Aos 19 anos, depois de muito tempo sem nenhuma rela��o homo, eu tava tarad�o, louco pra chupar uma pica e ter a minha chupada tamb�m. N�o aparecia ningu�m novo na �rea que me desse tes�o, ent�o fui atr�s do Fabio (ver o nª. 1). Num domingo sem nada especial para fazer, fui ao sitio e de l� segui para a casa dele, com a desculpa de apenas conversar.
Chegando l�, vejo que esta ele, a m�e, que estava assistindo TV, e o irm�o de minha idade o Manoel, que estava dormindo. O Fabio estava preparando um lanche sozinho na cozinha, cheguei perto dele e perguntei banalidades, nada importante, quando me aproximo e pego no pau dele, perguntando se lembrava do ocorrido naquela tarde, ele diz que sim e que gostaria de repetir. Fomos ao banheiro no quintal da casa, l� ele tira aquela jeba para fora e eu come�o a chupar, depois de uns 5 minutos ele me pede para me comer, eu nego e ele n�o fica for�ando a barra. Passo mais uns dez minutos me deliciando com aquela maravilha, mas j� com a boca doendo, ele tira o pau de minha boca e come�a a punhet�-lo. Eu fico s� com a l�ngua de fora lambendo a cabe�a do pau dele enquanto ele fica na punheta, que demora mais uns 2 ou 3 minutos at� que ele goza na minha boca, eu como um bom garoto n�o deixo escapar nenhuma gota.
Saio do banheiro de pau duro enquanto ele fica pra tomar banho, n�o havia batido nenhuma punheta enquanto pagava boquete pra ele. Olho a sala e a m�e dele ainda assistia TV, ent�o me lembro do irm�o dele no quarto, quando chego l� ele ainda estava dormindo. O pego de surpresa, tiro seu pau pra fora e come�o a chup�-lo, quando ele foi acordando encosto o meu pau na boca dele e fazemos um 69 alucinante. Proponho a ele irmos para um local mais reservado, pulamos a cerca do quintal dele e vamos para o sitio do vizinho, que estava viajando.
No meio do mato, ponho uma camisinha no meu pau e come�o a comer aquele cuzinho apertado, que ele dizia ser virgem, ah sim tirei o caba�o dele e que cuzinho delicioso. Eu segurava o pau com uma m�o for�ando a entrada, enquanto que com a outra segurava a barriga dele par n�o me escapar. Ele estava meio em p�, escorando-se numa arvore baixa, gemia, as vezes gritava, pedia para eu ir mais devagar, as vezes atendia as vezes n�o, queria fazer ele sentir uma pica no rabo, eu s� no vai e vem, j� tirava o pau todo e punha at� o talo, fazendo ele sofrer. Depois de uns 5 minutos ali comendo, ele me pede para parar, dizia estar com o rabo pegando fogo, eu s� brincava dizendo que apagava o fogo (hehehe).
Eu paro, e passo a chupar ele que me pede com jeitinho pra comer meu c�, como o pau dele era bem menor que o do irm�o eu aceito. Ele fica sentado num galho da arvore, p�e uma camisinha e eu fui sentando, tava doendo, mas o filho de rapariga me puxa com tudo a cabe�a entrou me rasgando todo, como da vez com o irm�o dele. Ele tenta me segurar, mas eu sou mais alto e um pouco mais forte me solto. Ele come�a a rir e me pergunta se � bom ter o c� rasgado. Passamos a ora punhetar ora chupar um ao outro, depois gozamos, cada um na sua.
At� hoje n�o fa�o mais nada com o segundo, toda vez que vou pra cima dele ele sai correndo, inventa um monte de desculpa, creio que ficou com medo de repetir a experi�ncia, mas um dia ainda o pego de jeito de novo. O primeiro sim, ainda continuo a aprontar com ele, contarei futuramente.
Lembrando a todos que os nomes foram trocados (n�o por mem�ria ruim... hehehe) e a geografia do local foi modificada para n�o ser rapidamente descoberto (hehehe). Quem quiser me adicionar no MSN est� a�: [email protected] para qualquer pessoa do Brasil, e quem sabe de outros paises, mas, preferencialmente, do Nordeste e de Sergipe.
Outras aventuras nos pr�ximos n�meros.