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SECRET�RIA DIF�CIL

Sou casado, tenho 38 anos e trabalho como assessor num escrit�rio de advocacia, onde trabalham tamb�m duas advogadas e um advogado, al�m � claro da secret�ria.

A secret�ria tem 19 anos rec�m-completados, tem namorado e � muito linda.

Morena, baixa, seios enormes e lindos, barriguinha modesta e cheia de penugens, pois n�o malha nem nada, mas � linda de corpo, vem de fam�lia pobre do interior, assim como eu.

Quando ouvia falar que n�o existe mulher dif�cil, somente cantada mal dada eu n�o acreditava, mas agora to acreditando.

Esta secret�ria � muito religiosa, de tradi��o conservadora, vivia dizendo que s� queria minha amizade, pois ela nunca ia querer nada com homem casado, e que nem mesmo o namorado ainda tinha feito nada com ela, pois ela queria casar virgem.

Aff, eu j� tava quase desistindo, j� tinha feito de tudo pra seduzi-la, e ultimamente j� estava vedo ela como uma amiga, pois convers�vamos muito, sobre tudo, ela s� achava ruim (ou fingia que achava) quando o assunto ficava mais picante, ou quando eu elogiava muito a roupa dela, ou que a roupa dela deixava seus seios, ou seu corpo muito mais lindo, ela chegava a brigar comigo.

Comecei a ficar esperan�oso, quando ela me disse que teve um sonha que estava traindo o namorado dela com um amigo, mas n�o quis me dizer quem era.

Alguns dias atr�s ele me perguntou se tinha gostado do novo conjunto de lingerie que ela havia comprado, se estava marcando muito a cal�inha na cal�a justa, pois era bem cavada e ela tinha vergonha do que os outros poderiam pensar dela, e perguntou tamb�m se n�o tava dando pra notar o bico dos seios dela que por serem grandes e o sutien de tecido fino poderiam estar aparecendo, na hora que olhei, eles estavam durinhos, ai ela deu uma volta e arrebitou bem a bunda, e deu pra ver mesmo que a calsinha era bem cavada.

Eu disse que tinha adorado e meu pau come�ou a endurecer na hora, eu fiquei pasmo com ela, por fazer isso e ainda olhou fixamente para o volume que estava formando dentro da minha cal�a, da� ela disfar�ou e foi pra cozinha, dizendo que ia fazer caf� para os advogados, e eu voltei pra minha sala com dor no saco e morrendo de vontade de tocar uma pra ela.

Isso foi numa sexta feira, o dia tava meio corrido ent�o n�o deu pra gente se falar mais, e eu fui embora com isso tudo na cabe�a, ai quem pagou o pato foi minha esposa, pois fizemos muito sexo o fim de semana inteiro, de todos os jeitos poss�veis, inclusive, fantasiamos a gente fazendo sexo com mais um casal.

Eu e minha esposa nos damos muito bem em tudo, principalmente na hora do sexo, n�s j� at� fomos at� a capital, conhecer uma casa de swing uma vez, e foi muito bom.

Passado o fim de semana fui trabalhar na segunda, bem aliviado pelo sexo com minha esposa, mas quando vi a secret�ria, minha cede come�ou a aparecer de novo, ela estava de saia e sempre que podia vinha at� minha sala, e eu babava naquelas coxas lindas e no seu decote.

No final da tarde tivemos uma reuni�o r�pida com os advogados, a secretaria sentou-se ao meu lado e n�o parava de se arrumar na cadeira, a melhor noticia da reuni�o foi que na quinta feira, todos os advogados tinham uma reuni�o na OAB e s� viriam na parte da manh�.

Os dias passaram normais e eu nem tinha me dado conta dos advogados n�o estarem na quinta, pois apesar de tudo, eu j� havia me acostumado com a secret�ria se esquivando de minhas indiretas, at� mesmo quando deixei um bot�o de rosa na gaveta dela pelo dia da secret�ria.

Na quinta feira, tudo corria bem, nos interamos dos assuntos e das consultas da tarde e o que ter�amos que fazer na aus�ncia dos advogados e eles sa�ram mais ou menos 11hs para voltar s� na sexta.

Quando foi 11:45 a secretaria me chamou, pois o computador dela estava com problema e queria que eu desse uma olhada.

Fui l� e sentei na cadeira pra poder ver o que havia.

Ela ent�o se inclinou pro tr�s de mim para me mostrar o que tinha feito antes de ocorrer o problema, ent�o pude sentir seus seios por dentro da blusinha segunda pele que usava ro�ar minhas costas.

Ela deu uma ofegada e n�o saiu de cima, continuou me mostrando e esfregando os seios em mim e eu fui ficando com muito tes�o, meu pau come�ou a endurecer e ela parou para olhar.

Deu pra ver que ela estava descontrolada, quando bateram meio dia e deu a hora do almo�o.

Eu disse para ela:

- Pena que seu namorado j� est� vindo te buscar n�.

- T� nada, eu disse pra ele que hoje n�o precisava, pois vim de carro.

E foi trancar a porta e fechar as janelas.

Depois disso, me pegou pela m�o e me levou para a cozinha, encostou-se em mim e me deu um beijo na boca que quase me matou asfixiado.

Ela estava doida, esfregava seus peitos em mim com for�a e ro�ava a bucetinha em minha perna.

Parou de me beijar e disse:

- Por favor, n�o aguento mais de vontade, voc� j� me deixou louca, faz alguma coisa pra matar minha vontade, sen�o eu acho que vou morrer.

- S� que n�o quero perder a virgindade, mas preciso matar esta vontade, por favor, faz alguma coisa, eu te quero muito, mas ainda n�o posso.

Meu pau tava saindo fora da cueca j�, eu beijei ela levei ela at� perto da mesa e desabotoando a cal�a dela, fui dizendo:

- Pode deixar comigo princesa, vou fazer voc� gozar muito, vou matar sua vontade todinha.

Tirei a cal�a dela, deixando s� de calcinha, tirei a blusa, depois o sutien, nossa, que seios lindos e fartos, bicos enormes, quando fui tirar a calcinha ela n�o deixou, ent�o sentei ela em cima da mesa e fui beijando sua boca deliciosa, sua l�ngua passeava na minha boca e a minha na dela, eu beijei seus olhos, sua bochecha, mordisquei seu queixo, seu pesco�o, e ao mesmo tempo acariciava a bucetinha por cima da calsinha, que estava molhada j�.

Quando cheguei aos seios, aff, eu quase gozei junto com ela.

Segurei cada um deles com as duas m�os, massageei, mordi, chupei, mamei, fiz de tudo o que podia, ai fui descendo pela barriguinha, brinquei no umbigo e nas penugens e por cima da calsinha, fui mordiscando e sentindo seus pelos que eram fartos, mas bem aparatinhos dos lados.

Acho que ela j� tinha gozado mais de uma vez.

Ela gemia e se contorcia, dava pra ver que nunca tinha feito isso na vida, pois estava totalmente fora de si.

Eu afastei a calsinha para o lado e pude ver sua bucetinha, era peludinha, pelos negros, mas curtos, ela tinha aparado eles, eu cai de boca pra valer.

Puxava com os dentes os pelinhos e passava a l�ngua, mordisqueis os grandes l�bios que eram inchados e com a l�ngua, e tamb�m com a ajuda da m�o dei uma abridinha pra poder ver como era uma bucetinha virgem, era rosadinha, lisinha por dentro, o clit�ris dela era enorme, chupei como louco toda ela, enfiei s� a l�ngua dentro, pra n�o machucar sua virgindade.

Eu melei toda a cueca e ela gozou na minha l�ngua, pois senti as contra��es da bucetinha dela, que escorria toda. Ela deitou de vez na mesa e se acalmou,

Deu pra ver que estava saciada, pois sua carinha era de uma serenidade total.

Eu subi pela sua barriga, beijando ela e beijei seus seios de novo que estava com os bicos durinhos ainda, ela tava toda arrepiada, da� subi pra beijar sua boca, deu um beijo e ela virou o rosto, pois eu tava todo melado do suco dela, e ela sentiu o gosto e o cheiro deliciosa dela, mas n�o quis me beijar.

Ela pediu:

- Deixa eu ver seu pinto, eu s� vi o do meu namorado at� agora.

Eu tirei ele pra fora, tava dur�ssimo, ela olhou pra minha cara com cara de menina safada e pos a m�o nele, bem de leve.

Eu dei uma suspirada e coloquei minha m�o sobre a dela, que tinha pegado ele com gosto, e fui ensinando ela e me punhetar.

Elas suspirou tamb�m, parecia que tinha gostado.

Eu tirei minha m�o, ela desceu da mesa e me abra�ou por traz, eu pude sentir ela todinha encostada em mim, ent�o ela pegou meu pau com a m�o e foi me punhetando gostoso, ela se esfregava e mim, e me punhetava com mais for�a e mais r�pido, eu fazia movimentos pra frente e pra traz e ela me abra�ava mais forte ainda,

Ela mordeu minhas costas e sem parar de me punhetar se esfregou com for�a em mim, e senti sua bucetinha na minha bunda, ela tava gozando de novo e pelos movimentos que ela fazia com as m�os, eu tamb�m gozei.

Gozei tudo no ch�o da cozinha.

Ela continuou abra�ada em mim um pouco, depois me soltou e olhou para o ch�o, deu uma cheirada na m�o que estava melada com meu gozo e deu uma lambida no dedo pra esperimentar o gosto, mas n�o gostou n�o.

Ai foi pro banheiro e foi falando, pra eu limpar o ch�o que eu tinha sujado.

Fiquei puto da vida, mas quando ela voltou, me abra�ou e disse:

- Nossa, como isso � bom, se soubesse tinha feito antes, voc� � delicioso me chupando, se eu tiver a mesma coragem que tive hoje, daqui a alguns dias vamos pra um motel que voc� escolher, e lhe prometo que vamos fazer de tudo.

Me deu um beijo na boca e disse pra eu limpar logo o ch�o, e foi pra mesa dela.



Assim que rolar o lance do Motel, eu relato aqui pra voc�s.

Um abra�o a todos,

Meu email �: [email protected]

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