SERÁ QUE SOU MESMO FIEL?
Ol�, meu nome � Solange (j� publiquei este conto com o nome de Silvia, mas o tez�o � tanto que estou fazendo agora com o nome verdadeiro, o endere�o ainda � falso)), sou m�dica e tenho 50 anos. Moro em Porto Alegre(RS), sou casada e tenho dois filhos. N�o sei se posso dizer que trai meu marido, acredito que n�o, mas cada um pode tirar suas pr�prias conclus�es. Tenho um visinho, gente boa que me ajuda muito em coisas pessoais, sempre que posso fa�o consultas pra ele tamb�m, nada de cobrar. Ele � da minha faixa de idade, bonito, charmoso, meio fora de forma, mas bem legal. Acontece que um belo dia ele me disse que tinha uma coisa pra me dizer, mas que estava com vergonha, perguntei o que era e ele meio que sem jeito acabou dizendo que tinha um carossinho, bem pequenininho, mas que estava na parte de baixo do saco, entre o �nus e o saco. Queira que eu examinasse. Eu disse que n�o haveria nenhum problema, mas ai as coisas come�aram a ganhar outros contornos, ele disse que tinha mais um probleminha, que n�o conseguiria me deixar tocar nele sem ficar com o p�nis ereto, falei que tudo bem, que isso era normal, normal at� demais, j� que sou m�dica e j� havia administrado problemas como esse diversas vezes. Disse que iria a casa dele uma hora e daria uma olhada sem problemas, ele ai pediu pra eu ir quando a esposa dele n�o tivesse em casa, ela n�o entenderia tal solicita��o. Um belo dia, ele me interfonou e disse que estava sozinho, se eu podia ir l�, acertou na mosca, tava sozinha e de bobeira, alias, coisa rara. Fui l� toquei a campainha e ele abriu, vi que estava mais sem gra�a do que nunca, mas eu nem me importei, achei at� gra�a, ele havia acabado de sair do banho e disse que fez isso pensando em mim, n�o queria estar sujo pra eu examinar ele, at� agradeci e fomos pro quarto, ai ele disse que tinha mais um probleminha, quando ele se excitava, dava uma dor nos test�culos que enquanto ele n�o gozasse n�o passava, fiquei p�lida, apesar de saber que isso tamb�m � super normal em homens, mas disse que ele poderia ir ao banheiro depois que eu o examinasse. No quarto ele deitou na cama, estava de short, baixou o short e apareceu um cacete enorme, uns 20Cm grande e grossa, pela primeira vez fiquem vermelha, apesar da minha experi�ncia de vida, n�o conhecia nada daquele jeito, sei que existem bem maiores pelo que j� vi contar, mas era fiel ao meu marido e s� conhecia o dele que tinha no m�ximo 19 Cm. Casei virgem, imaginem. Me recompus logo, peguei aquela pica na m�o, confesso que achei linda e j� estava dura como ferro, examinei, levantei, massageei com os dedos at� encontrar o tal carossinho, era uma resqu�cio de uma rea��o cir�rgica, ele havia feito uma cirurgia simples. Dei o diagnostico na hora, tudo n�o levou mais de 19 minutinhos. Ai ele disse que n�o se aguentava mais com dor nos test�culos, disse que poderia ir no banheiro e ele me pediu pra bater uma punheta pra ele, me neguei de pronto, mas ele insistiu, disse que sabia que ele faria isso no banheiro e que achava super normal, mas ele implorou, suplicou, fiquei com pena e aceitei, confesso que j� estava meio com vontade, mas nunca trai meu marido, vivo bem com ele e queria que continuasse assim. Acabei batendo uma punhetinha pra ele, devagar, pra fazer ele gozar, e ele queria mais, eu j� estava com a xoxota ensopada, mas l�cida suficiente pra n�o estragar meu casamento. Ele revirava os olhos e gemia baixinho, pedindo pra eu acelerar os movimentos, e eu ia acelerando, querendo que ele gozasse logo. E ai ele pediu pra eu mamar, n�o quis ele insistiu pra que eu desse ao menos um beijinho, insistiu e eu acabei dando um beijinho na pica dele, tipo uma bitoquinha, ele reclamou, disse que em pica se beija devagar, com carinho, e eu j� sabia que ele ia insistir, baixei, dei beijinhos leves na cabe�a da pica dele, passei a l�ngua no orif�cio da cabe�a e j� sabendo que ele ia querer mais, abocanhei a cabe�a e fui descendo, at� onde deu, mas abocanhei mais da metade, ele ainda teve coragem de pedir mais, pediu pra eu fazer um vai-e-vem levando na garganta, eu j� estava ali mesmo, n�o me custava mais nada e mal comecei o vai-e-vem e levei uma grande esporrada na garganta, quando ele ia gozar o safado empurrou mina cabe�a pra baixo e foi muita porra que levei na garganta, n�o gosto de engolir porra, nunca engoli do meu marido, mas n�o teve como deixar de engolir um pouco, achei que engoli at� demais, mas botei muita porra pra fora, em cima dele. N�o reclamei do que ele fez, at� gostei, tava excitada e n�o seria pra menos, mas o safado sabia que ia gozar e fez de maldade. Depois disso, ele queria porque queria me comer a xoxota, mas n�o deixei, n�o deixei mesmo, esta era s� do meu marido. Ele ainda pediu pra eu limpar o pau dele com a boca, aceitei pra quem j� havia mamando como eu n�o me custava nada, j� tava toda lambuzada mesmo, abocanhei aquela pica de novo, desta vez com mais prazer e mamei ate limpar ela todinha, at� mesmo engoli mais um pouquinho, mas desta vez porque eu quis e ele gemia alto. Fui ao banheiro, me limpei e disse que ia embora, n�o me fiz de irritada, n�o estava, mas n�o queria dar pra ele, queria continuar fiel ao meu marido. Da� pra frente aceitei ir l� de vez em quando pra dar uma examinada no tal carossinho, pra saber se n�o cresceu, sempre acabava da mesma forma, levando esporrada na garganta. Mas nunca dei pra ele, ele nunca me comeu, da� achar que sou fiel at� hoje. A �nica coisa que eu fiz que achei errado, foi ter ido l� uma vez s� pra levar esporrada e fui eu quem quis. Continuo n�o bebendo a porra do meu marido, mas dele to aprendendo a gostar, tem um algo mais. Neste dia nem examinei nada, sabia que a esposa dele n�o estava em casa, toquei a campainha, tirei a pica dele pra fora na cozinha mesmo, cai de boca, e levei nova esporrada na garganta, estava doida de tes�o, pela primeira vez tentei engolir tudo, n�o consegui, caiu um pouco no ch�o, mas pela primeira vez n�o teve engana��o, fui querendo mamar e manei. Ele n�o entende por que eu n�o dou pra ele, e eu disse que era fiel ao meu marido e n�o ia dar nunca pra ele nem pra homem nenhum. Ele disse que � doido pela minha bunda que � realmente bonita e agrada geral e ainda quer chupar meu grelo, j� decidi que da pr�xima vez vou deixar ele chupar, mas s� chupar, quero gozar na boca dele e ele na minha, talvez um 69, mas comer minha xoxota nunca, ela � s� do meu marido. E eu sei que continuo fiel a ele.