Naquela noite da despedida, eu e o meu amiguinho Bruno sofremos abusos de todas as maneiras. Eu n�o sou nenhum efeminado, por isso, me senti mais ultrajado ainda, quando o Jacinto, aquele coroa nojento, fez quest�o que eu vestisse uma saia longa, s� pra ter o prazer de levantar ela por tr�s, e me sodomizar como se eu fosse uma mulherzinha. Ele barbarizou comigo at� enjoar, e ainda teve a cara de pau de me dizer, que estaria me esperando na semana santa, para um programa de pescaria, com uma boa vara.
Depois daqueles feriados do Carnaval, as aulas reiniciaram pra valer e s� ent�o, comecei a conhecer os alunos do meu novo col�gio. Logo conheci uma garota encantadora da s�tima s�rie; uma moreninha linda, de treze anos, e com um corpo escultural, que muito valorizava a saia e a blusa do seu uniforme escolar. Seu nome era Daguimar. Foi ela quem teve a iniciativa de conversar comigo para nos conhecermos, e pra minha surpresa, ela me disse que morava em frente da minha casa e era irm� do Raimundo. Aquela revela��o fez eu gelar de medo; seria horrivel se ela descobrisse que o irm�o tinha me violentado e andava atr�s de mim querendo mais. Mas, a Daguimar era t�o linda, que eu j� estava ficando disposto a enfrentar o seu irm�o.
O col�gio ficava perto de casa e j� naquele primeiro dia, n�s voltamos juntos, caminhando e conversando animadamente. Quando eu olhava para aquele rostinho lindo e para aquele corpo gostosinho, eu sentia uma excita��o inexplic�vel percorrendo todo o meu corpo; acho que era amor a primeira vista. Eu estava t�o encantado que quando percebi, j� est�vamos chegando na sua casa, e no port�o, l� estava o Raimundo, como se j� estivesse nos esperando. N�o tinha como eu escapar, mas ao nos aproximarmos, ele se mostrou todo amig�vel e me convidou para entrar, com t�o boa vontade, que tive que aceitar.
A casa deles era bem pequena; s� tinha um quarto, cozinha e banheiro e nela, os dois irm�os viviam somente com a m�e, que naquele momento n�o estava em casa, porque estava trabalhando; quanto ao pai deles, n�o sei por onde andava. Quando eu estava entrando na sua casa, ele aproveitou que estava atr�s de mim e disfar�adamente passou a m�o na minha bunda; tive que ficar quieto pra n�o chamar a aten��o da Daguimar. Assim que entramos na cozinha, a Daguimar pediu licen�a para trocar de roupa e se trancou no quarto; o Raimundo logo se aproveitou daquele momento e me agarrando por traz, come�ou a me encoxar; consegui me soltar e num ato de defesa, sentei-me numa das cadeiras ao lado da mesa. Falando baixinho, ele mandou eu parar de fingir que n�o gostava de pau e j� que eu tinha gostado da sua irm�, era melhor eu colaborar, sen�o, ela iria ficar sabendo de tudo. Com aquela amea�a, ele acertou no meu ponto fraco e j� me deixou sem a��o.
Ele estava de p� na minha frente, e enquanto falava, enfiou a m�o dentro do seu cal��o e puxou pra fora o pau j� meio duro; em seguida, sem me dar tempo pra nada, encostou a chapeleta no meio dos meus l�bios, for�ando pra eu abrir a boca; n�o tive como escapar, e naquela tens�o, sabendo que a Daguimar estava logo ali, atr�s daquela porta, achei que seria mais arriscado eu discutir com ele, do que colaborar por alguns segundos, al�m do que, o meu amor por ela, j� me deixava disposto a sacrif�cios; e ent�o, lentamente, fui abrindo minha boca e senti o seu cacete entrando por entre os meus l�bios e enchendo a minha boca; satisfazendo seus desejos, comecei a chupar com gosto, fazendo ele deixar escapar alguns gemidos de prazer. Logo em seguida, ouvimos a porta sendo destrancada; num movimento esperto, ele tirou o pau da minha boca e guardando no cal��o, sentou-se na cadeira ao lado e fingiu que est�vamos conversando. No mesmo instante a porta foi aberta e vi a Daguimar, num vestidinho curto e folgadinho, toda linda, maravilhosa e sensual. Sorridente ela disse que iria fazer um caf� pra n�s; aproveitando a oportunidade, o Raimundo pediu pra ela ir at� a padaria e comprar alguns p�ezinhos pra fazermos um lanche. Percebi o que ele estava pretendendo e disse que n�o precisavam se incomodar; mas, toda prestativa, ela fez quest�o de ir.
Assim que ela saiu, o Raimundo trancou a porta e fez eu dar mais uma boa chupada no seu pau, at� ficar arrebentando de duro; depois, ele fez eu me levantar da cadeira e me posicionou curvado e com as m�os apoiadas sobre a mesa; em seguida, arriou minha cal�a junto com a cueca e na ponta dos dedos, ele colheu um monte de cuspe e passou no meu cuzinho; assim preparado, senti a cabe�a do seu pau se acomodando no meu anelzinho, pronta para abrir caminho e fazer eu levar aquele puta pau no meu cuzinho. O Raimundo me ajeitava e me usava como se fosse o meu dono e n�o adiantaria eu reclamar, por isso, passivamente fui deixando ele me usar. Demonstrando seus instintos de animal, ele me agarrou forte pelo quadril e come�ou a me enrabar feito um gorila; o seu cacete j� me era familiar e logo percebi que ele j� estava todinho entalado no meu cuzinho, porque o seu saco j� pressionava por tr�s do meu. O tempo era curto, e sab�amos que a qualquer momento, a Daguimar estaria de volta, por isso, sem perder tempo, ele continuou me segurando pelo quadril e come�ou a bombar feito louco. Tudo aquilo acabou me levando ao del�rio e sem conseguir evitar, comecei a murmurar, assim (expirandoaaiiinn - aspirandousssff) : - aaiiinn ! usssff ... aaiiinn ! usssff ... aaiiinn ! usssff ... aaiiinn ! usssff ... aaiiinn ! usssff ... ... ...
Naquele momento de tens�o e loucura, o tes�o falava mais forte do que a raz�o, e domoramos um pouco pra escutar a Daguimar, batendo na porta; quando escutamos, ele parou de bombar e gritou pra Daguimar: - P�RA A� ... O GUTO TÁ NU BANHERO E EU T� MI TROCANO. Mesmo enquanto gritava aquilo, mantinha o pau enterrado no meu cuzinho e pressionava com suaves intervalos, fazendo eu sentir o seu saco macio e peludo, estimulando por tr�s do meu saco. Enquanto isso, eu contraia o meu cuzinho alternadamente, como se ele estivesse mamando, o pau que eu estava levando, e assim, continuamos fodendo silenciosamente, enquanto a Daguimar do lado de fora, resmungava e batia na porta insistentemente. Com todo aquele clima, o tes�o foi a mil e senti que ele j� iria gozar, porque naquele momento, ele agarrou o meu quadril com mais for�a ainda, e puxou a minha bunda contra o seu pau, com toda a for�a, enterrando tudo, tudo, e quase o saco junto, e finalmente ... gozou ; gozei junto com ele, e senti muita porra inundando e esquentando ainda mais o meu cuzinho. Em seguida, segurando minhas cal�as semi-arriadas, corri para o banheiro e me tranquei pra me recompor, enquanto ele correu para o quarto pra se trocar. Logo escutei o Raimundo abrindo a porta e levando a maior bronca da Daguimar, por causa da demora.