Como disse anteriormente, comecei a ficar intrigada com um pensamento que n�o saia de minha cabe�a, as investidas de meu namorado em meu cuzinho. Comecei a ficar cuiosa qto a isso e a pensar mais no assunto, assim, cada vez que pensava sobre isso, meu cuzinho se contraia, me dando vontade de sentir algo l� dentro.
Por�m tinha medo de deixar ele colocar seu pau em meu cuzinho e sentir muita dor. Foi quando comecei aconversar com ele sobre o assunto e meus receios. Ele me tranquilizou dizendo que s� faria alguma coisa quando eu estiv�sse preparada e poder�amos come�ar com car�cias at� o melhor momento chegar.
Fiquei curiosa como seriam as car�cias e um dia no motel, voltei a indag�-lo sobre o assunto. Ele me tranquilizou e come�amos a fazer carinho um no outro, come�amoss a chupa��o e qual foi minha surpresa quando ele come�ou a passar a lingua em meu rabinho. Achei aquilo fantastico e ele enfiava um pouco da lingua, s� um pedacinho para dentro o que me deixava louca. Foi quando ele me pediu, posso enfiar um pedacinho do dedo no seu rabinho? Aprovei e ele deu um cuspe no dedo, misturado com o molhado de minha bucetinha e come�ou a enfiar, imaginei que iria doer, mas pelo contr�rio, foi muito bom e ele enfiou metade do dedo em meu cuzinho. Ficou fazendo um vai e vem e cada vez enfiava um pouco mais, aquilo estava maravilhoso e ele pediu novamente, posso colocar dois dedos? No estado que estava, aprovava qualquer pedido seu e consenti. Ele enfiou mais um dedo e n�o senti dor alguma, apenas uma sensa��o de estar sendo alargada, foi quando disse, acho que estou preparada.
Ele brincou mais um pouco com os dedos e me colocou de ladinho, na posi��o de concha, pegou um lubrificante ( acho que ele sabia que eu n�o resistiria por muito tempo ) e passou em meu cuzinho, enfiando o dedo e deixando bem melado por dentro. Disse para eu encostar a bundinha nele e colocou a cabecinha na entradinha de meu cuzinho e falou: Quando estiver preparada, venha vc para tr�s e deixe entrar. Comecei a enfiar aquele pau na minha bundinha, no come�o tinha uma dorzinha ardida, mas minha vontade era maior e queria ir at� o fim. Deixei ele ir deslizando, com uma certa dificuldade, estava muito apertado mas uma del�cia. Ele foi entrando e eu me sentindo alargada por dentro, estava muito bom e comecei a enfiar mais, at� entrar tudo, ele come�ou a bombar de leve e eu adorando a situa��o, ele pediu para eu acariciar meu cl�toris, o que comecei a fazer e com isso minha excita��o aumentou, ficamos assim um bom tempo at� que com ele dentro de meu rabinho e as car�cias no meu clitoris, cheguei ao orgasmo e ele sentindo meu bot�ozinho se contrair gozou na minha bundinha.
Depois fiquei meio ardida e s� no dia seguinte voltei ao normal.
Mas queria ousar um pouco mais e meus pansamentos come�aram a dar asas a imagina��o.
Um outro dia, fomos ao motel novamente e lhe disse que queria ser enrrabada de 4.
Come�amos as car�cias, sempre partindo para o 69 trivial. Quando j� est�vamos em ponto de bala, fiquei de 4 e pedi " Come meu cuzinho assim ". Ele veio por tr�s, lubrificou meu cuzinho e seu pau, tomou posi��o e come�ou a for�ar, foi entrando devagar, sentindo cada pedacinho de seu pau me invadindo, depois que entrou tudo ele come�ou a fazer um movimento de vai e vem, me deixando louca e comecei apedir, " Vai com mais for�a, arromba meu cuzinho". Gozamos como loucos e estava realizada.
Repetmos isso por diversas vezes e como mulher que coloca uma id�ia na cabe�a n�o consegue esquecer at� realizar seus desejos, outro desejo come�ou a me perseguir, mas fica para um pr�ximo conto.