Me chamo Sandra e sou Obstetra, sou casada com um m�dico e minha vida � um tanto solit�ria, ele viaja bastante para semin�rios e palestras, nos encontramos pouco e o pouco que nos encontramos fazemos loucuras.
Um dia estavamos tomando caf� quando ele disse: Amor a Glorinha � deliciosa, voc� ficaria muito brava se eu tirasse uma casquinha?!
Eu sorri e disse s� se eu participasse tamb�m! � claro que eu estava brincando, mas sabia que n�o demoraria muito pra ele ciscar por aquele terreiro.
Glorinha � nossa empregada, uma morena deliciosa, de pernas grossas vaidosa, que adora desfilar com shortinhos min�sculos quando est� de folga. Ela j� mora conosco h� algum tempo e a tratamos com muito respeito.
O Paulo foi convidado para um Cruzeiro de Oncologia, ficaria um m�s fora, bem num momento que eu estava no "cio".
Cheguei da cl�nica tomei um banho e coloquei um fio dental e fui assistir um filme porn� pra distrair. N�o consegui assistir at� o final e cochilei, minutos depois estava de pernas abertas. Desci pra cozinha e ouvi um barulho que vinha da dire��o do quarto da Glorinha n�o me contive abri a porta e ela estava tomando banho e cantarolando. Ela parecia estar excitada, passava as m�os por entre as coxas grossas e morenas com volupia e apertava com prazer o bico do peito, fui ficando com mais tes�o ainda; Nunca tinha sentido atra��o por mulheres, j� vi xoxotas, xanas, buchetas de cores, tamanhos diferentes, mas agora estava eu ali parada me masturbando enquanto minha emprgada de 26 anos tomava banho. Me dei conta da loucura e subi correndo pro meu quarto. Ali peguei o consolo que ganhei de presente do meu marido e comecei a me masturbar, a porta abriu devagar e vi a figura linda da Glorinha com cara de tes�o me olhando: Desculpa Dra. � que ouvi o barulho da porta batendo e vim verificar se estava precisando de ajuda. Percebi que ela n�o tirava os olhos do brinquedinho que eu tinha em m�os.
Eu sorri e disse: Desde quando voc� n�o passa com uma ginecologista? Ela inocentemente respondeu: Dra n�o tenho tempo pra essas coisas.
Levantei e percebi que ela estava tremendo de tes�o: Deita na minha cama que euvou te examinar. Ela obedeceu desconfiada. Baixei o short do pijama dela e disse que ela tinha uma xoxota linda, passei os dedos por entre a rachadura e disse Hummmm, esta lubrificada! Andou brincando com aguma coisa?! Ela ficou vermelha e gemeu baixinho.
Farei um exame mais detalhado, abri as pernas morenas dela e comecei a chupar, ela respondeu na hora e disse: Ai safada que coisa gostosa! Chupa mais forte, pegou meus cabelos e enterrou minha cara na buceta dela, eu chupava aquela maravilha como se fosse a ultima da minha vida.
Ela disse: Sempre te achei deliciosa, queria muito fazer companhia pra senhora Dra. mas sempre tive medo de me aproximar. deixa eu chupar sua xana tamb�m. Me virei e ela falou quem disse que � pra sra parar, vamos fazer um 69. Primeiro sentei na cara dela e disse isso � pra voc� n�o ficar olhando pra racha da sua patroa, chupa vagabunda! Chupa que � o que voc� merece! enterrei a buceta na cara dela e me inclinei pra tras para massagear o grelinho dela. depois me virei pra continuar saboreando a xana morena dela. Hummm sua xana � branquinha e macia Dra. quero comer ela mais vezes. Ficamos muito tempo ali uma chupando a outra, depois come�amos a brincar com o consolo que eu tinha deixado de lado.
Finalizamos aquele momento de car�ncia uma fudendo a outra com meu consolo de ponta dupla, gozamos assim, acabamos dormindo abra�adinhas e felizes,.
Agora Glorinha � minha amante, sempre que meu marido viaja aprontamos muito, at� j� chamamos amiguinhas pra se divertir com a gente.
Beijos