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O COLEGIO MILITAR III, CONTINUA��O

Oi, Espero que estejam gostando das minhas est�rias, pe�o compreens�o na omiss�o de nomes de academias e cidades, � por respeito à institui��o que me formou e me quem sou.

No ultimo conto, est�vamos eu e o Ostrues, meu parceiro, nos preparando para enfrentar as provas de sele��o para admiss�o numa Academia Militar. T�nhamos decido seguir a carreira, eu planejava me formar em T�ticas de guerra, o Ostrues desejava se especializar em treinamento f�sico. Depois de formados na Academia sair�amos como oficiais do Exercito e far�amos cursos de Especializa��o.

Cheguei em casa, depois de um duro treino de boxe na tentativa de desestressar da preocupa��o que a espera dos resultados das provas de admiss�o da academia. Preocupava-me tanto por min como pelo Ostrues, seria dif�cil nos separarmos depois de 3 anos convivendo diariamente. Assim que entrei em casa o telefone tocou.

- Diga ai Greguinho!

Era o Ostrues com seu permanente bom humor.

- Fala ai cara! N�o sei como vc consegue essa tranquilidade, esperando uma resposta que pode mudar nossas vidas! Acabei de chegar do treino e lutei t�o desconcentrado que o oponente quase me quebra o nariz.

- Porra, n�o diga que o viado machucou essa cara linda.

- Deixa de viadagem sacana! Diga ae, qual � a boa!?

- Tu ta sozinho?

-- To cara, a m�e s� volta amanh�, e o pai s� volta da inspe��o amanh�, aproveitando e dando uma carona a ela. N�o quer vir aqui.

- To chegando, acho que tenho noticia boa pra ti.

Dez minutos depois ele estava entrando pela portas do fundo, mor�vamos a duas quadras de distancia. Tava com um lindo sorriso no rosto, ao me ver deu-me um beijo gostoso, bem diferente de nossos cumprimentos militares ou os apertos de m�o que troc�vamos a vista dos outros.

- Poxa que anima��o � essa?

- Cara tu ta viajando, esqueceu do resultado das provas?

- N�o era amanh�?

- Ta viajando Greguinho? Dia 23, hoje.

-Fiquei p�lido e me sentei.

- Poxa cara, to t�o ansioso que estou com o calend�rio mental atrasado. Por isso tem tantas chamadas do pai na secretaria. Fala cara, vc j� sabe?

- Porra meu Grego, tamos dentro!

Demorei uns trintas segundos para cair a ficha, ele me abra�ava sem para de pular e gritar. Eu sentei e deixei toda informa��o entrar em cada compartimento do que aquilo significava. Sonho realizado, come�o de carreira, pais felizes, e o mais importante, a continua��o de uma parceria com um cara que s� nestes �ltimos dias percebi o quanto era importante pra min, percebi que nossa est�ria n�o era s� desejo e companheirismo.

A primeira coisa que disse foi.

- Poxa cara vc n�o imagina o caga�o que tava dava gente se separar, depois das correrias das provas, exames e testes f�sicos, eu s� pensava como seria se um de nos n�o pass�ssemos.

- Vc acha que n�o pensei nisso tamb�m? Quando soube do resultado, vi exatamente o lugar que tu tem em minha vida, agora sei que n�o � s� entre minhas pernas, em cima ou embaixo de min que tu ta, teu espa�o � de verdade muito maior.

- Vamos parar dessa boiolice, vamos festejar, na cama agente termina esse papo.

Disse isso para disfar�ar como estava emocionado e feliz. Abra�amos-nos e ficamos um bom tempo assim, sentido o corpo quente e o cora��o do outro batendo forte, em seguida ele se tocou que eu estava com um corte no nariz e me disse brincando para lhe dizer quem foi o filho da puta que tinha feito isso para ele quebrar a cara do sujeito. Eu falei:

-Se fosse vc ficava na boa, o cara � peso pesado, s� lutei com ele que achava que uma boa surra iria me tirar a preocupa��o dos resultados.

- Da surra que vc esta precisando, pode deixar que eu te d� uma muito mais gostosa.

- Eu sei disso, s� que tenho certeza que daqui a pouco nossos pais v�o aparecer para festejar, agora tamos com a maior moral, j� pensou se chegam e nos pegam fudendo.

- � verdade, no m�nimo chegar�amos a Academia os dois arrebentados. Ah, ah, ah. Mas responde logo a chamada do teu pai e veja qual �.

Liguei imediatamente, meu pai atendeu e me perguntou onde eu tava, pois j� tinha chamado varias vezes. Eu lhe respondi que tava ocupado tomando uma surra no ringue. Ele sorriu e me perguntou se j� sabia do resultado. Disse que sim e que agora ele tinha no m�nimo um tenente em casa. Afastei o fone do ouvido com os gritos que deu me parabenizou bastante e se desculpou por ele n�o estar comigo, me disse que lhe esperasse amanh�, pois tinha uma surpresa para min, nunca duvidou que eu passasse. Perguntou-me do Ostrues, pois nossas fam�lias tinham-se tornado amigas, nossos pai tinham a mesma patente. Contei que tamb�m ele tinha passado e ele lhe mandou um abra�o e cumprimentos. Desliguei.

Passei ao Ostrues os cumprimentos e a informa��o que a casa era nossa. Mas antes tomar�amos um banho, passar�amos na casa dele, ir�amos a rua comemorar.

- Que bom! Mas ao menos o banho pode ser junto, come�ar essa comemora��o logo?

- Porra cara vc deve ser viciado em sexo!

- N�o sou viciado em vc.

- Diante dessa resposta, n�o dar para me fazer de dif�cil ne? Ta esperando o que para me levar logo pro Box?

- Sua ordem Tenente! Disse-me isso batendo contin�ncia, com aquele sorriso safado que sempre me desarmava.

Dei um beijo, metendo funda a l�ngua em sua boca e lhe passando as m�os no corpo de nadador, puxando seu corpo junto ao meu pela bunda firme, sentindo nosso encaixe perfeito. Fomos ao meu quarto e antes do banheiro ele me jogou na cama tirando nossas roupas. Depois de termos transado durante tanto tempo, notei de parte de nos dois uma entrega mais inteira de nossa parte. Talvez devido ao que ele tinha dito na cozinha. Nunca falamos Amor, sempre fomos muito companheiros, leais, francos, t�nhamos um desejo louco um pelo outro, mas sempre mantivemos paqueras com mulheres, namoradas, nunca admitimos Amor, ach�vamos que era, amizade, irmandade e desejo. Isso parecia estar mudando.

Tiradas as roupas, Ostrues me lambia deliciado com o suor seco em meu corpo, chupava meus mamilos, mordia meu abd�men de forma suave. Virou-se para fazermos um 69, esfreg�vamos nossos paus na cara um do outro, come�amos a nos chupar, engolindo nossos cacetes e bolinando os sacos. Eu lambia toda extens�o do pau do Ostrues, j� que era imposs�vel engolir todos os 23 cm daquele mastro, sugava a cabe�a com for�a, ele fazia o mesmo comigo. 20 minutos depois ele me virou de quatro e come�ou a passar a l�ngua em rabo, enfiando fundo e mordendo as beiradas do meu buraquinho, em seguida me fe lubrificar seu cacete e foi metendo aos poucos em min. Depois de tanto me arrombar ele j� entrava mais f�cil e sem dor, sentia s� prazer com suas estocadas que ficavam mais profundas e ritimadas, come�ou a estocar mais forte, eu senti seu pau pulsar dentro de min e ele me cadenciava forte me puxando pela cintura, ao mesmo tempo perguntava:

- Ta gostando Cadete de receber vara nessa bunda gostosa?

-Gosto sim, mete fundo vc sabe que esse cu sempre foi seu! Me fode que eu quero senti vc encher meu rabo de porra.

Eu rebolava loucamente, Ele bombou mais um pouco e senti seus jatos forte e quentes me preenchendo.

Depois de gozar ele desabou em cima de min e eu me senti o peso dele, me senti completamente coberto por ele. Descansamos um pouco e fomos ao Box. La dentro ele come�ou a me ensaboar e eu fiz o mesmo com ele, tiramos a espuma e logo ele se ajoelhou e pos na boca meu pau ainda mole e fez o danado crescer em sua boca, batia meu cacete em sua cara, fazia isso me olhando com olhos de um azul clar�ssimo, me excitava muito ver meu pau em sua boca, seu belo rosto. O segurei pelas laterais do rosto fudendo sua boca, quando estava pr�ximo do orgasmo ele se virou me pedindo para fude-lo, abaixei dei uma lubrificada com a l�ngua em seu anel, devagar pincelei o seu rabo com a cabe�a e meti ate a metade. Enquanto isso ele falava e gemia:

- Vai arrega�a meu rabo.

Eu disse que queria come-lo de PE, nos levantamos juntos sem tirar o cacete de t�o quente cuzinho. Comecei a bombar mais forte enquanto lhe mastubarva. Ele rebolava me pedindo para gozar junto com ele. Mais algumas bombadas e gozamos juntos. Aparei com a m�o a porra que sai de seu pau e pus na mina boca, depois o beijei e o fiz dividir o pr�prio esperma comigo.

Limpamos-nos e nos jogamos na cama sem nos enxugar. E enquanto recuper�vamos o f�lego ele me perguntou:

- Como ser� que vamos conseguir trepar na Academia.

-Sempre daremos um jeito. La n�o deve ser t�o diferente do Col�gio, tamb�m sei que quando vc ta de pau duro vc sempre arranja um jeito.

Ele sorriu, e respondeu, que mesmo que ele n�o arrumasse, eu arrumaria. Rimos juntos, pesando na nova etapa que seguir�amos, est�vamos felizes, pois seguir�amos juntos poder�amos contar sempre com o outro.

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