Esta � a continua��o do conto 12001.
A partir daquele dia minha rela��o com meu irm�o obviamente mudou, n�o se tratava mais de um segredo meu que ele sabia, agora eramos cumplices do mesmo crime, mas n�o ficavamos nos amea�ando. Muito pelo contr�rio, nos tornamos parceiros.
Eu j� havia confessado a meu irm�o que queria dar pro nosso pai, inclusive pedi a ele v�rias vezes que usasse uma cueca dele enquanto me comia, certa vez meu pai chegou em casa antes da hora, n�s tentamos disfar�ar mas quando meu pai viu a cueca. Eu j� havia reparado que nosso pai come�ou a fazer marca��o na gente, quase n�o nos deixava sozinhos e quando via que um ia pro quarto do outro ou entravamos no banheiro juntos ele vinha atras.
No come�o isso me assustou, n�o sabia qual era a inten��o dele caso descobrisse alguma coisa. Comecei a ficar mais calmo quando percebi que as brincadeiras de nosso pai come�aram a ficar extremamente maliciosas e homosexuais, sempre queria apostar alguma coisa valendo uma chupeta ou uma gulosa, quando estavamos s� nos em casa ele sempre dava um jeito de ficar s� de cueca, ou se sujava, ou estava com calor. Bem, o fato � que isso me acalmou.
Aos s�bados meu irm�o sempre saia com seus amigos e eu ficava em casa com meus pais, meu pai come�ou a se aproximar mais de mum nesses momentos assistiamos tv, tomavamos cerveja e at� jogavamos playstation.
At� que por acasi�o de trabalho minha m�e teve que viajar, era a oportunidade de meu pai.
No fim de semana a mesma coisa meu irm�o iria sair e u ficaria em casa s� que dessa vez s� com meu pai.
Ele me chamou pra ir a locadora e disse que a noite pediriamos pizza por telefone e pronto.
Quando chegamos em casa meu irm�o n�o estava mais, meu pai j� foi logo ficando a vontade, quando eu percebi ele j� estava de cueca, era azul com el�stico branco, parecia bem confort�vel, ele foi vagarosamente acariciando os pelos perto do umbigo e foi descendo, bem devagar, ele falava sobre algum filme ou a pizza n�o sei, tudo ficou em camera lenta, e a m�o ia descendo, entrando devagar sob a cueca, deixando os pelos a mostra, ele segurou seu pau com m�o e o massageou, quando voltei a realidade era tarde demais para disfar�ar, me virei todo desconcertado e disse que ia tomar banho, ele sugeriu que fosse gelado, voltei a experimentar sensa��o de gravidade zero, foi horr�vel.
No chuveiro estava com �nsia, pensei em dizer que estava mal e queria dormir, de repente ele abre a porta do banheiro, eu estava nu me virei, com vergonha, ele disse que eu estava demorando, e continuou: -N�o precisa ter vergonha.
Pedi a ele que pegasse uma cueca pra mim, ele brincou, Porque vc n�o fica peladinho, papai ta gostando de olhar pra sua bundinha - deu uma leve risadinha - ta bom, mas vou pegar uma bem pequena.
Ele havia acabado de come�ar a beber, quanto mais ele bebia mais quente ficava a conversa. Ele come�ou a falar da rela��o dele com minha m�o, disse que ela n�o praticava sero oral e que ele nem se lembrava o que era isso. E eu, idiota ficando com vergonha, ele dando diretas que queria me comer e eu me esquivando, at� que num momento de inspira��o resolvi acordar pra vida e ver at� onde isso ia.
Ha, mas o senhor tem um corp�o de homem, n�o acredito que ela n�o lhe de esse tipo de aten��o.
È sabe - ele come�ou a se aproximar - eu tenho muita inveja do seu irm�o.
Eu fui diminuindo, aquele corp�o chegando perto, me envolvento e eu sem entender nada: Como assim inveja, inveja do que?
- voc� sabe muito bem, vc da um tratamento vip no seu irm�o, eu j� vi ele te comendo, vc n�o quer cuidar do seu pai, hein, p�e a m�o aqui - levando minha m�o at� seu pau - olha s� o meu estado, vc n�o tem d� do seu pai?.
Meu, duro aquilo era enorme e ...
Bem terei que fazer mist�rio pois meu irm�o chegou e n�o quero que ele saiba que meu pai j� sabe, assim quando um n�o estiver disposto tenho o outro.
Muito obrigado a todos que votaram no meu conto e assim que possivel irei continuar este conto.