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INCONGTROL�VEL TES�O III

Dois homens bem vestidos estavam no bar de um requintado hotel, localizado na cobertura. Nota-se que um deles tem as m�sculas fei��es com o semblante de t�dio e zangado ao mesmo tempo. Ele se chama Rafer e � milion�rio.



O outro homem tem os tra�os do rosto cl�ssico e seu semblante � de suplica. Seu nome � Gil e � promotor da Rep�blica. � tamb�m marido de Janice, que ele descobriu ser amante de Rafer.

- Por favor, Rafer, eu n�o posso viver sem ela. Confesso que me tornei um corno enrustido, por isso s� posso apelar pra voc� que sempre foi muito discreto.

- Meu caro, essa conversa n�o me agrada em nada. Se ela te largou... n�o sou eu quem tem que ir atr�s dela!

- Mas... ela s� fez isso porque foi voc� quem a iniciou nessa deprava��o sexual que acabou me atigindo! Veja s� o que me aconteceu? Eu, aqui me humilhando ao ex-amante de minha mulher, pedindo para que ele a traga de volta! Sem falar que n�o consigo gozar se eu n�o souber que ela esteve dando pra outro homem!

- Que qu´� isso, rapaz! Enlouqueceu?

- Talvez. Mas a sensa��o e o prazer que obtenho, valem a pena. Tudo come�ou quando eu descobri o caso de voc�s dois e recentemente neste cruzeiro maritimo que fizemos com um grupo de parlamentares pelo Caribe

- � Gil, deixa de ser babaca! Janice te abandonou! Esquece... parte pra outra! Tantas secretarinhas... filhinhas de parlamentares querendo um cara como voc�... pra casar!

- P�, Rafer, entenda... Janice s� me pediu um tempo pra eu provar meu amor! Ela disse que queria ficar com o amante at� quando eu permitisse! Eu aguentei at� agora, s�o dois meses desde ent�o.

O problema � que n�o posso sair procurando por ela pelo Caribe. Acho que voc� me representa muito bem e ... n�o ser� uma prova contundente de meu amor por ela, mandando o antigo amante resgat�-la?



O marido tra�do n�o contou a Rafer que Janice passou a encontrar-se com o amante dentro do camarote deles. E Gil nunca soube quem era. Janice mandava Joubert, o amante, ir na frente enquanto ela ficava toda sorridente e charmosa de bra�o dado com o marido. Minutos depois ela se desculpava com todos em volta e dizia que ia respirar um pouco de ar puro.



Chegando l�, a esposinha de Gil j� encontrava Joubert nu e com a torona endurecida pronta pra ser derrubada pelos orif�cios dela. Esses encontros n�o podiam durar mais de meia-hora, pois esposa de Joubert come�ava a ficar preocupada com a aus�ncia dele.



As pessoas em volta de Gil notavam que de repente ele ficava com um sorriso colado nos l�bios, os olhos brilhando e pouco falava.

Assim, meia-hora depois Gil batia na porta de seu camarote e Janice, às vezes semi-vestida, o mandava entrar e ele se dirigia direto para o banheiro, onde ela o trancava.

Janice olhava se o corredor estava livre e ent�o Joubert ia embora.



Numa ocasi�o Gil implorou para que sua esposa o deixasse participar enquanto o amante a possu�a. Ela se negou. Mas Gil implorou mais ainda e disse que se negaria a continuar com aquele jogo.

Jan contou a Joubert e este se negou tamb�m. Para n�o ficar num impasse, Janice teve uma id�ia.



Naquele mesmo dia, Janice levanta a cabe�a e seus l�bios e queixo est�o melados do gozo que o amante acabara de ter. Ela tem um sorriso de satisfa��o por ter feito Joubert ejacular em sua boquinha, cinco minutos depois que eles iniciaram um sessenta e nove. Ainda lambendo a ponta da glande e de vez em quando engolindo-a quase toda, Janice encara o marido que est� uns dois metros da cama.



Gil estava ali desde da entrada deles na su�te. Agora seu pau est� dur�ssimo e ele n�o pode toc�-lo pois est� com as m�os amarradas atr�s das costas, bem como os tornozelos em cada p� da cadeira em que est� sentado.

Seus olhos est�o vendados com a m�scara de dormir de Janice. Ele os escutou desde o in�cio e notou que o macho de sua mulher se expressava em franc�s. Gil imaginou que o amante tivesse a mesma apar�ncia dele. Estatura mediana, corpo sarado, cabelos castanhos e olhos esverdeados.

Mas a rolona a qual sua esposinha est� dirigindo a ponta para o anelzinho do anus � de um negro de bela forma��o atl�tica.



� uma deliciosa tortura que Gil se submete. Os gritinhos e solu�os que sua esposinha d� a cada choque de prazer que est� sentido, s�o m�sicas pra seu ouvido. A voz do macho dela d� id�ia do que eles est�o fazendo, pois Gil estudou na Sorbonne por dois anos. Percebe que ele n�o � parisiense.

Quando eles terminam a primeira trepada, Janice est� deitada de bru�os ainda em estado de �xtase. Joubert se levanta para ir no banheiro lavar sua jeba toda melada de seu pr�prio gozo e dos flu�dos da esposa de Gil.

- S´il vous plaît, monsieur! Me solte uma das m�o para que eu me masturbe, por favor! Ao menos me conceda esse grande favor!



Joubert se assusta com o marido de Janice falando em perfeito franc�s, mas lhe responde que n�o. Nesse momento, Janice sai de seu estupor e pergunta o que est� acontecendo. Gil repete o pedido para ela. Janice tamb�m diz n�o. O marido faz cara de chor�o e parece que uma l�grima de cada olho lhe escorre pela face. Talvez, pela tremenda dor, que seu endurecido pau por n�o estar sendo aliviado.

- Pelo menos deixa eu cheirar voc� onde ele te comeu! Foi a xotinha, foi? Ou foi logo o cusinho dessa vez? Eu estou sentindo o cheiro dele daqui. Pede pra ele se aproximar mais de meu rosto!



Talvez por puro ato de pervers�o, mas de alto excitamento, Jan segura pelo meio a torona do amante e lentamente a esfrega num sobe e desce pelo nariz, boca e queixo do marido.

Joubert parece n�o gostar daquilo, mas � imposs�vel ele negar qualquer coisa para sua loira deusa sexual.

- Oh, n�o, n�o! N�o fa�a assim comigo! N�o me deprave tanto! N�o me fa�a gostar do que est� fazendo! Por favor n�o!



Janice parece que est� em transe e n�o desgruda os olhos da rolona negra que o pr�prio amante passa no rosto do marido agora. Enfim, o marido � compensado quando ela vem se sentar em seu colo de frente pra ele e a xaninha engole com facilidade o mediano p�nis, fazendo Gil dar um alto urro.

Novamente, Janice sente um estranho prazer ao guiar a arroxeada cabe�orra pra boca aberta do marido que fica surpreso ao sentir a aveludada bola dentro da boca. Ao mesmo tempo sente o calor da xotinha dela em volta de seu p�u sendo aliviado.



Gil n�o sente nenhum prazer de estar com o p�u de um homem dentro da boca. A express�o do rosto de sua esposa a poucos cent�metros do seu � de claro prazer sado-masoquista.

Janice est� com um dos bra�os em volta do ombro dele e com a outra m�o retira a glande da boca do marido. Em seguida leva a mesma m�o at� uma das n�degas como se a estivesse afastando da outra.

Gil escuta a respira��o arrastada que passa por entre os dentes de sua esposa enquanto ela o encara com os olhos quase fechados. Se pudesse, ele veria apenas uma nesga de azul cristalino neles.

- Diga pra...diga... pra ele... pra ele vir... por tr�s de mim!



Janice sibila com a respira��o passando pelos seus l�bios e chega a morder o l�bio inferior, jogando a cabe�a para tr�s, escutando o maridinho explicando ao amante o que ela est� pretendendo.

A m�o que estava segurando a n�dega, agora est� guiando a rolona do negro para a entrada do avermelhado cusinho. Com o pressionar do corpo de Joubert em suas costas, Janice se v� totalmente abra�ada ao marido. Gil sente o rosto dela perto do seu e com sorte consegue beij�-la apaixonadamente. Ele come�a a gozar descontroladamente quando a jeba do franc�s invadiu o anus de sua mulher.



Quando Gil volta a si, ainda est� amarrado e percebe que sua esposa est� tomando uma ducha. Quando ela o solta, Gil n�o consegue se p�r de p� devido as dorm�ncias nas perna e nos bra�os. Mas incrivelmente ele est� de penis duro de novo.

Gil v� o sapato de salto alto passar por cima de seu corpo e sua esposa indo em dire��o a porta esplendidamente vestida com um tecido brilhoso que acentua ainda mais a curvatura da soberba bunda.

- Bom, agora voc� pode se virar sozinho com sua piroquinha! N�o se atrase, pois o baile j� come�ou!



Voltando à cobertura do hotel, Rafer encara Gil com um sorriso de desd�m. Ele tamb�m est� surpreso com a desenvoltura da mulher do procurador. N�o se passaram nem quatro meses desde quando ele a seduziu num hotel-cassino em Punta Del`Este, e Janice j� conquistou o mundo da luxuria.

- Olha s�, � meu! Vou fazer isso pela Janice, somente por ela, t�? E tu v� se consegue que aquele senador f.d.p.,, amigo de teus pais, aprove as obras l� do porto.



Rafer chega a Miami no seu jatinho e manda levantar ancora de seu iate Helga, atracado na elegante marina de Key West.

Seus assessores lhe informaram que havia uma bel�ssima loira frequentando os elegantes resorts do Jet-set caribenho, sempre acompanhada de um funcion�rio da embaixada da Guiana Francesa. Tamb�m lhe disseram que recentemente ela foi vista vendendo bijuterias nos bares desses mesmos resorts.



Janice estava sentada num dos bancos do bar a beira d´�gua, bebericando �gua de coco e com alguns europeus lhe fazendo a corte. E Janice estava simplesmente bel�ssima com seu belo corpo envolto numa esp�cie de sarongue que nada escondia sua formas voluptuosas.

Seu cabelo, loiro quase branco, estava elegantemente desarrumado e preso num gracioso coque atr�s da cabe�a.



Jan n�o reconheceu de imediato o homem grisalho elegantemente vestido, com chap�u panam� de abas curtas, talvez pelo �culos de sol de aros arredondados, que a encarava sem a menor descri��o, sentado numa mesa a menos de tr�s metros de onde ela estava.

Foi preciso que Rafer tirasse os �culos. Janice levou um pequeno susto e seu rosto ficou levemente crispado. Ela deu adeus ao grupo de admiradores e foi sentar-se submissamente em frente a Rafer.

- Ele mandou me buscar, n�o foi

- N�o. – mentiu Rafer

- N�o? Como n�o? Quem aquele corno pensa que �?



Janice tenta segurar, mas l�grimas lhe v�m aos belos olhos. Rafer lhe estende a m�o com um len�o que Janice logo passa a enxugar as l�grimas.

- Me apaixonei por um guianense, mas ele � casado. A esposa dele � americana e daquelas negras que nunca se intimidou com nada. Me deu uns chocalh�es e ele ficou quietinho no canto e n�o veio me defender. No dia seguinte recebi cinco mil d�lares pra comprar uma passagem pra casa. Mas eu estava t�o apaixonada e esperava que no �ltimo momento ele fugiria comigo...



Janice volta a solu�ar. Rafer se inclina pra frente e chama o gar�om, pedindo a conta.

- E ent�o eu fiquei t�o furiosa que comecei a frequentar os cassinos. Passei a viver com os ganhos e me deixando levar a passeio por quem me convidava. Mas a minha compuls�o por jogo foi sobrepujada pela aquela minha outra compuls�o que voc� sabe muito bem.

- Eu sei? Qual?

- P�ra de ser cretino, Rafer! Voc� sabe muito bem do que estou falando!

- Ah, sim! Aquele compuls�o que voc� vai ter dentro de poucos minutos quando estivermos a s�s!

- Ah, p�ra, velho safado! N�s sabemos que mais uma vez voc� vai se aproveitar de mim!



Com um c�nico sorriso nos l�bios, Rafer encara Janice, n�o deixando que ela perceba que s� vai contar , no �ltimo momento, que o marido pediu para busc�-la.

- N�o me diga que para aliviar sua vontade de ser sodomizada, voc� tem que jogar! Ou seja, as coisas se inverteram!

- Sim, sim! Antes eu sentia uma imensa vontade de pegar nas cartas. Quando voc� me conheceu, eu era assim. A� voc�, seu canalha, me viciou em sexo anal e eu conseguia evitar jogar dando meu cusinho!

- E como voc� fez nesses �ltimos dois meses? Voc� tinha os cassinos na m�o, ganhando o suficiente pra sobreviver. Como fez para aliviar a outra compuls�o?

- Voc� � cruel! Por que me perguntar isso? Parece o corninho do Gil querendo saber como o Joubert me enrabava! Que merda! Eu usei algumas vezes aquele consolo-r�plica da tua piroquinha!



Rafer apenas sorriu com o canto da boca, devido ao sarcasmo com que a esposinha de Gil se referia a sua imensa piroca que j� se fazia notar por baixo do tecido da cal�a.

- Eu cheguei a dar pra dois caras, mas n�o adiantou. Um deles at� que levava jeito.

- Podia ter tentado com ele, assim n�o estaria aqui na minha m�o e ter que voltar a viver com Gil.

- Eu dei pros dois ao mesmo tempo! Eram irm�os e estavam viajando juntos com a fam�lia. O de quinze anos tinha o talento natural de saber comer um cusinho. O de dezoito era uma toupeira!



Rafer chegou a jogar a cabe�a pra tr�s enquanto ria com a descri��o que Janice fazia de seus jovens amantes. Ela estava mais relaxada e se deixou contagiar pelo riso de seu primeiro sodomisador.

Querendo ou n�o, a esposinha de Gil era profundamente afei�oada a Rafer. Por mais que ele a submetesse a enveredar nas suas taras sexuais, ela sabia que sempre podia contar com ele.

Assim, enquanto ri, a bela loira e esposinha infiel, olha graciosamente para o simp�tico canalha a sua frente, aliviada por saber que est� protegida para sempre.

- O que voc� quer fazer agora? Almo�ar primeiro?

- N�o...

- Ent�o vamos pra meu iate.

- Ah, a� sim! Agora vou dar a bundinha com classe!



Com o bra�o em volta cintura dela, os dois saem rindo pelo deck do bar.



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