Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A INICIA��O DE ANGEL

Minha primeira vez Eu sempre me considerei uma pessoa recatada. A minha seriedade no campo pessoal e profissional � minha marca registrada em todos os ambientes em que frequento. Sempre fui assim, talvez a minha s�lida forma��o cat�lica tenha sido o fator respons�vel por isso. Atravessei os anos mais tenros da minha inf�ncia assim, longe do apelo sedutor das coisas ligadas ao sexo, afinal hoje em dia, tudo est� associado ao sexo. Lembro-me ainda hoje das minhas amigas comentando suas curiosidades, suas pequenas ousadias do dia a dia.



Eu sempre acompanhei estes relatos à dist�ncia, como se a minha vez n�o tivesse chegado ainda, mesmo porque, todos os relatos que eu ouvia n�o me pareciam convincentes. As experi�ncias eram narradas como num filme de fic��o cient�fica, tudo parecia ser muito distante. Tudo come�ou a mudar ao entrar para a faculdade. Eu j� possu�a meus 19 anos de idade e meu corpo j� chamava a aten��o dos rapazes da escola. Al�m disso, as minhas amigas j� eram mulheres maduras e realmente j� haviam tido alguma experi�ncia.Lembro-me do relato de minha amiga Valqu�ria sobre suas aventuras da noite anterior. De como seu amigo Jorge a levara ao motel e de como ele a tocara e a penetrara. Confesso que suei frio no momento da conversa, nunca havia me sentido daquela maneira. Sexo at� ent�o me soara como uma coisa distante. Na mesma noite, ao ficar s� no meu quarto, pela primeira vez comecei a me tocar. Passava lentamente as m�os nos meus seios, ro�ava os dedos por entre os l�bios da minha bucetinha virgem e pelo meu cuzinho idem. Resisti bravamente a tenta��o de escorrer meu dedo m�dio para dentro da minha vagina.Eu estava ali me descobrindo, lembrava do relato de Valqu�ria como se fosse comigo, sendo penetrada pelo seu amigo Jorge. Acariciei-me freneticamente. Sem nunca ter tido informa��es sobre vida sexual, quase que por acaso, descobri o prazer da masturba��o clitoriana.



Quanto mais pensava na hist�ria de minha amiga, mais meus movimentos se aceleravam. At� que um calor fenomenal tomou conta de mim. O que era aquilo meu deus? Gozei fren�ticamente. Suspeito que minhas irm�s nos quartos ao lado devam ter ouvido alguma coisa. De volta a faculdade no dia seguinte. Valqu�ria me convidou a sair com Jorge e um amigo. Sabe como s�o estas coisas, encontros arranjados para que se possa sair em casal. O nome dele era Paulo, um advogado que possu�a um escrit�rio no centro velho de S�o Paulo. Sa�mos de noite para um bar, ele me pareceu um sujeito agrad�vel, mas um tanto quanto mulherengo e paquerador. Nesta mesma noite, ele me levou para casa, tentou me dar um beijo e eu correspondi. Em casa, logo fiquei imaginando se seria ele o homem que iria me tirar a virgindade. Nem preciso dizer que foi mais uma noite inteira de masturba��o, acordei de manh� com as m�os doendo. Depois destes encontros, outros se sucederam. Paulo sempre tentando me seduzir e eu com vontade, mas cheia de escr�pulos, resistindo. At� que um dia, no dia do meu anivers�rio, Paulo veio me buscar no meu trabalho. Ao entrar em seu carro ele me disse: “Vou te apresentar meu escrit�rio”. Eu respondi que tudo bem. Ao chegar ao escrit�rio, um pr�dio muito antigo com longos corredores, Paulo cumprimentou a secret�ria e me mostrou o escrit�rio que dividia com outros advogados. Cada um possu�a uma sala separada por paredes de madeira e vidro canelado, daquele tipo que permite que voc� visualize o vulto, mas n�o as fei��es das pessoas que est�o dentro. N�o havia nenhum outro advogado l� no momento, somente a secret�ria, que, diga-se de passagem, logo foi embora. Entramos no seu escrit�rio e ele trancou a porta. Os m�veis eram um tanto quanto antigos e o carpete bem empoeirado. Ele abriu um arm�rio e me ofereceu uma bebida, n�o me lembro ao certo que bebida era, era um tipo de licor muito doce. Ele ligou um som bem rom�ntico e me tirou para dan�ar no meio da sala. No meio da dan�a ele come�ou a acariciar minhas pernas, neste dia eu estava com uma saia quatro dedos acima do joelho e uma camisetinha que moldava bem o meu corpo Um tanto euf�rica com a bebida eu consenti. Nem preciso dizer que a partir da�, as prospec��es foram se aprofundando. Quando me dei conta, suas m�os fortes estavam por entre minhas pernas sobre a calcinha. Enquanto isto, a outra se encarregava de acariciar meus seios por baixo da minha camiseta. Nunca ningu�m havia chegado a aquele ponto, como tamb�m nunca ningu�m havia me tocado daquela maneira. A cada etapa vencida, um suti� que se solta, um dedo que escorre para dentro da calcinha e acaricia meus l�bios vaginais, mais o prazer, o gozo. Estava totalmente extasiada de prazer, minha bucetinha ficou �mida, quase pingando, meus seios estavam duros como rocha. Eu comecei a me dar por mim quando ele tirou as cal�as e me mostrou seu p�nis. A princ�pio, senti uma certa repulsa. Mas aos poucos, comecei a ver a beleza naquele membro rijo e viril. As veias saltando como se fossem explodir.



Ele me pediu que eu me despisse, mas recusei. Ele insistiu e eu concordei em mostrar-lhe os meus seios e nada mais. Tirei a minha camisa e levantei o suti� sem no entanto tir�-los. Pediu me tamb�m para que eu tirasse a calcinha e lhe mostrasse a minha xaninha, eu cheia de pudores, virei de costas, abaixei a calcinha at� o joelho e me abaixei para que ele pudesse v�-la. Neste momento seu p�nis estava enorme e rijo, parecia que iria estourar. Ele pediu para que eu o tocasse, mas eu recusei. Acho que ele n�o gostou muito da minha atitude naquele momento. Ser� que n�o ir� aparecer ningu�m? Repetia insistentemente. Neste momento, ele me abra�ou de costas e come�ou a acariciar os seios. De repente ele me agarrou forte, fiquei totalmente imobilizada. Eu estava num misto de medo e �xtase at� que ele me encostou sobre uma estante, me abaixou sobre ele. Ent�o praticamente rasgou a minha calcinha e imediatamente se sentou ao ch�o e me colocou sobre seu colo e come�ou a me beijar e a me bolinar freneticamente.



Por vezes, eu sentia seu membro vigoroso ro�ar na minha bucetinha como se tentasse convenc�-la a se abrir para ele. Estava quase capitulando quando numa dessas idas e vindas, seu p�nis se encaixou na entrada da minha xana.



Quando eu j� imaginava que estava ponto de ter uma sensa��o de dor que nunca havia tido antes, eis que surpreendentemente aquele animal selvagem parou, respirou e me perguntou se poderia seguir em frente. At� este momento eu havia resistido fortemente a isto, mas confesso que j� havia desistido e me conformado que o estupro seria inevit�vel. Al�m disso, o gozo do momento j� n�o permitia volta. Balancei positivamente a cabe�a e aquele pinto gostoso come�ou a me invadir e a me rasgar inteira. Foi um misto de dor, prazer f�sico, prazer mental, degrada��o moral, etc. Todos meus valores foram por �gua abaixo naquele momento. Sentia-me uma puta, uma vaca que acabara de descobrir um novo sentido para a vida.



Uma vez penetrada, Paulo me deitou no ch�o e come�ou um movimento de vai vem para me enlouquecer de vez. Quando penso que vou explodir de prazer mais uma vez, eis que ele p�ra de repente, tira o p�nis de dentro de mim e ejacula volumosamente sobre meu corpo. Refeito, ele se abaixa sobre mim e come�a a lamber a minha xana, de repente se vira sugerindo um 69. Educadamente, viro o meu rosto e recuso. N�o ia ser desta vez, mas com certeza foi em outra oportunidade que eu relatarei na pr�xima hist�ria.



Beijos Angel

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Estórias e contos enquadrem os eróticoscontos eróticos tia religiosame comeram contos teenfoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tiovideos de gay apostei o meu cu e olha no que deuContos eroticos cumi mi.ha cunhada carlacontos eróticos irmão e irmãconto erotico gay coroa dominador castiga viado novinhoconto comi minha sobrinha no resgyardopapai descobriu contos eroticosporno conto erotico novinhafudendo a sogra conto ingenuacontos de gay passivo dando pro machoContos ela deixou comer o cu delacontos eroticos entre camioneirosconto erótico primas brincando no quarto nuascontos eroticos 8 aninhosContos vi minha filinha chupandoContos eroticos minha mae pagando a dividaliguei o aspirador na buceta contoscontos mulher espreita homem a masturbar-seWww.contoseroticos/grátis Ler/no aviãoa rabuda di metro contocontos erot-meu avo e eu na fazendaContos comendo a mulher do amigoconto incesto família amigos pai filha irma irmaomeu enteado estourou meu cu contosmadriha de bebidou gosei nelacontos erotico gay negro dando pra brancocontos orgia com pobresconto erotico chupando os pes da minha irmarelatos eroticos: o poder da margarina conto erotico mulher gostosa trai marido com um delegadoescutei a conversa da titia com a mamae sobre sexo anal contosTia chupou todinha de pernas abertascontos cdzin passiva cu dorconto eridico puta velhacontos erotico dona de casa se masturbandosentei no pau do dog contosperguntei e bom swing para meu marido curiosidade contossó um pouquinho contos contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaViadinho Dei Pro Pastor Contos Eroticosfui brincar ns pracinha,e is,meninos mw comwram contoa eroticoscomeu a mendigaContos erotico suruba com meninas pequenas e vigemsO porteiro amigo do meu pai me fodeu contoeroticoconto skatista me fudeugarota pauzeracontos encesto seguestro de mamaeconto erotico voo inesquecivelcontos eróticos dois garotos em dupla com novinha contos porno mulhe de vaqueirocontos eróticos praia de nudismo dois idosos gays fudendo contosConto eroticos irmao mais velho gaymulher bebidas dormindoputa e homem gozando dentre pornocontos passivo casadocontos eróticos de enteadamorena dano a boceta po caveleconto transei com borracheiroIniciada desde pequena conto eroticoporno club conto eroticos de meninos gaysContossafadezasconto eroticos aguentei mais d vinte e dois sentimetro d rola d meu sogrocontos eroticos minha pequena filhinhaContos eroticos descendo escada de saiacarla dando a buceta ora o seu filho de 18casa dos contos gay desgraçado arrombadorconto erótico estuprada usando mini saiaconto safadosafadinha dava ocupado na escola contos eróticosconto erotico mae se bronzeando a bunda pediu p filho passar bronseador no rabominha mulher e enfermeira contos de sexoMeu marido deu carona para um estranho e me insunuei pra elecontos eroticos sobre voyeur de esposaRealizei a fantasia do meu colega e eu virei cornoContos erotico gay morando na fazenda do meu paicontos de comi o cuzinho apertado de uma Neginho novinhocontos tava de shirtinho em casa o mendingo me comeu em casa