Tornando-se Corno (Parte 1)
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Autor: [email protected]
Data: 04122009
Personagens: (Fict�cios)
Namorada: Camila
Namorado: Julio
Amigo da Faculdade: Carlos
Me chamo Julio e tenho uma linda namorada chamada Camila. Ela � linda. Morena, 1.70m, 56kg bem distribu�dos por um lindo corpinho
todo malhado de academia. Por onde ela passa, sempre percebo a aten��o dos homens voltadas pra ela. N�o posso culp�-los. Se estivesse
no lugar deles tb faria o mesmo.
Camila sempre foi meio mandona e acostumada a ter as coisas do seu jeito. Nunca fui de discutir e questionar os desejos dela, pois me
achava um cara privilegiado em t�-la como minha namorada. Ela sempre me dizia que eu era o cara certo para cuidar dela. E que estava
contente em me ter ao seu lado.
As vezes achava ela mandona demais, sempre decidindo tudo que faz�amos. Mas sabia que ela era daquele jeito e eu at� que gostava de
cumprir suas ordens. Ela decidia tudo: Onde �amos, com que pessoas, hor�rios, etc. As vezes ela at� decidia pra mim que roupa eu deveria
vestir em certas ocasi�es. Sem nunca acatar suas decis�es, eu sempre acabava obedecendo minha bela Princesa. Sempre fui um cara calmo
e tranquilo e me achava com muita sorte ter uma mulher daquelas do meu lado.
Num certo final de semana, Camila decidiu fazer um almo�o em sua casa e me chamou pra ir mais cedo para preparar as coisas, j� que
seus pais tinham ido viajar e a empregada estava de folga naquele dia. Dizia que seria um almo�o especial e que talvez um amigo dela
da �poca da faculdade aparecesse por l� tamb�m.
Achei estranho ela nunca ter mencionado esse amigo antes mas achei que n�o era o momento de perguntar nada. Em outra ocasi�o eu
conversaria com ela.
Cheguei na casa dela por volta das 10:00, conforme ela tinha mandado. Chegando l� ela me abra�ou e me beijou, dizendo que eu era
super prestativo pra ela e que eu sabia muito bem cuidar das coisas que ela precisava. Me sentia realizado quando ouvia minha
Princesa dizer aquelas coisas pra mim. Era a pessoa mais importante do mundo para ela e isso me deixava orgulhoso.
Antes de ir para o banho para come�ar a se arrumar, Camila me passou uma lista de algumas coisas que faltavam para comprar e
disse que tudo aquilo precisava estar pronto em 1 hora no m�ximo, pois seu convidado estava chegando. Fiz as compras e depois
fui para a cozinha terminar os �ltimos detalhes de nosso almo�o.
Quando ela saiu do banho e foi at� a cozinha verificar se estava tudo em ordem, n�o pude acreditar no que vi. Ela estava vestida somente
de calcinha e uma camisa longa, sem suti� por baixo. Fiquei de pau duro s� de v�-la daquele jeito, praticamente nua e toda perfumada.
Quando cheguei perto dela pra lhe dar um beijo, ela me segura e diz:
- "N�o amor! Isso n�o � hora. Nosso convidado daqui a pouco est� aqui. Devemos nos comportar e dar um bom exemplo, vc n�o acha?"
Fazendo uma cara de decep��o e ao mesmo tempo muita vontade, concordo com ela, dizendo:
- "Claro amor. Vc est� certa. Quem sabe depois do almo�o ficamos mais a vontade n�?"
Ela rindo, diz pra mim.
- "Se vc se comportar como um bom menino hoje, quem sabe mais tarde."
Sem me deixar dizer mais nada, ela me d� uma ordem inesperada.
- "Amor, acho que j� est� na hora de vc vestir o Avental. N�o quero que nosso convidado veja vc de qualquer jeito."
Com cara de espanto, pergunto a ela:
- "Avental? Mas....."
Sem terminar a frase, ela me corta e diz logo em seguida.
- "Claro amor. Quero que vc fique bem alinhado e seja cordial com nosso convidado. N�o quero que ele te veja todo desarrumado. Vc quer?"
- "N�o mais..."
- "Amor n�o discuta, por favor! Vc sabe que eu n�o gosto de ser contrariada, n�o sabe?"
- "Sim amor, mais..."
- "Nada de mais! Agora veste o Avental e me traga um drink na sala. Vou ficar l� assistindo TV e aguardando o Carlos chegar. Entendido?"
- "Claro, amor"
- "�timo. Estou na sala aguardando meu drink. N�o demora."
N�o querendo descordar e nem decepcionar minha Princesa, eu visto o Avental da empregada, para a alegria dela. Quando entro na
sala com seu drink em uma bandeja ela muda o tom de voz, dessa vez falando bem mais calma e sorridente comigo.
- "Que lindo amor! Vc se encaixou perfeitamente nesse avental. Acho que vc nasceu pra essas coisas, sabia? Nossa, ficou bom mesmo. Estou
orgulhosa de vc agora!"
Ela termina a frase dando uma risadinha bem safada pra mim. No fundo ela sabe que eu n�o posso resistir aos seus desejos.
Volto para a cozinha e continuo com o almo�o.
A campanhia toca. N�o poderia ser outra pessoa a n�o ser Carlos, o amigo t�o esperado dela. Volto para a sala e vejo minha
namorada ir at� a porta vestida daquele jeito, pronta pra excitar qualquer homem que a visse. Pensei em cham�-la antes pra perguntar se ela
n�o iria se trocar mas n�o deu tempo.
Ao abrir a porta, minha namorada d� um grito de suspresa e alegria ao ver seu amigo Carlos.
- "Oi Carlinhos!!! Quanto tempo meu amor! Nossa, pensei que nunca mais ia te ver."
- "E a� gata ! Nossa, vc continua maravilhosa como sempre hein !"
Os dois se abra�am sensualmente. Vejo a m�o de Carlos descendo pelo corpo de minha namorada, sentindo ela completamente grudada em seu corpo.
Ela, por sua vez, fica na ponta dos p�s com seus bra�os ao redor dele, abra�ando-o com os olhos fechados me parecendo que n�o queria mais sair
dali.
Finalmente quando voltam a si, Camila pega em sua m�o e pede a ele para entrar. Nisso, eu volto para a cozinha e aguardo Camila me chamar.
- "Entra amor. Quero que vc conhe�a o Julio, meu namorado."
- "Tem certeza de que n�o vai ter nenhum problema?". Ele pergunta.
- "Magina paix�o. O Julio adora conhecer meus amigos. Nunca escondi nada dele. E vc sabe que n�s temos uma amizade especial n�? Quero dividir isso
com ele. Fica tranquilo."
- "Ok. Vamos nessa!"
De repente, escuto a voz da minha amada me chamar.
- "Querido, vem pra sala. Quero te apresentar meu amigo Carlos".
- "Oi amor. J� estou indo".
Quando entro na sala, me deparo com Carlos, seu amigo dos tempos da Faculdade. Moreno alto, corpo atl�tico e muito saud�vel. O tipo de cara que
qualquer menina gostaria de sair por a�.
Me aproximo dele vestindo avental e fico imaginando o que ele pensaria de mim naquele estado.
- "Ol� J�lio. A Camila me falou muito de vc. � um prazer conhece-lo."
- "Ol�. Muito prazer. A Camila sempre me disse que tinha vontade de rever os amigos da Faculdade. Principalmente vc."
- "Pois �. Eu e a Camila sempre fomos muito amigos. Vc � um cara de sorte por ter uma mulher t�o bonita ao seu lado."
- "Obrigado."
Camila interrompe a conversa e pergunta se seu amigo est� a vontade?
- "Vc est� com fome? Quer beber alguma coisa?"
- "Eu aceito uma cerveja."
- "Claro, pq n�o?"
Dito isso, Camila olha pra mim e diz... "Querido..... traga uma cerveja pro Carlos e outro drink pra mim."
- "Claro querida."
Antes de sair, percebi minha namorada sorrindo e olhando para Carlos, com ar de quem estava no total comando da situa��o.
Os dois deram um breve sorriso e sentaram no sof�.
Fui para a cozinha preparar suas bebidas. Na minha cabe�a haviam muitas perguntas que precisavam ser respondidas por minha namorada.
Mas achava que ali n�o era o momento. Eu tinha receio de que pudesse estragar esse almo�o que ela aguardava h� tanto tempo e poderia ficar brava
comigo na frente de nosso convidado. Seria uma enorme vegonha para mim.
Depis de preparado o drink de minha amada e a cerveja do Carlos, me dirijo at� a sala, para servi-los. Sempre vestindo o avental que minha
querida Princesa fazia quest�o que eu vestisse, ficava pensando o que Carlos poderia estar imaginando ao me ver vestido daquela forma, servindo
eles como se fosse a empregada da casa. E n�o o verdadeiro namorado de Camila.
Carlos agradeceu a cerveja e n�o tirava os olhos do corpo de Camila. Camila estava sentada no sof� de frente pra ele, com a camisa semi aberta e
seus seios enormes quase pra fora da camisa. Suas pernas torneadas e coxas grossas estavam quase que totalmente vis�veis a ele. Conversavam muito
e matavam as saudades da �poca da Faculdade. N�o conseguia participar de nada pois n�o conhecia Camila naquela �poca e n�o me sentia à vontade
para interromper. Fiquei presenciando a conversa deles, sem falar nada.
- "Querido.... vc nem imagina... mas o Carlos era o garanh�o da Faculdade. rs. Todas as meninas queriam ficar com ele. Vc acredita?"
Camila disse isso pra mim, mas sem tirar os olhos de Carlos, que j� estava se sentindo constrangido com minha presen�a ali.
Carlos responde timidamente pra ela:
- "Que nada. Vc est� exagerando."
- "hahahah. Pode falar a verdade Carlos. Vc sabe muito bem do que eu estou falando." Camila responde, ainda sem tirar os olhos de Carlos, que
ficava cada vez mais constrangido com minha presen�a. Camila continua:
- "Nem sei como eu consegui namorar voc� naquela �poca. A concorr�ncia era bem grande. rs"
Fiquei surpreso com a declara��o, pois n�o fazia id�ia de que Carlos j� tinha sido namorado dela. Carlos ficou vermelho ao ouvir aquilo,
mas de alguma forma ele come�ou a entrar no papo dela.
- "Eu � que n�o sei como consegui namorar vc naquela �poca. Vc era uma das mais lindas da Facu."
Camila percebeu que o papo estava come�ando a esquentar e que minha presen�a ali n�o era bem-vinda. De repente ela vira pra mim e diz:
- "Querido... vc j� terminou de preparar nosso almo�o?"
- "Sim querida. J� est� tudo pronto como vc pediu."
- "Esqueci de perguntar ao Carlos se ele j� est� com fome. E ent�o Carlitcho? J� est� com fome?"
- "Ainda n�o. Costumo almo�ar um pouco mais tarde. Espero que n�o seja problema pra vcs."
- "Mas � claro que n�o!" - Camila responde. "Podemos almo�ar a hora que vc quiser. Vc � o convidado, vc decide. Fique tranquilo."
Carlitcho!? Jamais pensei que minha namorada fosse ter tanta intimidade com algu�m assim. Principalmente na minha frente. Sentindo que minha presen�a ali
n�o estava deixando nosso convidado à vontade, Camila d� um jeito de se livrar de mim.
- "Querido, vc fez aquela sobremesa maravilhosa que eu adoro?"
- "N�o amor. Vc n�o me disse nada."
- "Ent�o faz o seguinte.... vai pra cozinha e come�a a fazer."
- "Mas amor... aquela sobremesa demora at� ficar pronta. Vai levar mais de 1 hora."
- "U�... vc n�o ouvir o Carlos dizer que n�o est� com fome agora?"
- "Sim, ouvi mais..."
- "Sem mais nem menos ! Vc n�o quer deixar nosso convidado sem sobremesa n�?"
- "Claro que n�o amor."
- "Muito bem. Portanto... mas à obra querido. J� pra cozinha! E s� volte quando estiver tudo pronto."
- "Claro querida."
Com a cara de espanto de Carlos, ele agora n�o tinha d�vidas de quem comandava nosso relacionamento. Minha pr�pria namorada, na sua frente,
seminua, me fazia de empregada dom�stica e me humilhava.
Fui para a cozinha preparar sua sobremesa predileta enquanto os dois ficaram na sala, sozinhos e mais à vontade do que nunca.
Enquanto preparava nossa sobremesa, comecei a escutar alguns risos de Camila, acompanhados de pequenos suspiros. De in�cio pensei que n�o fosse
nada e resolvi continuar com meus afazeres. Enquanto fazia nossa sobremesa, n�o me saia da cabe�a todas as perguntas que eu precisava fazer à ela.
Por que ela estava t�o estranha comigo? Por que n�o me deixava ficar junto com eles na sala? Ser� que ela estava zangada comigo por algum motivo?
Passados uns 30 minutos, me dei conta de que n�o escutava mais vozes e nem risadas vindo da sala. Resolvi dar uma espiada bem de leve pra eles
n�o me verem. Foi a� que tive uma grande e inesperada surpresa.
Camila tinha tirado a camisa e estava s� de calcinha, sentada no colo de Carlos de frente pra ele. Ele estava sem camisa, com as duas m�os acariciando
aquele bumbum maravilhoso de minha namorada. Os dois se beijavam e gemiam loucamente. Ela abra�ava ele desesperadamente e quase n�o deixava ele
respirar.
Quando ela parava de beijar sua boca, ele abocanhava seus seios, deixando ela mais louca ainda. Colocava uma das m�os pra dentro da calcinha dela,
e puxava o corpo dela de encontro ao seu. Camila estava louca de tes�o. Nunca tinha visto ela se entregar tanto a um homem daquele jeito.
- "Ai meu amor..... que saudades dessa boca maravilhosa e desse corpo que tanto me fez falta !"
- "Vc continua o mesmo tes�o de sempre minha Linda. Hoje quero vc de todas as formas."
Vendo todo aquele fogo entre os dois e ouvindo aquelas coisas.... confesso que n�o sabia o que fazer. Fiquei sem a��o. Por um momento pensei que
o Carlos tinha se aproveitado da situa��o pra pegar minha Camila. Mas percebi que n�o era s� ele que queria aquilo.
Camila estava em transe ! Naquele instante, nenhum dos dois deveria saber sequer onde estavam. Nada mais importava. Somente aquele momento de prazer
que h� muito tempo n�o acontecia.
Quando Camila se levantou de seu colo e come�ou a tirar a calcinha, decidi entrar na sala e tirar satisfa��es.
- "O QUE � ISSO CAMILA?! O que est� acontecendo aqui?"
Camila olha pra mim com um sorriso malicioso, ainda em transe com todo aquele tes�o que envolvia o seu corpo, e diz pra mim calmamente:
- "Me desculpe querido. Mas acho que vc precisa saber de uma coisa..."
........ Continua na Parte 2
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