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SEDU��O E DOM�NIO

"Quem durante a vida, de uma forma ou de outra, n�o cometeu algum pecado? De grandes pecados a pequenos deslizes a verdade � que todos n�s de uma forma ou de outra vivemos em pecado. Dentro desta realidade, passo a narrar a voc�s nas linhas abaixo o maior de meus pecados, que na verdade n�o � um s� pecado, mais v�rios, que v�o se multiplicando a cada nova a��o e a cada dia me da mais prazer" Sou casado h� v�rios anos, um casamento feliz em todos os sentidos, eu e minha esposa sempre nos entendemos muito bem, e sempre fui uma pessoa caseira, recatada e muito discreta, do tipo da pessoa que mora a muito tempo num local e nem conhece o vizinho do lado. Tudo come�ou a mudar quando conheci D�bora, uma mo�a muito bonita de 20 anos, cabelos pretos, lisos e longos, rosto angelical, seios m�dios, nem magra, nem gorda, na medida, rec�m-casada, evang�lica, t�mida e meiga e para completar descobri que havia se mudado para um apartamento que ficava dois andares abaixo do meu, moro no 6o. andar. Desde que a vi, quando subimos juntos no elevador, n�o a tirei mais da cabe�a, era incr�vel como aquela mulher mexeu comigo, e n�s nem fomos apresentados, foi s� de ve-la, para depois aos poucos e com muito jeito ir conseguindo informa��es sobre ela e sua vida. Soube por exemplo, que ela e o marido moravam s�s no apartamento, ainda n�o tinham filhos, eram muito reservados, n�o tinham amizade com quase ningu�m no pr�dio. Fiquei imaginando uma maneira de me aproximar dos dois, de fazer amizade, ganhar a confian�a, essas coisas. Por tamb�m ser muito calado e na minha, comecei a achar que o caminho at� uma poss�vel aproxima��o seria longo. At� que o destino come�ou a me ajudar. Um dia, eu estava chegando do trabalho, havia estacionado o carro na minha vaga na garagem e me dirigia ao elevador, quando notei uma mulher que saia do carro e estava toda enrolada para segurar v�rios pacotes de supermercado, me aproximo com o intuito de ajudar e para minha surpresa e satisfa��o era D�bora, que toda desajeitada, tentava fechar o carro e equilibrar os pacotes, me aproximei e perguntei se poderia ajuda-la, ela se virou para mim e com um sorriso agradeceu. Peguei dois pacotes e nos dirigimos para o elevador, entramos e sem trocarmos uma s� palavra D�bora apertou o bot�o para o quarto andar. Rapidamente chegamos e ent�o nos dirigimos para a porta do seu ap�. Ela abriu a porta, pediu que eu entrasse e que colocasse os pacotes em cima da mesa da sala. Logo depois ela se aproximou de mim e com um sorriso se apresentou me estendendo sua m�o macia, eu tamb�m me apresentei lhe dizendo que me chamo Breno, e que sou seu vizinho do 6o. andar. Ela muito gentil e agradecida, perguntou se n�o aceitaria um cafezinho que ela tinha feito antes de ir ao supermercado, eu prontamente aceitei e ela me convidou para sentar no sof� da sala enquanto ela iria at� a cozinha buscar o caf�. Enquanto tom�vamos o caf� com uns biscoitinhos, come�amos a conversar, foi ent�o que ela me disse que estava morando a pouco no pr�dio, que era casada a pouco mais de dois anos, que seu marido era mission�rio e estudava para se tornar pastor, que resolveram n�o ter filhos por enquanto e essas coisas. Eu por minha vez, tamb�m falei de algumas coisas sobre minha vida, e disse que ela deveria conhecer minha esposa, pois apesar de morarmos a mais de 5 anos no pr�dio, t�nhamos pouqu�ssimas amizades, e que ela e o esposo seriam muito bem vindos l� em casa, ela agradeceu e tamb�m se disse solit�ria com o marido, aproveitei para convida-los a almo�ar no domingo l� em casa, ela ficou de combinar com o marido e dar uma resposta, dei ent�o o n�mero do meu telefone e do apartamento caso ela quisesse dar a resposta pessoalmente ou mesmo fazer uma visita. Nos despedimos. Depois deste contato � que n�o tirava mais D�bora da cabe�a mesmo, sonhava com ela, pensava nela quando estava s�, quando n�o estava tamb�m, no trabalho, em casa, enfim, aquela mulher estava se tornando uma obsess�o. Passou-se o domingo e ela n�o deu sinal de vida, para mim foi uma decep��o, procurei n�o demonstrar para n�o levantar suspeitas em minha mulher. Passados uns dois dias, resolvi criar coragem e ir at� o apartamento de D�bora. L� chegando ainda fiquei em duvida em tocar a campainha, afinal o que eu diria, n�s mal nos conhec�amos. Resolvi ariscar. Passados alguns segundos, D�bora surgiu, linda como sempre, com uma saia abaixo do joelho, com sempre usava e uma blusa muito discreta que nada deixava a mostra, quando me viu, entre espantada e ansiosa, perguntou se n�o queria entrar. Entrei rapidamente e fui logo perguntando porque ela n�o fora almo�ar em minha casa, ela disse que havia falado ao marido, por�m ele n�o quis ir, alegando que n�o iria na casa de uma pessoa que ele nem conhecia, muito menos para almo�ar, ela pediu que n�o eu ficasse chateado, que o marido era assim mesmo, arredio, de poucas palavras e muito compenetrado, na miss�o de se tornar pastor, eu disse a ela que n�o tinha problema, que eu entendia, mas disse tamb�m que independente de qualquer coisa, se ela quisesse poderia ir a minha casa, conhecer minha esposa, que eu tinha certeza que as duas se dariam bem, ela agradeceu e disse que na primeira oportunidade iria sim, pois estava mesmo precisando ter contato com outras pessoas, que n�o fossem unicamente da igreja que frequentava com o marido. Aproveitou para me oferecer um outro caf� com biscoitos, o que aceitei prontamente, afinal era uma oportunidade a mais para nos conhecermos melhor e conversarmos mais sobre n�s e de estar perto daquela maravilha de mulher. Conversamos muito e sobre v�rios assuntos, inclusive religi�o, aproveitei para dizer a ela que sou cat�lico n�o praticante, que n�o me ligo em igreja e acredito em Deus sem precisar viver numa igreja, ela me disse que era crente desde pequena, que os pa�s j� o eram, que ela conheceu o marido na igreja, que se apaixonou e que a fam�lia fez muito gosto na uni�o, entre namoro e casamento foram quatro anos, ele fora seu primeiro e �nico namorado, disse que teve como n�o poderia deixar de ser uma educa��o r�gida, dentro dos preceitos religiosos, que o marido sempre a respeitou. Fiquei at� espantado, com a forma que ela se abria para mim, quer dizer de repente ela estava me falando sobre coisas que talvez s� fosse falar quando se n�s j� tiv�ssemos alguma intimidade, exatamente pelo fato de ser uma pessoa muito recatada. Aproveitei o embalo para perguntar se ela nunca havia pensado em ser diferente, quer dizer se quando solteira, ela n�o pensava em ter uma vida mais animada, indo a festas, conhecer outras pessoa, estas coisas da juventude. Ela me disse que n�o, pois desde cedo ela s� havia conhecido este modo de vida, e que gostava que fosse assim totalmente dedica��o à fam�lia e a religi�o, e agora ao marido tamb�m, principalmente pelo fato dele querer ser pastor, o que exigia por parte dela uma dedica��o bem maior. Sa� da casa da D�bora com uma certeza, eu teria que mostrar a ela outras coisas da vida, s� n�o sabia ainda como faria isto. Teria que mostrar a ela que havia um outro lado da moeda e fiquei maquinando uma forma de conquistar aquela mulher que tanto me fascinava. Cheguei cansado, por mais um dia de trabalho e ao abrir a porta uma surpresa, D�bora e minha esposa conversavam animadamente na sala, me aproximei e minha esposa me disse: "Olha ai Breno, finalmente conheci a D�bora, ela criou coragem e resolveu me fazer uma visita." . Olhei para D�bora, que sorria animadamente e me senti feliz pela aproxima��o e por ela ter vindo espontaneamente at� minha casa. Ficamos os tr�s conversando animadamente por um bom tempo, at� que D�bora olhando para o rel�gio disse que precisava ir pois seu marido estava pra chegar e n�o gostaria que ele n�o a encontrasse em casa. Nos despedimos. Por�m D�bora prometera que na primeira oportunidade viria novamente bater papo com minha mulher. Passaram-se alguns dias e nada de eu avistar a D�bora, ent�o mais uma vez resolvi agir, antes de ir para o trabalho, resolvi passar pelo seu apartamento para saber se estava tudo bem, toquei a campainha e ela apareceu. Perguntei se tava tudo bem, j� que ela havia sumido, ela disse que sim, e perguntou se n�o queria entrar um pouco, agradeci e me sentei no sof�, ela disse que o marido havia viajado a tr�s dias, para uma miss�o evang�lica em outro estado e que s� voltaria daqui a uma semana, e ela preferiu n�o sair, indo apenas a igreja e a casa da sogra vez por outra. Disse a ela que ela poderia ir l� em casa a qualquer hora, para n�o ficar t�o solit�ria que isto n�o era bom, e que eu e minha esposa, estar�amos sempre a disposi��o para um bom papo. Ela sorriu, agradeceu e como das outras vezes perguntou se n�o aceitaria um cafezinho, eu aceitei. Ela foi at� a cozinha e logo em seguida voltou dizendo que iria demorar s� um pouquinho pois ela iria fazer um novo e voltou a cozinha. Imediatamente, comecei a sentir um desejo louco por aquela mulher, algo estranho e gostoso, afinal est�vamos os dois a s�s, n�o haveria perigo do marido aparecer e minha esposa achava que eu estaria no trabalho, por�m me lembrei de um detalhe: o carro na garagem. Quando minha esposa sa�sse para o trabalho fatalmente veria meu carro estacionado. Imediatamente me dirigi a porta da cozinha e falei para D�bora que iria dar uma sa�da mais j� voltava, ela n�o deve ter entendido nada, mas de qualquer forma disse que pelo menos quando eu voltasse o caf� estaria pronto. Mais do que depressa, desci pelas escadas, peguei o carro na garagem e fui at� um estacionamento que fica a duas quadras da minha casa. L� deixei o carro e voltei a p� para o pr�dio onde moro, entrei e o porteiro n�o me viu, subi rapidamente as escadas e estava de novo na porta de D�bora, ela abriu a porta e espantada disse: "Nossa, parece que voc� estava correndo?", apenas sorri e entrei. Ela fechou a porta e se dirigindo para a cozinha disse que j� voltava. Eu imediatamente fui at� a porta e fechei de chave, tirando a chave e colocando sobre a mesa, em seguida me dirigi para a cozinha, onde encontrei D�bora de costas distra�da no fog�o. Sem dizer uma palavra, fui me chegando at� ficar a um passo de suas costas. Respirei fundo, criei coragem e ent�o ataquei. Dei um passo a frente e encostei me nas suas costas, imediatamente passei as m�os em volta de seu corpo e a abracei por tr�s, ao mesmo tempo minha boca alcan�ava seu pesco�o que passei a beijar. Ela, entre assustada e incr�dula, fez um movimento brusco tentando se soltar e se afastar de mim, e com desespero na voz, me perguntava o que era aquilo, se eu estava doido, que aquilo era um absurdo, que ela iria gritar por socorro. Eu como que tomado por uma for�a estranha, n�o me abalava e com mais coragem ainda, tendo ela presa por um dos meus bra�os e permanecendo de costas para mim, comecei com a outra m�o a rasgar sua blusa, arrebentando com os bot�es e deixando-a pouco a pouco desnuda. Ela continuava brigando, deu um grito, imediatamente tapei sua boca com a m�o, ela se debatia. Eu sem mais nada falar, mas com uma incr�vel determina��o arranquei-lhe o suti� fazendo com se arrebentasse, deixando a mostra seus lindos seios, ela instintivamente colocou os bra�os sobre os peitos, eu agora ensandecido, desci uma m�o por suas coxas, chegando a sua boceta que agarrei por cima da saia, ela se desesperou mais ainda tentando agora se desvencilhar com mais for�a. De nada adiantando seu esfor�o, porque eu muito mais forte do que ela a mantinha sob o meu dom�nio tampando sua boca com uma das m�os, apertando-a contra meu corpo com o bra�o e com a outra m�o esfregava j� com certa for�a sua boceta, e minha boca, chupava sua nuca e seu pesco�o por entre seus longos cabelos. De repente dei-lhe uma mordida no pesco�o, ela reagiu tirando as m�os do peito e tentando acertar minha cabe�a, eu ent�o subi a m�o que estava entre suas pernas para seus seios que passei a acariciar, ela continuava desesperada, tentando se desvencilhar do meu corpo de qualquer maneira. Meu p�nis j� dur�ssimo, acariciava sua bunda sem pudor. Foi quando minha m�o que acariciava seus peitinhos atingiu o biquinho de um dos seios e resolvi aperta-lo com for�a ao mesmo tempo em que minha boca acariciava sua nuca e seu pesco�o , foi o suficiente para ela soltar um suspiro profundo. Apertei com mais for�a e um gemido quase me fez gozar ali mesmo de t�o delicioso. Senti que a estava dominando e que sua for�a come�ava a se esvair, para n�o perder o pique, puxei sua boca para perto da minha e beijei seus l�bios que agora permaneciam cerrados, dei ent�o um novo aperto no biquinho e ela suspirou de novo, enquanto minha boca colava na dela e minha l�ngua a invadia vitoriosa, no mesmo momento minha m�o agora livre de sua boca correu para o meio de suas pernas, que ela num �ltimo relance de resist�ncia tentou fechar, dificultando minha a��o. Desci ent�o a m�o por baixo de sua saia e fui subindo at� seu monte de v�nus, que comecei a acariciar sobre a calcinha, enquanto o dedo m�dio fugia para entre suas pernas a procura do para�so. Notei logo que sua gruta j� estava encharcada e comecei a acariciar com meu dedo ainda sobre a calcinha, com a outra m�o acariciava os dois seios quase ao mesmo tempo, e minha boca continuava a beija-la, no que seguramente foi o beijo mais longo que j� dei na vida, ela j� sem rea��o correspondia ao beijo ao mesmo tempo, que discretamente come�ava a acompanhar as caricias do meu dedo com os quadris, enquanto eu esfregava mais e mais o p�nis na sua bunda. Neste ritmo, sua respira��o foi ficando cada vez mais ofegante, entrecortada por gemidos e dali a pouco ela gozou de uma forma animalesca, selvagem, jogando seu corpo de encontro ao meu que quase cai com a for�a que ela fez. A seguei com for�a para que n�o ca�sse. Peguei-a nos bra�os e a levei para o quarto, sem que ela esbo�asse rea��o. A deitei na cama, tirei a camisa, a cal�a, a cueca e as meias, sempre olhando fixamente para ela, que deitada de olhos semicerrados, continuava sem rea��o. Subi na cama e levantei sua saia, deixando sua calcinha branca a mostra, pude ent�o ver seu monte de v�nus ainda sob a calcinha, era lindo, bem cabeludo, abri suas pernas ao m�ximo e aproximei minha boca de suas coxas, ela tentou fechar as pernas, mas com as m�os as mantive escancaradas, lambi suas coxas completamente, dando pequenas mordidas nas partes internas, fui subindo at� chegar na boceta, que passei a lamber por cima da calcinha, morder, chupar, engolir com minha boca, ela ficou inquieta num primeiro momento, mas logo estava gemendo baixinho, eu continuava como doido, explorando aquela boceta maravilhosa ainda por cima da calcinha que j� estava toda ensopada tanto por minha saliva quanto por seus sucos, ela come�ou a puxar minha cabe�a com a m�o, como que querendo que todo o meu rosto entrasse na sua boceta, arranquei sua calcinha com minha boca, puxando por suas pernas at� tirar por seus p�s, aproveitei para chupar seus dedos da perna, e fui subindo pelo tornozelo, coxas e voltei novamente a sua mata, e como era cabeluda, agora livre da calcinha passei a explora-la com mais sofreguid�o, levantei suas pernas ao m�ximo, deixando na posi��o de frango-assado, completamente exposta, e chupei mais e mais sua boceta alternando com descidas at� seus �nus que passou a ser explorado por minha boca, com a maior das intimidades. Nestas alturas a temperatura naquela cama j� estava nos 50 graus. D�bora, completamente dominada, se entregava mais e mais, se contorcendo, gemendo e quase gritando de prazer, meu pau estava t�o duro que parecia que as veias iriam saltar para fora, me detendo ent�o no seu grelo, que estava super inchado e vermelho e praticamente o engolia entre chupadas e mordidas, n�o aguentando mais o tes�o D�bora explodiu num gozo maravilhoso, gemendo alto e falando palavras desconexas e se arreganhando inteira a minha sanha de macho, que continuava impass�vel a chupa-la, fazendo-a desmaiar entre espasmos e mais espasmos de gozo. Tranquilamente enxuguei meu rosto com o len�ol e me deitei ao lado de D�bora, que come�ava a se recuperar, assim que abriu os olhos a beijei, enquanto a beijava pousei sua m�o sobre o meu pau, ela tirou a m�o e parou de me beijar, ficou me olhando com cara de incr�dula, eu sem perda de tempo coloquei de novo sua m�o em volta do meu pau e comecei a fazer um vai e vem com a m�o dela, ela continuava a me olhar, ent�o resolvi atacar outra vez. Ajoelhei-me com o p�nis duro perto do seu rosto e disse: "Faltou eu gozar meu amor. Bota esta boquinha aqui na minha rola e me chupa bem gostoso." Ela tentou argumentar que nunca havia feito aquilo, que n�o sabia como fazer e que n�o queria, que era pecado e estas baboseiras todas, eu sem me abalar aproximei ainda mais o meu ferro de sua boquinha, peguei sua cabe�a com as duas m�os, encostei a cabecinha do meu pau em seus l�bios e disse bem s�rio: "Abre a boca cadela e chupa o meu pau como se fosse o mais gostoso dos sorvetes, lambe ele todinho, chupa as bolas e depois enterra ele nessa tua boca que eu quero gozar nela bem gostoso, agora faz isto bem r�pido porque eu j� estou perdendo a paci�ncia com voc� sua puta.", e puxei a sua cabe�a mais ainda enterrando seu rosto nos meus pentelhos, ela bem devagar passou a ponta da l�ngua bem de eleve nas minhas bolas, eu for�ando mais ainda sua cabe�a, depois passou a l�ngua pelo corpo do meu pau e foi subindo at� a glande, onde passou a pontinha da l�ngua, voltando e dando lambidas at� o chegar ao saco. Eu ordenei: "Chupa as bolas, piranha! ". Ela obedeceu, chupando uma e depois a outra, subiu de novo entre lambidas at� a glande e ent�o encostou os l�bios na cabecinha da minha rola dando um leve beijinho. Eu ent�o como dono da situa��o dei nova ordem: "Bota todinho na boca, minha escrava. ". Mais uma vez D�bora n�o reagiu, apenas abriu a boquinha o suficiente para ir engolindo a cabe�a da minha rola que foi pouco a pouco sendo devorada por sua boquinha sedenta. Comecei a apertar sua cabe�a e a puxa-la fazendo com que ela ficasse indo e vindo ao meu comando, num vai e vem delicioso, D�bora no inicio estranhou um pouco, mas aos poucos foi se acostumando com aquela nova forma -para ela- de invas�o. Fiquei um temp�o naquela massagem gostosa, de vez em quando esticava as m�os e apertava os peitinhos da minha amante, que gemia entrecortado pela rola implac�vel. Depois de um bom tempo nesta gostosura, resolvi acelerar os movimentos e passei a entrar e sair daquela boquinha cada vez mais r�pido at� que n�o aguentado mais comecei a gozar em jatos fortes, que saiam em profus�o, D�bora tentou tirar a boca mas eu n�o deixei apertando sua cabe�a contra a minha rola com mais for�a e disse arfante: "Engole minha puta, engole o gozo do teu macho, deixa a minha rola bem limpinha at� a �ltima gota em quero na sua garganta." D�bora ent�o sem sa�da e at� para se livrar mais r�pido come�ou a engolir meu s�men, at� o fim. N�o aguentando mais desabei exausto ao seu lado. Ela largou o meu pau e tamb�m se deitou cansada. Dei um tempo e me aproximei outra vez do seu rosto, dando-lhe um beijo na face. Ela como que tivesse acordando de um sono profundo perguntou: "O que est� acontecendo? " Eu imediatamente respondi: "Voc� ainda n�o sabe? " e continuei: "Pois eu vou lhe dizer, voc� est� sendo possu�da, dominada e escravizada por um macho que a partir de hoje vai fazer tudo com voc� e cada vez com mais intensidade, voc� se tornou a partir de hoje minha puta, minha f�mea, minha escrava, que vai ser submissa a mim enquanto eu quiser." Enquanto falava estas coisas percebi meu pau dando sinal de vida e D�bora ficando ruborizada e os bicos dos peitinhos ficando durinhos. Ent�o continuei: "Voc� descobriu a partir de hoje algo novo e nunca mais voc� vai se livrar deste tes�o, minha cadela, onde voc� estiver, vai ficar molhadinha quando se lembrar das loucuras que ainda vamos fazer, vais ser minha puta em todos os sentidos, em todas as posi��es e de todas as formas poss�veis." Enquanto falava, passei a sugar os seis do meu amor que ficaram inchados de tanto tes�o, minha m�o correu seu corpo parando na boceta que mais uma vez passei a dedilhar, s� que desta vez com v�rios dedos, e continuava com o falat�rio, num tom de voz mais baixo: "E n�o adianta voc� querer fugir desta sua nova realidade, porque vou lhe viciar em todos os sentidos do sexo, e voc� far� tudo como o seu amo mandar, ouviu minha escrava? " E mordia seu biquinho eri�ado e ela gemia. E perguntava outra vez: "Voc� n�o ouviu cadela, responda a seu mestre, dono e senhor, quando ele perguntar? " E j� gozando completamente entregue, D�bora entre gemidos disse: "Entendi meu feitor, eu sou sua, totalmente sua, me possua, que eu serei sua escrava para sempre. " E gozou abundantemente. Eu j� n�o aguentando mais abri as pernas de minha amada me posicionei entre elas, coloquei a cabe�a da rola na porta de sua boceta totalmente entregue e fui enfiando at� o fim de uma vez, quando senti seus pentelhos no meu, passei minha m�o em volta de sua nuca e dirigi sua boca para minha e a beijei loucamente iniciando um delirante vai e vem, ela enla�ou as pernas nas minhas costas e se entregou totalmente, ficamos nos esfregando em idas e vindas intermin�veis e at� que algum tempo depois gozei, gozei e gozei at� urrar, urrei e logo em seguida ela tamb�m n�o resistiu e gozou me mordendo o pesco�o com a vontade de uma louca. Depois veio a paz e o silencio na cama, durante longos minutos ficamos impass�veis nos recuperando, daquela que foi sem d�vida a melhor trepada da minha vida. Passado um tempo, voltamos a nos encarar. Ela sorriu e me disse: "Sou tua. Voc� � o homem que realmente me fez sentir mulher, tudo aquilo que voc� me disse � verdade. Agora tenho certeza que vou me viciar e vou querer sempre e cada vez mais loucamente, e quer saber, vou passar por cima de tudo, princ�pios, religi�o, fidelidade, mas jamais irei abrir m�o de ter voc� perto de mim, voc� ser� o meu homem sempre." . Nos beijamos, aquelas palavras s� me fizeram ficar com mais tes�o e apesar de tudo eu queria t�-la logo por completo para que meu dom�nio fosse total e irrefut�vel, ent�o recomecei as caricias que agora ela aceitou e tamb�m participou massageando a minha rola com tes�o. Num gesto brusco a virei de bru�os, levantei seus longos cabelos e passei a lamber, beijar e chupar sua nuca, seus ombros, seus costas e fui descendo at� chegar ao meu objetivo maior, suas n�degas, que passei a morder e dar tapinhas, D�bora imediatamente come�ou a gemer ofegante, abri sua n�degas e lambi, beijei e chupei seu �nus, D�bora em transe come�ou a rebolar na minha cara, enquanto eu a colocava de quatro. Enfiei o dedo indicador no �nus de minha amada que come�ou a piscar, enquanto chupava suas n�degas como louco, D�bora n�o parava de rebolar, ent�o enfiei um segundo dedo, ela gemeu mais alto ainda, comecei a ir e vir com meus dedos bem fundos em seu c�, enquanto cobria o seu corpo com o meu e come�ava a chupar sua nuca, D�bora j� rebola desesperada, ent�o resolvi que era o momento. Tirei meus dedos de seu �nus, me posicionei bem atr�s de sua bunda, aproximei o p�nis do seu rabo e fui for�ando bem devagar, para doer pouco. A cabe�a foi entrando lentamente, quando chegava no meio eu voltava e depois repetia para que meu amor se acostumasse bem com a minha chapeleta. Aproveitava para dar tapinhas nas n�degas de minha puta, ela gemia. Empurrei mais um pouco e a cabe�a, entrou. Ela gemendo ainda mais alto. Resolvi enfiar o resto de uma vez, e foi o que fiz, enterrando, at� sentir os meus pentelhos na sua bunda deliciosa, D�bora, fungava e arfava. Desci a m�o para o meio de sua boceta molhada e comecei a massagear seu cl�toris, a outra foi direto para os peitinhos da minha amada, minha boca tomou conta de suas costas, nuca, ombros e pesco�o e minha vara come�ou um potente vai e vem, que fiz quest�o durasse o m�ximo poss�vel. D�bora, depois de uns momentos voltou a rebolar e jogar a bunda mais e mais para mim, eu a tendo completamente dominada, massageava cada vez com mais for�a seu grelo, seus peitos e mordia de deixar marcas, a nuca e as costas. Nesse ritmo chegamos ao extremo do extremo do gozo n�o aguentando mais ambos nos derretemos em um orgasmo louco, inebriante, total. Gozei at� a alma naquela bunda e minha amada gritou como uma cadela no cio at� o �ltimo momento de sua lucidez. Nos dois desabamos quase sem for�as, sem escr�pulos. Continuamos nossas vidas de casados e de pessoas discretas, como se nada tivesse acontecido, continuo meu casamento feliz, com minha esposa perfeita que nada desconfia, e D�bora continua devotada ao marido, evang�lica ferrenha e recatada aos preceitos. Isto para todo mundo, por�m quando estamos a s�s nos transformamos ela passa a ser minha escrava, submissa, amante disposta a tudo para agradar ao macho e eu sou seu amo, senhor e feitor, que a submeto aos meus caprichos, a domino e a possuo da forma e na hora que quero. Jamais pensamos em mudar nossas vidas pois somos muito felizes assim, e pretendemos continuar por muito tempo, pois isto � s� o come�o.

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