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MEU PRIMO M�DICO

Essa hist�ria aconteceu quando eu tinha acabado de completar meus 19 anos. Sou loiro, olhos meio claros, 1,72 de altura e 65kg. Dizem que sou bonito, nunca tive problemas pra poder ficar com algu�m e n�o sou efeminado. J� tinha ficado com uns meninos, j� tinha namorado, j� tinha transado, mas estava num momento meio estranho quando esse fato aconteceu. Ao mesmo tempo que queria estar com algu�m, n�o queria nada.



Quase 3 meses sem ir pra cama, eu estava subindo pelas paredes. A punheta parecia que n�o adiantava, porque quanto mais eu batia mais queria. Eu podia ligar pra um dos meus amigos e dizer que tava afim de transar, por�m eu n�o queria aquilo, queria algu�m diferente... Era in�cio da madrugada. Estava deitado na cama assistindo CSI quando escutei um gemido: eram os meus vizinhos. Logicamente fiquei morrendo de inveja, pensei no que fazer e dei um pulo da cama direto pro computador. Entrei numa daquelas tantas salas de bate-papo da uol, talvez achasse o que queria. Fiquei alguns minutos esperando at� que algu�m viesse falar decentemente. � claro que todos gostam de uma sacanagem, mas n�o custa come�ar um papo direito, n�o � msm? Detesto quando chegam j� falando em fuder at� cansar, arrombar e essas coisas. Ent�o, de repente entrou um tal de '' medico39rj '' e eu logo imaginei a cena de um cara bonit�o em um jaleco branco. Acho que muitos tem essa fantasia, rs. N�o demorou muito e ele veio falar reservadamente comigo. Foi educado, sabia conversar e claro, chamou minha aten��o. Ele disse n�o estar contente com o casamento, a mulher s� queria saber de coisas f�teis, os filhos viviam na escola ou na rua, o trabalho puxado demais e j� tinha meses que ele n�o fazia nada demais. Disse tamb�m que curtia desde a adolesc�ncia ficar com homens, mas escolheu uma mulher porque queria ter filhos e jamais se assumiria pra fam�lia, mesmo se sustentando e sustentando tamb�m algumas pessoas dela. Resolvemos sair daquela sala e passar para o msn. Ficamos conversando at� as 7 manh� e ele disse que me encontraria no msn quando fossem 6 da tarde. Fomos dormir e eu mal podia esperar para que chegasse a hora marcada. Acordei quando era meio dia e o dia seguiu normal: fui na escola e na academia, voltei, tomei banho e fiquei vendo tv. Perto da hora marcada, entrei no msn e deixei ligado enquanto esperava. Eu estava um pouco nervoso, aquele cara mexia comigo e estava carente. Fiquei contando os segundos, mas ele n�o entrou. Respirei fundo e resolvi ent�o voltar a ver tv. Passados 5 minutos escutei aquele barulhinho de quando algu�m entra no msn, olhei, mas a dist�ncia n�o me deixou ler o nome [meu computador fica num canto e a cama no outro] e a foto n�o aparecia. Vi que algu�m abriu janela comigo e me levantei pra ver o que era. Ia ser ignorante, perguntar se a pessoa n�o tinha visto o '' estado ocupado '', mas para minha surpresa a mensagem era dele. '' Me desculpe pelo atraso, meu anjo. Demorei um pouco mais pra estacionar o carro e o porteiro me parou para entregar umas cartas ''. N�o tinha como n�o perdoar. Eu disse que estava tudo bem e come�amos a conversar. O papo rolou at� quase meia noite. Eu j� estava com sono por causa da outra noite e ele tamb�m. Foi a� que ele criou coragem e antes de nos despedirmos, ele escreveu: '' Quer almo�ar comigo amanh�? '' Eu mordi minha pr�pria boca. Claro que queria, mas eu n�o o conhecia, n�o tinha visto nenhuma foto, s� tinha um telefone. E se ele fosse algum psicopata? Hoje em dia temos que pensar nessas coisas. '' Claro '' respondi. '' Aonde? '' , ele me perguntou. Pensei bem, tinha que ser um lugar p�blico com bastante gente, talvez um shopping... Respondi que seria no Bob's da praia em Copacabana, porque l� tem barracas do lado de fora e perguntei se estava okay. Ele disse que sim e marcamos um hor�rio. Eu disse que estaria com uma blusa vermelha com a marca estampada e cal�a, seria f�cil me achar. Sa�mos e fomos dormir, claro que demorei bastante pois estava ansioso. Acordei atrasado e logo fui tomar banho e me vestir, coloquei uma roupa diferente da que tinha falado somente por estrat�gia. Liguei tamb�m para uma amiga, explicando a loucura que tinha feito e pedindo que ela fosse comigo, s� pra ser precavido. Passei creme, perfume, me vesti e fui pra casa da minha amiga, de onde fomos direto para l�. Entramos pela porta lateral e eu n�o resistindo, fui logo pra fila pedir um milk shake grande de morango. Minha amiga n�o queria nada e sa�mos pra varanda. Pra minha surpresa, quando sa�mos, acabei vendo um conhecido, o primo da minha m�e que a gente pouco via. At� que nos fal�vamos sempre, mas por telefone, porque a minha m�e e a prima s�o muito amigas. Ele me viu tamb�m, sorriu e se levantou, me chamando pra sentar por ali rapidinho. Fomos e ent�o come�amos a falar da fam�lia. Passados alguns minutos, o cel da minha amiga tocou e era a tia Claudia, m�e dela. Disse que precisava de ajuda e que se minha amiga n�o fosse, ia ficar sem dinheiro pra sair. Eu disse que tudo bem, ficaria ali com o primo da minha m�e se n�o tivesse problema pra ele e ele disse que tudo bem. Minha amiga foi embora e voltamos a conversar. Se passou 40 minutos de conversa, ele olhou pro rel�gio e fez uma cara desanimada. Eu perguntei se ele estava esperando algu�m e ele respondeu que um amigo. Sorri e ele me pediu licen�a pois iria telefonar pra ver se estava tudo bem. Eu falei que claro que ele podia e me virei um pouco, olhando para as pessoas que passavam pelo cal�ad�o. Meu celular vibrou no bolso e eu vendo o n�mero do cara da internet, me empolguei. Ainda n�o tinhamos nos falado pelo tel, era a primeira vez que ele estava me ligando. Puxei o cel rapidamente e apertei o bot�o falando '' al� '' . O primo da minha m�e se virou rapidamente pra mim com uma cara um pouco assustada e eu olhei espantado tamb�m. Ele desligou o celular e na mesma hora a liga��o no meu cel caiu. A� me dei conta do que tinha acontecido. '' Be? Voc� � o Be? '' ele me perguntou e eu: '' Rodrigo, � voc�? '' . Eu senti vontade de enfiar a cabe�a num buraco, me esconder. Mas ent�o ele riu. '' Mundo pequeno '' ele disse. Eu disse '' Pois � '' , vermelho demais. Ele disse que nunca me reconheceria pois eu n�o estava com a roupa que eu disse que estaria. Apesar de estar super constrangido, eu estava meio feliz. Sempre achei o Rodrigo bonit�o. Quase 1,85 de altura, cabelos grisalhos, com o corpo ainda super em forma, sarado com alguns p�los, e claro, j� tinha reparado na mala dele em algumas festas de fam�lia e no clube. Rimos um pouco mais, ele se aproximou um pouco e colocou a m�o na minha coxa por debaixo da mesa, me perguntando se eu queria ir pro apartamento dele onde poder�amos ficar mais a vontade. Disse que sim, pois sabia que a mulher e filhos dele estavam na outra casa. Ele � cirurgi�o e a resid�ncia oficial deles � na regi�o dos lagos. As vezes ele chega a ficar duas semanas fora de casa. Durante o percurso a m�o dele alternava o tempo todo entre a minha coxa e a marcha do carro. Ele disse que nunca tinha pensado que eu fosse, que se soubesse j� ter�amos sa�do antes, porque desde que eu cresci ele j� tinha reparado em como meu corpo estava, como minha bunda estava redonda e empinada. Eu acabei dizendo que j� tinha reparado nele tamb�m, que j� at� tinha tocado punheta pensando nele. Recebi um apert�o na coxa e notei que ele estava come�ando a ficar excitado, pois o volume na cal�a dele estava ficando maior. Chegamos no apartamento poucos minutos depois e ele me disse para ir sentando enquanto ia pegar alguma coisa pra gente beber. Voltou praticamente segundos depois com duas ta�as e uma garrafa de vinho, que nos serviu em seguida. Eu n�o estava acreditando naquilo que acontecia. Nunca tinha imaginado que aquele homem mais velho, gostoso e da fam�lia, iria me desejar, realizar meus antigos sonhos de punheta. Ele se sentou bem pr�ximo, pra poder colocar a m�o mais uma vez na minha coxa, que ele dizia ser deliciosa. Depois de uns 20 minutos de conversa mais ou menos, ele colocou as ta�as em cima da mesa e se aproximou mais, chegando a encostar o nariz no meu pesco�o. Cada fio de cabelo meu se arrepiou, junto com um frio que subiu pelas costas. A� ele lambeu e eu gemi. A l�ngua dele era bem quente e molhada. Senti que a m�o dele subiu pelo meu corpo e parou na minha nuca. Me puxou para cima dele, e nossas bocas se encontraram. A l�ngua dele invadiu minha boca, come�ou a levemente massagear a minha, e eu me entreguei, comecei a retribuir docemente aquele beijo. O beijo era t�o carinhoso que n�o dava pra negar que estava demais. O corpo dele foi se deitando ao sof� e puxando o meu por cima. Enquanto nos beij�vamos, as m�os dele andavam pelas minhas costas, e algumas vezes passavam por cima minha bunda, apertando com bastante vontade. Eu estava ficando com muita vontade de dar pra ele, e ele de me comer, dava pra perceber porque eu sentia o volume da cal�a dele extremamente r�gido. Ent�o ele se aproximou da minha orelha e com uma voz muito sexy, grossa e carente, falou: '' Vem, vou te levar l� pro quarto. '' , como recusar? Eu nem precisei me levantar, ele me pegou no colo e me levou, me jogou na cama e logo veio. '' Hoje voc� vai ser meu. Eu te quero, to louco pra te comer. '' , ele ficava repetindo algumas vezes. '' Vem me fazer seu. Eu quero que voc� me coma. '' , eu falava abrindo as pernas. Ele retirou a roupa, ficando s� de cueca e fez o mesmo comigo. '' Que rabo maravilhoso voc� tem. Eu j� tinha reparado em voc� de sunguinha. Quase fui te comer no banheiro do clube. Voc� tomando banho, esfregando o cuzinho. Toquei uma pra voc� naquele dia. '' , ele ia me mordendo e falando. Pedi pra que ele se levantasse, a cueca j� n�o aguentava mais segurar aquela rola que pulsava l� dentro freneticamente. Estava at� meio molhada. Ele fez o que pedi, e eu me levantei junto, dei um selinho nele e fui descendo com a l�ngua pelo seu corpo. Brinquei um pouco com os mamilos enquanto com a m�o ia apertando aquele pau grosso. J� tinha dado praver que era grande. Ele gemia. '' Isso seu putinho. Vai, chupa o pau do seu priminho. Engole esse caralho. '' , fui descendo, at� que fiquei sentado na cama, bem na dire��o. Primeiro dei uma mordida por cima da cueca, ele at� fez um '' Aah '' fechando os olhos. Mordi a barra da cueca e puxei pra baixo. Aquele caralho saltou na minha frente, chegou a encostar no meu nariz e eu fui ao del�rio com aquele cheiro de macho. Ele tirou a cueca por inteiro e come�ou a passar a cabe�a do pau na minha boca. A pica dele era perfeita, 19x7, uma cabe�ona vermelha, veias, um pouco s� de pentelhos, e um saco bem gostoso tamb�m. Meus l�bios iam ficando brilhosos, pois o pau dele estava bem lubricado com aquele l�quido natural que sai. '' Isso, meu putinho. Agora lambe, sente o gostinho do macho que vai te dominar agora. '' , obedecendo, lambi meus l�bios. Nossa, que gosto maravilhoso tinha aquilo, e ele ficava com o pau apontado pra mim. N�o me aguentei e logo puxei aquele caralho pra minha boca e comecei a chupar. '' Porra, que del�cia. Chupa! Engole ele todo! Baba nele sua putinha! '' , eu podia ver que ele estava adorando, pois fazia caretas de prazer, revirava os olhos. Ent�o ele segurou minha cabe�a pelos cabelos e come�ou a movimentar o quadril. '' Vou foder essa boquinha quente '' , dito e feito. Ele come�ou a bombar na minha boca como se fosse um cuzinho. Dava estocadas fortes, me fazendo ficar com os olhos cheio de �gua e uma ligeira �nsia, porque eu sentia aquele pau na minha garganta. Eu chupava fortemente, deixava deslizar quando ele metia, e quando puxava, sugava fortemente. Depois de uns 19 minutos, ele parou. '' Caralho, foi a melhor chupada da minha vida. Porra muleque, quero te comer. '' , me pegou, rasgou minha cueca com viol�ncia, me colocou de 4 e eu instintivamente empinei a bunda, deixando o buraquinho bem a mostra. Ele caiu de boca no meu cu, chupando com for�a, lambendo, for�ando a l�ngua pra entrar. Eu fiquei louco, gemia, me contorcia, at� que ele meteu um dedo. '' To vendo que n�o sou o primeiro que passa por esse cuzinho. Mas ele � bem apertado. '' e come�ou a estocar meu cu com o indicador. Continuou lambendo enquanto isso e eu s� gemia. Senti meu rabo alargando depois de uns minutinhos e notei que ele j� estava com tr�s dedos o meu cu, fudendo como se fosse com o pau. As vezes eu enfiava a cara no travesseiro e gritava de prazer. A dor era relevante, o prazer maior. Senti as m�os dele na minha cintura e pensei '' � agora. '' E n�o deu outra. Senti aquele cogumelo procurando o meu buraquinho, encaixando. '' A partir de hoje voc� vai ser minha putinha. S� minha. Vou te comer sempre. '' Eu ia responder, mas o m�ximo que consegui foi soltar um gemido fino, porque a cabe�a do pau dele estava entrando. Comecei a empurrar meu corpo pra tr�s, pra fazer aquele mastro entrar em mim por inteiro. Que sensa��o deliciosa sentir ele me invadindo. Finalmente eu tinha o que queria, um macho de verdade me comendo. Senti as m�os dele me segurando com for�a e ele come�ou a bombar em mim, tirava at� quase a cabe�a sair e metia tudo denovo com press�o. '' Que del�cia de cu. Quero ele todo dia. '' ele dizia enquanto me estocava. '' Vai, meu macho. Come seu viadinho!! '' eu dizia entre os gemidos. Comecei a rebolar naquela vara, e ele come�ou a meter com mais for�a. '' Vou te deixar arrombado hoje, meu putinho. Vou te comer at� amanh� de manh�. '' e bombava, fazendo a cintura dele bater na minha bunda. Dava at� pra sentir o saco tamb�m. Aquele vai-e-vem estava maravilhoso. Depois de 19 minutos mais ou menos, senti o pau dele crescer mais dentro de mim. Ele me agarrou mais forte e as estocadas ficaram mais r�pidas. Eu sentia aquela verga entrando e saindo r�pido demais, me fazendo gemer e ficar quente. '' Vai, amor. Goza em mim, goza na seu viadinho. '' minhas m�os apertavam o len�ol. Meu pau tamb�m estava superduro e eu achava que ia gozar sem tocar nele. Meu macho continou aquelas estocadas fortes, eu sentia o corpo dele suado. '' Vou gozar em voc�, seu putinho. '' e batia na minha bunda, dando tapas fortes mas deliciosos. '' Vou te marcar por dentro e voc� vai ser minha f�mea agora. Vai sempre ganhar meu leitinho. '' em poucos segundos, ele come�ou a gemer alto e eu o acompanhei, sentindo aqueles jatos bem quentes de porra dentro do meu cu, fazendo ele ficar mais quentinho. Era uma del�cia. O gemido do meu macho tamb�m me deixou louco. Era alto e grosso. Foram 4 jatos fortes de porra bem grossa, que eu sentir at� escorrer um pouco pela coxa. Mesmo depois de gozar, ele n�o tirou o pau de dentro de mim e foi me deitando na cama, ficando por cima e me beijando o tempo todo. Ficamos fodendo at� o outro dia de manh�. Depois tive que ir pra casa, mas repetimos a dose no outro dia. Ficamos assim durante um ano, at� que o filho dele descobriu tudo e se declarou pra mim. Foi uma surpresa. Acabamos ficando por 5 meses, mas essa � outra hist�ria. ;]



Fiquem a vontade pra me mandar emails.

Abra�os.

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