor, mal consegui enfiar a cabe�a na minha boca, e fiquei com minha bunda na cara dele, eu chupava com vontade, e logo meu sogrinho resolveu ter mais aud�cia e abaixou minha calcinha e enfiou o dedo grosso na minha boceta, meu sogro � todo grosso, foi quando eu disse a ele:
- Que delicia de dedo sogrinho, mais vamos ficar s� nisso ta?
Mais algumas chupadas e minha boca se encheu de porra, deu trabalho mais engoli cada gota e entreguei o pau dele limpinho. Depois me recompus e fui tomar um banho. S� voltei ao quarto de meu sogro com o jantar, e ele devorou tudo, e depois me olhando com cara de cachorrinho sem dono apontou para seu pau duro como pedra. E eu disse:
- De novo duro meu sogrinho tarado.
Ai n�o me aguentado fiz um strip-tease gostoso e depois de nuazinha subi em cima dele e sem aguentar mais coloquei a cabe�a de seu pau na minha boceta e comecei a sentar, pensei que ia me rasgar no meio, eu suava aos borbot�es, do�a um pouco mais o tes�o de ser totalmente preenchida era maior, e quando encostou meu cu nas suas bolas soltei o corpo e fiquei totalmente entalada naquela viga, e gozei s� de ser penetrada, comecei a cavalgar bem devagar pra minha boceta se acostumar com a grossura e depois comecei a galopar aquela coisa gostosa feito louca. E gozei varias vezes. Foi quando eu senti um dedo no meu cu e adorei, mais reparei que meu sogro me segurava pelas ancas e olhei para tr�s e tomei o maior susto do mundo:
- Agora eu entendo porque meu pai estava muito feliz hoje pela manha. Minha putinha esta fazendo servi�o completo com ele n�o �?
Meu marido me ergueu at� que o pau do meu sogro sa�sse da minha boceta e depois ele mesmo arrumou a cabe�a do pau no meu cu e disse:
- Senta e enfia tudo, meu pai e eu n�o gostamos de servi�os incompletos, e n�o ouse reclamar.
E n�o reclamei s� fiquei parada, mais meu marido pegou no meus ombros e come�ou a for�ar meu corpo para baixo, e senti meu cu sendo rasgado mesmo, e gritei de dor, meu marido percebendo que estava no ponto de socou naquela viga e meu sogro enterrou at� as bolas, quase desmaiei de dor, ficando at� cega momentaneamente, e quando recuperei a vis�o tinha um pau na minha cara e meu marido:
- Chupa que eu tamb�m quero participar...
Resumindo metemos a noite toda, fiquei arrobanda em todos os sentidos, e na manha seguinte meu marido ao se despedir disse:
- Hoje a noite vai ter Dupla penetra��o ok?
N�o sabia que ficava contente ou fugia de casa naquele momento.