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AMASSOS NA RUA DE MADRUGADA

Ol�. Esse conto � uma historia veridica. Aconteceu comigo h� uns 4 anos. Na �poca em que fazia universidade.

Na �poca no cursinho eu tive um professor de F�sica, vou chama-lo de Diego. Que era estagi�rio mas muito inteligente. Amo homens inteligentes. Nem bonito nem feio. At� muito magro pro meu gosto. Moreno de pele branca e bra�os bem finos. Cabelos escuros e lisos. Olhos pequenos esverdeados. Nunca me interessei por ele. Ele me olhava estranho mas nunca dei muita import�ncia.

Pois bem, passei no vestibular e comecei a frequentar a mesma universidade que ele. Estud�vamos no mesmo bloco. No mesmo andar. E quando saiamos do �nibus n�s �amos a sala juntos, conversando. O pessoal do �nibus sempre achou que t�nhamos algo. Mas nunca tivemos algo, exceto uma vez. Ele sabia tudo de mim e eu tudo dele. Ele tinha uma namorada que n�o dava muita bola pra ele. Num dia o pessoal do �nibus resolveu fazer uma parada num barzinho. Est�vamos em + -15 pessoas. At� ai tudo bem. Ir�amos embora a p�, ele, eu e mais um rapaz. Fisicamente o outro era mais bonito mas tamb�m n�o me atraia. Estava um dia muito frio. E Diego estava com um desses blus�es de nylon ... bem grandes e quentes. Conforme �amos indo embora o gelo tomava conta de mim. Os rapazes tentaram me oferecer suas jaquetas mas como estava muito frio recusei por eles. O segundo rapaz logo ficou para tr�s, j� tinha chegado perto de sua casa e eu e o Diego tomar�amos outro rumo. A rua estava deserta, eram mais de 3 da manh�; foi quando torci meu p� e tive que sentar num banco de �nibus. Ele se sentou comigo e oferecer a jaqueta. Mas junto com ele; como ela era grande coube nos dois dentro dela. E voltamos a caminhar assim. A jaqueta era grande mas nem tanto o que fez-se necess�rio que ele me abra�asse para que fic�ssemos confort�veis.

Nessa hora ele me abra�ou na cintura. E eu coloquei as m�os no ombro dele, por dentro da jaqueta. No caminho ele foi subindo minha blusinha fazendo movimentos com os dedos na minha cintura. Ele seguia ate perto do umbigo ... e voltava. Ia ate perto das costas e voltava. Come�ou a subir e descer pela cintura. Indo ate perto dos seios e descendo ate tocar a tira da calcinha. Nesse ponto ele j� tinha esticado ela pra cima.

Eu estava adorando esse joguinho ... e estava quieta fingindo que n�o estava percebendo.

Foi quando em dado momento ele come�ou a fungar no meu pesco�o e a enfiar a l�ngua molhada na minha orelha. E falou “imagina essa minha l�ngua quente e molhada em outros lugares ....”. Nessa hora eu arrepiei ... ele percebeu e me empurrou contra a parede. Est�vamos pr�ximos ao um mercado onde tinha uma rua sem sa�da. Fomos nos esgueirando e chegando ate bem pr�ximo ao final da rua. Tinha muitas arvores ali. E era at� meio escuro e perigoso. N�o se importando com isso, seguimos para ali. Ele me prensou contra o muro me fazendo sentir seu caralho duro. Ele apertava minha bunda e fazia press�o contra o seu caralho. Para que eu sentisse mais. Apertava seu peito contra o meu para que sentisse mais meus seios.

Foi quando ele enfiou sua m�o por dentro de minha blusa e abriu meu suti�. Ele verificou meus dois seios numa passada de m�o s�, soltou a banda da minha bunda e com as duas m�os acariciou meus seios. De um jeito muito delicado mas firme ao mesmo tempo. Subiu minha blusa e deixou meus seios expostos. A luz fraca do poste deixava meus seios mais encantadores ainda. Ele os beijava .... lambia .... numa frenesi de tarado. Enquanto fazia tudo isso ele dobrava o joelho dele para ro�ar na minha buceta que j� tava latejando.

Derepente ele me vira de costas ...lambe minhas costas todinha ... e desde at� perto do cofrinho .... ui ....que arrepio gostoso. Ele me vira de frente e faz igual ... at� chegar quase na minha buceta ... (pois o c�s da cal�a era baix�ssimo) ... ele ainda alcan�ou alguns petelhos. Ele abre o z�per da minha cal�a e com muita for�a desce a cal�a, pois minha bunda � grande.

Deixou minha calcinha .... me virou de costas, abriu sua cal�a e a desceu. Deixando sua cueca super volumosa. E come�ou a ro�ar minha bunda. Em movimentos gostosos .... em toda ela. Em minhas coxas. No meio da minha bunda, ro�ando meu cu e minha buceta. Derepente ele tira o caralho dele pra fora ... e passa por toda minha bunda, tira minha calcinha do cu e esfrega ele no meu cu, s� de leve. Ele perguntava “ta gostando n� ?? pode falar .... ta gostando n� morena gostosa ... o �nibus todo queria fazer isso com vc .... que bunda gostosa, que seios gostosos .... vc � toda gostosa. “

Eu estava com medo dele me penetrar o cu, porque nunca tinha dado o cu. Ent�o eu coloquei o caralho dele pra dentro e falei para pararmos. Virei de frente ... e ele me empurrou contra o muro enquanto eu subia minha cal�a ... e ele me disse “n�o antes de eu esvazear em vc “ .... ele desceu minha cal�a .... ergueu minha blusa de novo .... desceu minha calcinha .... e come�ou a acariciar meu grilo. Meu grilo estava inchado e minha buceta t�o molhada ... ele pegava o liquido do meio dela e trazia para o clit�ris num movimento bem gostoso. Ele puxava meus grandes l�bios .... ate que ele pegou a quantidade de liquido da minha buceta ... a maior qtd que conseguiu e levou ate a boca e disse “eu j� sabia que vc era gostosa, mas isso j� � absurdo” .... voltou os dedos pra minha buceta e me masturbou de um jeito muito mas muito gostoso. Gozei .... e nesse momento ele enfiou 2 dedos em mim e come�ou a me socar com os dedos. Com uma m�o ele me socava com a outra ele acariciava meu peito ou minha bunda. Da� ele tirou o caralho dele da cueca e colocou no meio das minha coxas. Ficamos assim nos masturbando ... eu pedi para que ele n�o em penetrasse ... ele disse que tudo bem ... que s� queria gozar nas minhas coxas .... minha buceta latejava e internamente eu pedia para que ele me pegasse a for�a ali mesmo. O ritmo come�ou a aumentar .... eu j� sentia que ele ia gozar ... e eu tamb�m (de novo pela terceira vez) .... foi quando ele ia gozar .... j� gozando .... eu gozei junto ... estremeci toda. Ainda mais com ele penetrando meu cuzinho com os dedos todos molhados na porra dela. Mas eu n�o estava saciada ... continuei me ro�ando nele e pedindo para ele me penetrar ... e com seus dedos ele me penetrou e eu gozei de novo. Nessa hora nem existia mais frio de 7 graus. Fomos embora ... abra�adinhos. E nunca mais rolou nada. Hoje somos bons amigos. Mas me d� um tes�o quando lembro ..... ahhhhhhhhhhh isso d�.

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