Sempre imaginei que uma puta � uma puta pelo fato de dar por dinheiro, ao contr�rio das demais mulheres, de modo que, o que diferencia as putas no sentido estrito da palavra n�o � o valor que cobram, mas sim o fato de dar por recompensa material.
Passei tr�s semanas fechando um neg�cio grandioso, cujo contrato trouxe ao escrit�rio honor�rios nunca percebidos, diante da vultuosidade da rela��o que ca�ra em minha mesa para solver.
Thais entrou h� pouco tempo em meu escrit�rio, vinda do Rio de Janeiro. Morena, 1,70, siliconada, com curvas de deixar qualquer pai de fam�lia atordoado em noite de natal, com direito ao uso de roupas decotadas e coladas em seu corpo, que denotavam como a natureza tinha sido generosa com ela.
Convivendo profissionalmente sob minhas orienta��es diretas, ela j� tinha se mostrado uma mulher muito provocante. Seu Orkut denotava que gostava de baladas cujas fotos mostravam a f�mea ca�adora que se escondia sob a condi��o de estudante rec�m chegada em nosso escrit�rio em busca de experi�ncia para sua vida profissional.
De certa forma no escrit�rio Thais se mostrava recatada, mas suas fei��es n�o deixavam de exibir que aquela mulher de cerca de 22 anos gostava – e muito – de sexo. Quando entrava no escrit�rio nas manh�s, seu ar cansado da balada da madrugada me deixava curioso do que tinha feito na noite anterior, das bocas que houvera beijado ou mesmo das picas que chupara, com aquelas olheiras que ainda a deixavam mais estonteante.
Esse conto come�a exatamente no dia em que Thais chegou ao escrit�rio numa segunda-feira meio macamb�zia, meio baixo astral. Sabia que ela iria viajar para ver seu namorado no final de semana e que, pelo menos em princ�pio, aquela situa��o n�o fazia muito sentido. Ao perguntar-lhe o que havia ocorrido, que parecia meio triste, ela simplesmente negou e continuou com seus afazeres.
Tinha passado o final de semana elaborando esse bendito contrato e pedi sua revis�o, mas percebia-se, claramente, a total aus�ncia de interesse de sua parte. Parecia que, de fato, algo grave ocorrera, o que veio a ser confirmado somente na quarta-feira por ela.
Continuei em minha rotina e fechamos o acordo em prol de nosso cliente do escrit�rio, de modo que, no final daquela semana, acabei por experimentar a sensa��o de ser algu�m que, pelo menos em princ�pio, n�o precisa mais trabalhar, sem embargo à minha idade de cerca de 40 anos.
Sabedor que minhas auxiliares tinham me ajudado muito no cumprimento daquela tarefa, as convidei para almo�ar na melhor churrascaria da cidade. Elas ainda estranharam porque n�o sou muito de ser �ntimo ou mesmo de com elas almo�ar, mas nessa sexta-feira passamos a tarde a comer e a beber boas doses de vinho, sendo que uma delas, Geni, j� passando mal, foi embora para sua casa e ficamos eu e Tha�s.
Sorvemos mais uma garrafa de vinho e voltamos ao escrit�rio para pegar cada qual suas coisas para finalizar aquela semana, mas, depois de fechada a porta da empresa, ca�mos cada qual em sua sala completamente entorpecidos pela bebida.
Como as salas s�o cont�guas e as divis�rias de vidro, passamos a conversar e entrei num site que costumo baixar filmes porn�s e passei a assistir um deles, quando Thais entrou em minha sala e, sem avisar, passou por tr�s de meu monitor e viu o que assistia. Rapidamente percebi que ela se excitara e, acho que por conta do vinho, n�o se fez de rogada quando viu aquilo.
J� estava de pau duro e lhe questionei h� quanto tempo n�o fazia aquilo que v�amos e ela respondeu que, por prazer, h� muito tempo n�o tinha sexo de qualidade. Comecei a mexer em meu pau e lhe asseverei que eu era muito bom naquilo, que a faria gozar, mas ela falou que eu era seu patr�o, seu tutor, que n�o era certo aquilo.
Eis que perguntei se ela faria sexo por dinheiro. Sabia o quanto ela ganhava, o quanto ela labutava para ganhar um sal�rio de estagi�ria e usei isso como moeda de troca para t�-la em minha pica. Ela, provavelmente entorpecida pelo vinho, respondeu que faria sim, que dependeria da proposta. Respondi que pagaria por uma trepada o que ela ganha por m�s e ela recusou. Dobrei a proposta e senti que ela foi mais simp�tica.
Ainda de pau duro – e, c� entre n�s, como � dif�cil negociar de pau duro – ela falou que por tr�s meses de sal�rio me daria o resto da tarde. A secret�ria dispensada, ningu�m para nos descobrir, acabei concordando.
No que concordei, ela me beijou a boca com sofreguid�o. Lambia os meus l�bios, ao mesmo tempo em que soltava minha gravata e abria os bot�es de minha camisa. Passava levemente suas unhas em meu peito desnudo, arrancando arrepios em meus pelos.
Precisava sentir aquela boca em meu pau. Queria ver aquela putinha revelada dan�ando funk no meu pau de qualquer forma – e r�pido, pois naquele momento n�o era mais seu chefe, mas sim seu cliente. Eu que ditava as regras a partir da negocia��o.
Pedi que ficasse de joelhos para chupar minha pica. Ela come�ou a chupar, engolindo meu mastro inteiro, sentia sua garganta, sentia engasgando com meu pau at� deix�-lo inteiramente babado. Ela j� estava inteiramente ao meu dispor e baixara sua cal�a que estava no meu de suas pernas. Via, por cima de sua cabe�a, uma min�scula calcinha vermelha que h� meses ansiava por ver – e aquela gostosa se fartando em meu falo. Ela j� estava descontrolada, dizia palavras desconexas e continuava a chupar meu pau, deixando sua saliva de rastro.
Resolvi que era hora de agir: a virei ainda no solo e de quatro e passei a lamber o entorno de sua buceta que ainda estava adornado por aquela calcinha deliciosa. Com o pau em riste, s� fiz colocar de lado aquele pedacinho de pano que comumente se denomina calcinha e passei a sentir sua gruta encharcada na ponta de meu pau.
Queria aproveitar cada minuto daquele, at� porque estava pagando. Ela come�ou a rebolar de quatro e agarrei em seus cabelos para beij�-la e sentir aqueles peit�es que adornavam as minhas imagina��es matutinas, para senti-los intumescidos em minha m�o.
Sentei com ela enganchada em meu pau e ela come�ou a rebolar de costas. Era claro que estava gostando, sua umidade n�o deixava mentir. O suor come�ou a tomar conta de nossos corpos e, quando ela virou de frente, senti sua boca grudar na minha e seus seios duros no meu peito.
N�o deu pra aguentar muito tempo. Na hora que senti que ia gozar, desengatei dela , levantei e levei meu pau à sua boca, para que ela engolisse toda minha porra. Gozei como h� muito n�o gozava e a safada n�o deixou uma �nica gota cair de lado.
Sentei novamente e senti o peso de seu corpo em meu peito. Sentia que era hora de pag�-la.
Abri minha gaveta, joguei o dinheiro por sobre sua calcinha que estava perto de nossos corpos, que ela passou a contar imediatamente. Vendo que havia cumprido o combinado, ela disse que, naquele momento, viria o “brinde” da compra: pediu que comesse seu cuzinho.
Enlouqueci. Passei a lamber-lhe a xana e o c� e seus pr�prios l�quidos j� escorriam de modo que estava completamente pronta para outra. Enfiei-lhe um dedo na xana e outro em seu rab�o e eis que ela come�ou a rebolar. Meu pau j� deu sinal de que estava pronto para outra e passei a estocar-lhe a buceta, com dois dedos atochados em seu rabo.
Ela rebolava, parecia que ia chorar e implorou que lhe comesse o c� – e r�pido. Comecei a bombar naquele cuzinho e senti que ia gozar novamente – lhe disse que o brinde era engolir minha gala, o que ela pr�pria fez sem maiores cerim�nias.
Ca�mos quase desfalecidos, eu com o pau mole e ela bom a buceta ainda fervilhando. Dei-lhe mais um beijo e ela recolheu suas coisas e foi embora.
Isso tudo aconteceu hoje, mas volto para contar como minha putinha se virar� de agora pra frente (ou de quatro, como ela pr�pria prefere).
Abra�os!