Depois de termos nos conhecidos na Jamaica no ano passado, eu e minha esposa, o Garreth e a Julia, n�o nos vimos mais pessoalmente, mas normalmente bat�amos longos e animados papos pelo MSN, e ocasionalmente abr�amos a cam para algumas brincadeiras. Durante as conversas, o assunto, invariavelmente, caia no sexo, e sempre nos divert�amos muito, n�o somente nos lembrando de fatos ocorridos em Montego Bay, mas tamb�m sobre novas brincadeiras, sonhos e vontades. A crise nos EUA atingiu muita gente em cheio, mas a empresa que a Julia trabalhava teve um ganho alto e embora o sal�rio do Garreth n�o tivesse sido alterado, ela estava com bastante dinheiro em caixa e resolveram vir para o Brasil, para conhecer o pa�s e nos visitar. Apesar de eu n�o estar t�o bem assim de grana, fiz uma forcinha e usando alguns pontos do cart�o e algumas economias, compramos passagens para alguns dias no Nordeste, para duas cidades, Fortaleza e Natal, para ficar com nossos amigos. O Garreth e a Julia ficariam conosco em Fortaleza e Natal, depois passariam alguns dias conosco, na nossa casa, e seguiriam para o Rio somente eles, e ent�o retornariam para os EUA. Uma semana no nordeste, uma em Vit�ria e mais uma no Rio.
Ajustamos todo o esquema de hot�is e v�os. N�s sair�amos de Vit�ria, ir�amos para o Rio, nos encontrar�amos com eles no aeroporto Tom Jobim e voar�amos para Fortaleza na sequencia. Tr�s dias depois para Natal, e depois de 4 dias ficar�amos em Vit�ria. Tudo acertado, no dia marcado voamos para o rio.
Como voc�s podem n�o ter lido os contos anteriores, pois foram postados h� algum tempo, descreverei novamente os protagonistas dessas semanas maravilhosas. Tenho 39 anos, sou branco, cabelos pretos (ficando brancos), 1,89m e 92 kg, sou um homem grande, mas n�o sou gordo. Ela tem 33 anos, branca, cabelos castanhos claros longos e ondulados 1,70 m e 61 kg. Uma mulher magra, alta e bem feita de corpo com seios de m�dios para grandes e um bumbum muito bem feito e arrebitado. UMA DEL�CIA de mulher. Nossos amigos, o nome dele � Garret e o dela � Julia. Ele trabalha em uma empresa de inform�tica em uma cidadezinha perto de San Diego e ela era advogada em Los Angeles. Ela era divorciada e ele solteiro e haviam se conhecido pela internet e viviam separados durante a semana e juntos no final de semana por mais de 3 anos. A Julia � uma loura linda, deslumbrante, com os cabelos lisos e bem finos, olhos de um azul claro, mas t�o claro que quase pareciam brancos, e uns seios grandes lindos e firmes, tem por volta de 1,68 de altura e uns 55kg o Garreth � branco, com cabelos pretos e bem curtos, praticamente careca, magro, mas com uma pequena barriguinha com altura por volta de 1,80 e uns 85kg .
Sa�mos de Vit�ria no s�bado pela manh� e chegamos no Rio às 09:30, e embarcar�amos para Fortaleza às 10:30. Nossos amigos sa�ram de S�o Francisco, Calif�rnia, na manh� de sexta feira e somente chegariam ao Rio na manh� de s�bado, uma viajem de 25 horas, embarcando as 06 da manha de sexta e chegando as 07 da manha de s�bado. Quando desembarcamos, fomos direto para o embarque, uma correria total, apesar de estarmos preocupados com eles, n�o tivemos tempo de nada, pois o embarque era muito pr�ximo. N�o os vimos no sal�o de embarque o que nos deixou preocupados, al�m da ansiedade em v�-los novamente, a apreens�o era grande, pois fazia tempo que n�o nos v�amos pessoalmente, apesar de toda ... digamos intimidade ... eram duas pessoas com as quais n�o conviv�amos.
Dentro do avi�o eu e minha esposa divid�amos olhares entre os nossos assentos e a procurar por nossos amigos, ent�o vi que minha esposa acenava freneticamente ainda de p� no corredor olhei para o fundo e vi a careca do Garreth ao lado dos cabelos loiros da Julia, minha esposa a chamou pelo nome, ambos levantaram o rosto e nos viram. Eu e o Garreth sorrimos e as mulheres soltaram gritinhos de alegria. Apesar de nossas poltronas n�o serem pr�ximas, fizemos quest�o de cumpriment�-los com abra�os e beijos, o que causou transtorno geral na j� tumultuada hora do embarque, o que provocou alguns resmungos e pedidos de uma comiss�ria para que deix�ssemos os cumprimentos para depois. Ap�s a decolagem nos sentamos juntos e fomos conversando animadamente por diversas horas at� nosso destino final em Fortaleza. No in�cio da noite, chegamos ao Hotel e ap�s nos acomodarmos, cada casal em seu quarto, nos encontramos para jantar no restaurante. O papo continuava animado e o cansa�o se fez presente, o que nos levou aos quartos, mas j� combinados para irmos à praia no dia seguinte.
Logo pela manh�, tanto eu quanto minha esposa, est�vamos muito animados por t�-los novamente conosco, nos aprontamos e descemos para o restaurante, j� preparados para irmos para a praia. O Garreth e a J�lia j� nos aguardavam no lobby, e ocorreu a primeira mancada do dia. A Julia estava chamando a aten��o, pois estava com um bikine pra l� de indecente e uma sa�da transparente. Ela usava um micro bikini preto, onde as aur�olas dos peitos ficavam pra fora e a parte de baixo era m�nima. Evidentemente recebeu elogios tantos da minha esposa quanto meus, e durante o caf� a orientamos que infelizmente o bikine, apesar de lindo, n�o era muito apropriado para praias aqui no Brasil, o que os deixou meio frustrados, mas n�o menos animados. Fomos para a praia, ap�s a Julia trocar de roupa e ap�s alguns minutos achamos uma barraca grande, bem agrad�vel e com boa comida. Sentamos em uma mesa e continuamos à conversar at� que as mo�as decidiram dar um mergulho e fomos todos. O mar era bem agrad�vel, raso, e com ondas, mas nada muito forte, nossos amigos se derreteram em elogios tanto pela beleza da praia quanto pela infra-estrutura das barracas e à medida que o tempo passava, a intimidade crescia, eu e a Julia j� nos abra��vamos e minha esposa e o Garreth faziam o mesmo, voltamos para a mesa j� com os casais trocados e apenas de m�os dadas, minha esposa sentou-se bem ao lado do Garreth, puxando a cadeira para o lado dele, e a Julia, um pouco mais ousada, sentou no meu colo o que provocou reclama��es bem humoradas dos outros dois e levou minha esposa a dar um beijo de l�ngua no Garreth e a Julia fez o mesmo comigo. O papo corria cada vez mais solto minha esposa j� oferecia as coxas para carinhos do Garreth e eu fazia o mesmo com as pernas da Julia, enquanto petiscos diferentes eram pedidos, sempre regados por uma cervejinha bem gelada.
A Julia me chamou para um mergulho, demos um tchauzinho e fomos andando na dire��o do mar abra�adinhos como um casal. Ap�s algumas ondas eu a abracei com for�a e fui correspondido, comecei a passar a m�o na bundinha dela e logo depois na bucetinha, puxei o bikine para o lado e enfiei um dedo na bucetinha dela, ela alisava meu pau por cima da sunga, eu falei que estava com saudades de comer ela e ela falava que queria me chupar novamente, o tes�o foi aumentando, mas onde est�vamos n�o pod�amos fazer mais do que j� estamos fazendo, resolvemos voltar, meu pau praticamente saltando da sunga me causou um certo constrangimento, e quando chegamos na mesa, minha esposa e o Garreth perceberam e comentaram brincando comigo e com a Julia, a loirinha disse que o marido dela tamb�m estava de pau duro e os dois confessaram que ficaram se amassando, foi a vez da minha safadinha chamar seu amigo para irem ao mar e ela j� foi dizendo que ele n�o voltaria nas condi��es que eu estava, insinuando que daria pra ele na �gua, e se foram. Depois ela me contou o que aconteceu, mas contarei agora.
Eles entraram na �gua e ela imediatamente tirou a parte de baixo do bikine e o ficou segurando na m�o, pediu pra que ele tirasse a sunga tamb�m, mas ele n�o quis ficar nu, tirou s� pau pra fora, eles se beijaram enquanto ela o punhetava, pra deix�-lo bem excitado e quando percebeu que ele j� estava em “ponto de bala”, ela pediu pra que ele avisasse quando estivesse quase gozando, ele avisou, ela virou de costas, pegou o pau dele e o conduziu para a bucetinha dela, ele enterrou tudo de uma vez ela deu algumas mexidas e pediu pra ele gozar logo pois n�o podiam deixar que fossem vistos, ela sentiu ele gozando dentro dela e se separaram, ela colocou o bikine novamente e voltaram para a mesa com cara de safados e ficaram brincando conosco, dizendo que eram os melhores coisa e tal. Eu perguntei pra ele se tinha realmente comido ela, e ap�s a confirma��o dele eu disse que ela era uma puta mesmo e a Julia emendou dizendo que eu n�o ficasse com inveja, pois ela ia ser minha puta à noite e que estava com saudade de dar a bundinha, eu fiquei todo animado e minha esposa j� retrucou avisando que tamb�m estava com saudades do Garreth. As brincadeiras prosseguiram, o tempo foi passando, ent�o resolvemos retornar para o hotel. No sagu�o reservamos um passeio para o dia seguinte, passeio de buggy em Cumbuco, e cada casal foi para o seu quarto, tomar banho e descansar um pouco e j� agendamos uma sa�da à noite para uma noite t�pica em um restaurante com piadas, comediantes e dan�a. Assim que entramos no quarto, eu estava com muito tes�o, fui atirando minha esposa na cama, dando nela pequenos tapas e a chamando de puta safada, do jeito que ela gosta, tirei o pau pra fora o mandei ela chupar enquanto davas tapas no seu rosto, ela chupava, passava a l�ngua, e apanhava, falei que como ela era uma puta eu ia gozar na cara dela e n�o ia meter nela pois a buceta dela j� estava usada, ela falava pra gozar e que era uma puta, comecei a esporrar no rosto, e na sequ�ncia ela me chupou engolindo tudo o que havia sobrado, tomamos banho juntos e dormimos um pouco.
Acordamos algumas horas depois, refeitos e animados para sairmos. Vesti uma cal�a e uma camiseta, minha esposa colocou uma blusa de frente �nica branca, amarrada no pesco�o e nas costas, deixando a barriguinha pra fora, uma mini saia preta com uma fenda na coxa direita e sand�lias, ap�s estar vestida ela me disse que estava em d�vida, e eu perguntei qual era a d�vida, e ela me respondeu com uma pergunta: com ou sem calcinha? Rimos a valer e ela disse que iria com calcinha, mas com uma bem sexy, descemos e fomos para o lobby, esperar nossos amigos e aguardar a van que nos levaria ao restaurante. O Garreth e a Julia j� estavam no lobby, ele de camiseta, bermuda e t�nis e ela com um vestidinho estampado verde e preto, com um decote pra l� de generoso, exatamente para real�ar os seios. Outras pessoas tamb�m estavam no lobby aparentemente esperando a van, e alguns minutos depois, fomos chamados para irmos ao carro. A lota��o era m�xima, a van tinha tr�s filas de bancos al�m do banco do motorista, as pessoas foram entrando e ocupando seus lugares minha esposa e a Julia estavam lindas, como sempre e chamavam a aten��o de todos. Al�m de n�s quatro, do motorista e da guia, que sentaram na frente, tinham mais quatro casais e tr�s rapazes, quinze passageiros e mais dois trabalhando, 19 pessoas no total, ou seja, a van estava lotada. Os tr�s rapazes, vendo que somente eles estavam sozinhos, educadamente permitiram que os casais entrassem e se acomodassem, n�s quatro fomos para o �ltimo banco, no banco do meio mais dois casais e no banco mais a frente mais dois, portanto cada um dos rapazes sentou em uma fileira. O carro arrancou e a guia foi tratando de quebrar o gelo, perguntando nomes, de onde era cada um, e for�ando o entrosamento entre todos. Quando chegamos no restaurante j� havia uma mesa reservada para o hotel, o atendimento n�o era dos melhores, a comida era boa, mas o show de humor foi melhor ainda, o problema � que a Julia e o Garreth n�o entendiam as piadas e t�nhamos de traduzir. Sentamos bem na frente, a mesa ficava perpendicular ao palco, deixamos a Julia e o Garreth nas melhores posi��es e nos sentamos um pouco atr�s, os tr�s rapazes n�o repetiram a gentileza e sentaram-se nos outros 3 melhores lugares, bem a nossa frente, do outro lado da mesa, e os outros casais nas cadeiras restantes. Os rapazes n�o tiravam os olhos dos peitos da Julia, que realmente eram de impressionar, todos perceberam, inclusive ela. Ela ent�o se dirigiu à eles ap�s uma piada, perguntando o motivo das risadas, e um deles, com um ingl�s perfeito, explicou o que o comediante havia falado, ela soltou uma risada e come�aram a conversar animadamente, um outro rapaz tamb�m falava um pouco de ingl�s, mas era sofr�vel e o terceiro era monoglota. Com o passar da noite, ficamos mais pr�ximos e os olhares para os peitos da Julia mais intensos, ela foi ao banheiro com minha esposa e quando voltaram pude perceber que a Julia havia ajustado o vestido aumentando o decote e deixando um seio quase pra fora, minha esposa afrouxou os la�os da blusa e passou a ficar de lado na cadeira e quando se inclinava para a frente permitia uma vis�o total de um dos peitinhos dela. Os tr�s n�o podiam acreditar no que viam, duas mulheres lindas, dando mole, mostrando os peitos, se exibindo e se insinuando para eles, minha esposa, bem sacana, colocou a bolsa sobre a mesa, a bolsa meio aberta, exibia a calcinha e deixando transparecer que ela a havia retirado. Eles perceberam a mudan�a de comportamento e se excitavam cada vez mais, sempre incentivados por elas. Eu e o Garreth nos olh�vamos esporadicamente e sorr�amos pois est�vamos entendendo que elas queriam serem comidas pelos cinco.
O show de humor terminou, passamos a jantar e na sequencia come�aram shows de dan�a, um forr� bem mais r�pido, muito parecido com lambada, e ap�s os shows os dan�arinos foram at� as mesas para chamar as pessoas para dan�ar, uma das dan�arinas chamou o Garreth ele recusou, mas foi praticamente empurrado pela Julia e por minha esposa, enquanto os outros dan�arinos foram para as outras mesas, ap�s alguns minutos, algumas outras pessoas levantaram-se e foram dan�ar, a Julia praticamente se ofereceu para o rapaz que falava ingl�s e foi dan�ar com ele, o outro que mal falava ingl�s olhou para mim e perguntou se podia dan�ar com minha esposa eu disse que se ela quisesse n�o haveria problema e l� se foram, enquanto eu olhava a cena. O Garreth completamente desajeitado era conduzido, ou pelo menos tentava ser conduzido, pela dan�arina, a Julia tamb�m se esfor�ava bastante, mas seu desempenho era bem superior ao do Garreth, minha putinha estava dando um show, e deixando o rapaz em maus len��is, ele n�o a acompanhava e ela tentava faz�-lo dan�ar direito a qualquer custo, at� que ele dan�ava direitinho, mas ela estava ligada em 220 volts e destoava bastante dele, at� que ela perdeu a paci�ncia e chamou um dos dan�arinos pra dan�ar, o rapaz voltou pra mesa, mas n�o tirava os olhos das pernas e da bunda dela enquanto era conduzida pelo dan�arino, pois em alguns momentos era perfeitamente poss�vel ver a linha de pelinhos que ela mantinha como um bigodinho em cima da bucetinha, n�o deixando d�vidas que estava sem calcinha. Algum tempo depois e algumas m�sicas mais tarde, est�vamos todos sentados e conversando animadamente, quando a guia nos informou que a van voltaria para o hotel, mas que n�o �ramos obrigados a voltar e quem desejasse poderia ficar. Os rapazes insinuaram que ficariam, pois estavam vendo que iriam se dar bem, depois de conversarmos decidimos que voltar�amos todos os casais para o hotel, e os rapazes desistiram de ficar e voltamos todos para a van.
Os casais sentaram-se nas mesmas posi��es, Garreth, Julia eu e minha putinha safada no banco de tr�s, e dessa vez o rapaz que havia dan�ado com ela entrou e sentou-se ao lado dela, e retornamos para o hotel, no caminho, o rapaz que falava ingl�s virou-se para tr�s e n�o tirava os olhos da Julia, ela bem safada come�ou a beijar o Garreth, pegou a m�o dele e a colocou sobre o seio, ele passou a apertar e a tocar, at� que ela tirou o peito pra fora para ser tocada, minha esposa abriu bem as pernas, mostrando a bucetinha, o pobre do rapaz n�o sabia para onde olhar, se para o peito da Julia sendo apertado ou se para a bucetinha da minha esposa. O que estava sentado ao lado dela, percebeu que o outro, que estava no banco da frente, n�o parava de olhar para tr�s e viu a Julia com um peito pra fora mas n�o percebeu que a sem vergonha do lado dele estava toda arreganhada mostrando a bucetinha.
Quando paramos em um sem�foro, a luz do poste iluminou bem a bucetinha dela e ele a viu. Ela percebeu que ele havia notado, se remexeu no banco, mostrando mais ainda e passou a m�o na perna dele, ele imediatamente colocou a m�o na coxa dela, a van voltou a andar, ele passou o bra�o esquerdo por tr�s dela, e levou a m�o direita at� a coxa direita dela, ela se abriu mais ainda, ele subiu a m�o e tocou nos pelinhos dela, ela mais uma vez se abriu e ele tocou na bucetinha dela e come�ou a massagear, uma das mulheres que estava acompanhada percebeu algo e olhou para tr�s, a Julia rapidamente se recomp�s, o rapaz que estava assistindo virou-se para frente, mas minha putinha continuava sendo tocada, e se abrindo cada vez mais. Pude perceber que o dedo dele tinha entrado todo na bucetinha dela, ela mexia o quadril e ele mexia a m�o, com o dedo atochado na buceta dela, ela p�s a perna sobre a perna dele, ficando toda arreganhada, e ele enfiando o dedo nela, eu morrendo de tes�o vendo a cena, enfiei a m�o por dentro da blusa e apertei os peitinhos dela, puxei a blusa para o lado e mostrei os peitos dela para ele. O rapaz a abra�ava com a m�o esquerda, deslizou o bra�o e passou a apertar o peito da minha mulherzinha, eu segurava um peito, o cara o outro e ele ainda enfiava o dedo na bucetinha dela, est�vamos em um tes�o louco, foi uma pena quando vimos o hotel, ela percebeu que ir�amos parar, e se recomp�s rapidamente, todos desceram, e ela foi descendo, abrindo as pernas e exibindo a bucetinha para os rapazes que a essa altura n�o paravam mais de olhar para as duas. Todos nos cumprimentamos e ela deu o n�mero do celular dela para ele e disse que ele ligasse no dia seguinte. Eu, ela, a Julia e o Garreth pegamos o elevador sozinhos e a agarra��o come�ou, ali mesmo, nossos quartos ficavam no mesmo andar e fomos direto para o quarto deles, eu puxei a saia da minha putinha para cima exibindo completamente a bunda dela enquanto ainda and�vamos pelo corredor, dei alguns tapas no bumbum dela, chamando de puta sem vergonha, ela sorria e confirmava, sou mesmo e da� ? Entramos no quarto e minha putinha foi rebolando, com a bunda de fora, andando, na dire��o da varanda, debru�ou-se abriu as pernas, ficou de costas para o quarto, levantou mais ainda a saia, mostrando tudo, e pediu uma cervejinha para o Garreth. Ele foi at� o barzinho, pegou uma latinha, e debru�ou-se ao lado dela j� passando a m�o na bunda dela e falando que ela era linda, gostosa e sexy. Eu e a Julia nos juntamos à eles na varanda, eu sentei em uma cadeira e ela no meu colo, ela imediatamente tirou os peitos pra fora e disse que eles estavam com vontade de serem beijados. Passei a chupar, morder e apertar aqueles peit�es claros, rosados, firmes e grandes, o Garreth e minha esposa olhavam a cena enquanto ele passava a m�o na buceta e na bunda dela. Minha putinha, abriu a saia e a fez cair no ch�o, ficando nua da cintura para baixo, entrou no apartamento, apagou a luz e voltou para o lugar de antes, o Garreth j� estava com pau pra fora, ela debru�ou-se no balc�o, abriu bem as pernas e ele foi metendo na bucetinha dela, enquanto ela murmurava ... pedindo mais ... e dizendo que estava com saudades. Eu puxei o vestido na Julia para cima e ela o retirou por inteiro, ficando apenas de calcinha, o Garreth segurava minha putinha pelo quadril e socava na bucetinha dela. Da varanda dava pra ver a piscina e a praia, n�o havia lua, o c�u estava limpo, as estrelas brilhando em um c�u escuro e sem nuvens completavam o visual.
A Julia se levantou, tirou a calcinha, e sentou no meu colo novamente, dessa vez com as pernas pelos lados da cadeira, totalmente aberta, tirei o pau pra fora e ela foi sentando nele, rebolando pra frente e pra tr�s, enquanto eu a segurava pelo bumbum e a puxava na minha dire��o. O Garreth disse que queria comer o rabinho da minha putinha e ela se soltou toda ....
- Vai !!!! Meta no meu rabinho !!!!
- Vou mesmo sua putinha ... pensa que n�o vi o que voc� fez na van ???
- Viu � ????
- Vi
- O que voc� viu ???
- Voc� toda arreganhada .... e o rapaz metendo os dedos na sua bucetinha.
- AAAAHHHH
- Quer trepar com ele ???
- Quero
- Vai dar o rabinho pra ele ???
- Vou ... e voc� vai ficar olhando ele me comer ... quer ver ???
- Quero .... mas antes eu vou comer a sua bundinha
- Vai !!! Coma !!!!
Ele ent�o tirou o pau da bucetinha dela e come�ou a for�ar a entrada no cuzinho dela, eu e a Julia ficamos ouvindo e nosso tes�o aumentou mais ainda, eu chupava os peit�es dela, ela rebolava no meu pau, e enquanto eu metia na Julia, via o Garreth for�ando a entrada no cuzinho da minha putinha,.ela miando de tes�o e falando que ia trepar com os rapazes e ele ia ficar olhando ... ela falava o que ia fazer ... como ia trepar ... e que ele aproveitasse porque depois n�o ia tocar nela ... ia s� ficar olhando. Quanto mais ela falava, mais eu me excitava e com mais vontade comia a Julia, o Garreth tamb�m se excitava e metia no cuzinho dela com for�a at� que ele gozou .... ela queria mais ... ele tirou o pau do rabinho dela e meteu na bucetinha, um filetinho de porra come�ou a escorrer do rabinho pelas pernas, ela estava na mesma posi��o, de pernas abertas e debru�ada na varanda, nua da cintura pra baixo, o Garreth continuava metendo segurando ela pelo quadril e ela massageando o clit�ris ... at� que come�ou a tremer e a miar ... anunciando que ia gozar, o Garreth entendeu e passou a meter com mais for�a, eu comecei a gozar na bucetinha da Julia quando senti o liquido quente do gozo dela escorrendo pelo meu saco, enchi ela de porra e continuamos a mexer, at� que a loirinha gozou pela segunda vez. A essa altura, minha putinha j� estava se lavando no banheiro e o Garreth havia ido pegar outra cerveja. Conversamos mais um pouco sobre o passeio do dia seguinte e se o rapaz da van iria realmente ligar. Nos despedirmos e fomos dormir para enfrentar as dunas no dia seguinte.