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O PRAZER DA HUMILHA��O NO DRIVE-IN (PARTE 1)

Jardim de Al� � um drive-in, no Bairro de Boa Viagem, aqui em Recife. Eu e minha domme Rafaela somos ass�duos frequentadores. Mas, apesar da vontade, nunca t�nhamos praticado domina��o por l�. O drive-in � uma esp�cie de ponto de encontro para casais swingers e n�o quer�amos misturar as situa��es, pois muitas das pessoas que frequentam n�o curtem o BDSM. Eu e a Senhora Rafaela t�nhamos uma bel�ssima e instigante rela��o 247, mas foi desfeita por quest�es profissionais. Estou mudando de cidade. Venho relatar essa nossa experi�ncia como parte da tarefa dada por ela. Neste texto contarei a nossa aventura que pode mudar a frequ�ncia deste agrad�vel motel.



Para quem n�o conhece, o Jardim de Al� tem tr�s tipos de garagens. As de alvenaria, que s�o cobertas e contam com cortina; as abertas da entrada - muito pouco frequentadas - e, por ultimo, as abertas da sa�da. Essas as melhores e que casais exibicionistas, como n�s, adoram frequentar. S�o garagens separadas por um gradil de madeira e vis�o lateral total. N�s somos um casal normal. Sem nada de belezas extremas, mas com tudo na medida certa e que chama a aten��o das pessoas. Eu tenho 35 e ela 20 anos.



Quando entramos fomos direto para as garagens da sa�da. Meu cora��o pulava dentro do peito por n�o saber o que me esperava. Tamb�m n�o tinha certeza se ter�amos a sorte de pegar uma garagem central. Naquele in�cio de noite, era por volta das 18h15, soltei um suspiro de al�vio ao perceber a nossa garagem preferida dispon�vel. Entrei com o carro. Do lado esquerdo nenhum autom�vel. Por�m, do lado direito, um casal j� dava um amasso do lado da porta do motorista com olhares fixos para quem seria o casal que chegava.



Ao meu lado, minha domme sorria maliciosamente com o meu medo e minha vergonha. Nunca tinha sa�do em p�blico apenas de calcinha. Ela me comprou uma pe�a rosa, que ficou cavada e deixava minha bunda toda à mostra. Mal conseguia cobrir tamb�m o meu pau, que teimava em escapar pelo lado. Excitad�ssimo e com as m�os frias desci do carro. Fui abrir a porta do carona onde estava minha senhora. O casal estranhou me ver de calcinha, com uma coleira no pesco�o e uma corrente pendurada. Percebi uma certa indigna��o por parte do cara, que deve ter imaginado que iria sair um outro homem de dentro do meu carro.



Ao abrir a porta, exuberante, a senhora Rafaela colocou uma perna para fora. Ela estava linda com botas quase at� o joelhos e apenas um sobretudo lhe cobrindo. Mostrando logo sua autoridade, me virou de costas, puxou meu cabelo para tr�s e falou ao meu ouvido:



- porque est� t�o nervoso, seu filho da puta?



Respondi baixinho:

- nunca fui exposto assim minha senhora. Estou com medo de algu�m me reconhecer.



Logo ela rebateu:

- com medo que descubram que voc� � uma puta safada? N�o deveria ser t�o boazinha com voc� seu verme.



Fez-me abrir seu sobretudo que caiu no ch�o deixando assim seu fant�stico corpo de meninamulher à mostra. Deu dois tapas no meu rosto e baixou para pegar algo no carro. Tirou de sua bolsa uma m�scara e vestiu na minha cabe�a. Fiquei apenas com os olhos, o nariz e a boca de fora. Sem ter como puxar meu cabelo, ela puxou a corrente presa na coleira. Ajoelhei. Sabia que aquele agrado que ela tinha feito por mim - esconder meu rosto em uma m�scara - iria me custar caro.



Fiquei ajoelhado e olhando para o ch�o, enquanto ela buscava algo dentro do carro. S� descobri o que era quando ela alisou meu bumbum. Era a palmat�ria. Ela sempre faz isso. Alisa para bater forte. E veio a primeira palmada. Resisti à dor, que ficou descontrolada na segunda vez que me bateu. A� soltei um gemido, logo reprovado por ela que me deu um tapa na cara. Levantou seu p� direito e colocou no murinho, que n�o passa de dois palmos e serve de sustenta��o para a cerca que separa as garagens. Na minha frente, o casal n�o se beijava mais. Eles estavam mais pertos, juntos da grade divis�ria, embriagados com a cena.



Percebi logo o que ela desejava e passei a lamber a bota de minha domme. Ela me xingava de vadia, mas tamb�m elogiou a minha condi��o submissa. Pegou um par de prendedores e fixou um em cada mamilo meu. Colocou-me uma algema e a outra na grade. Estava preso. Sua voz autorit�ria e, deliciosamente, meiga entrava como m�sica nos meus ouvidos.



- Fique quietinho a�, de quatro como um cachorrinho. Se doer pode at� descansar, mas fique quieto e n�o lata. N�o quero ouvir o seu latido seu imundo.



Balancei a cabe�a afirmativamente. O seu pr�ximo passo foi convidar o casal do lado direito para vir a nossa garagem. Ao chegaram, ela pagou a m�o da mulher do casal - vou cham�-los de Raquel e Ricardo - passou em sua buceta e disse:



- Mostra a ele como est� minha buceta vai.



Raquel veio com um dedinho ensopado do suco da minha senhora e colocou na minha boca. Eu chupei com uma vontade incr�vel. O seu dedo indicador era gordinho, bem branquinho e estava delicioso com aquele gosto da buceta da rainha Rafaela. Segurei o dedo da Raquel dentro da minha boca com meus l�bios. Ela gostou pois olhava para mim fixamente com um sorriso nos l�bios. Eu chupava com vontade. Engolia tudo, lambia a extens�o e principalmente a cabe�a com a ponta da l�ngua.



Minha senhora foi logo demarcando o local. “Ta vendo como ele � uma putinha, Raquel?”, enfatizou ela. “Essa vadia adora chupar... mas, agora, chega! Deixa esse traste a�”, puxou Raquel pelo bra�o. O marido dela tava esperando as duas. Eu baixei a cabe�a e fiquei na minha. N�o restava outra coisa a n�o ser esperar.



Um sentimento estranho me tomou conta. Vi minha senhora ajoelhar na frente de Ricardo, que era o marido de Raquel, e segurar o pau dele (devia ter uns 21 cm, era um belo de um membro) e meter na boca. Sua nova amiga estava ao lado, tamb�m ajoelhada, e passou a chupar o saco do marido. A cena era tesuda demais. Mas, inerte e sem poder dizer nada, meu ci�me cresceu dentro do peito.



A senhora Rafaela chupava Ricardo como nunca tinha feito comigo. E o pior da maneira que eu mais gosto. Al�m de gula, ela babava no pau dele. Cuspia, lambia e depois colocava tudo na boca. Em alguns momentos beijava ardentemente Raquel. Um pouco mais atr�s, preso às grades de madeira do Jardim de Al�, vi minha domme levantar-se e empinar a bunda pro seu novo amigo. Encostou na grade da garagem, abriu as pernas para ele entrar no meio e deixou sua buceta pronta pra ser comida. Eu podia imaginar como ela estava ensopada. Tive a certeza quando Raquel enfiou-se por baixa da minha senhora e passou a chupar a sua buceta. Ao mesmo tempo, Raquel guiou o pau de seu marido para a buceta da minha deusa.



Ele metou de uma s� vez. Fazia lento, mas ritmado. Ela gemia gostoso, baixinho. N�o gosta de gemer alto minha senhora. Mas, embriagada de tes�o, n�o conseguiu segurar. Sentia a l�ngua de Raquel em seu clit�ris e o pau do marido dela na sua buceta. Foi quando ele deu um tapa na bunda dela. Eu arregalei os olhos e balancei a cabe�a negativamente. A senhora Rafaela olhou pra traz afirmativamente e, depois, pra mim sorrindo. Ele bateu mais forte e come�ou a meter nela com for�a. Comia minha domme como um cavalo. Eu baixei a cabe�a mais ainda. N�o queria ver aquilo, quando escutei ser chamado: “Ei seu puto, corno! Olha sua namorada como ta dando gostoso para um macho de verdade”, disse ele alto para todos ouvirem.



Minha rainha tratou logo de me dar um tapa forte no rosto. “N�o est� ouvindo ele falar com voc� n�o sua puta?”. Me bateu de novo e puxou meu queixo pra cima. Eu olhando fixamente em seus olhos respondi em voz baixa. “To sim, minha deusa”. Ela ent�o enfatizou: “n�o escutei, puta!”. E eu respondi mais uma vez: “To vendo ele lhe comer minha senhora. Eu sou um verme mesmo... E ele ta lhe pegando com for�a do jeito que a senhora gosta”, afirmei em tom alto.



Foi quando Raquel veio em minha dire��o. Mas minha senhora logo deu a linha. “N�o toca nele. Ele � meu e ningu�m toca sem a minha permiss�o”. E soltou um grito de tes�o, pois Ricardo tinha acabado de colocar ela sentada no cap� do carro e metido em sua buceta novamente. Agora estava com as pernas levantadas no ombro dele e a buceta aberta. Ele metia forte e com for�a. Sua esposa foi chupar os seios de minha dona, que gemia alto e olhava pra mim com cara de tes�o. “Me come Ricardo. Come gostoso na frente deste meu escravo de merda. Ele s� serve pra lamber o ch�o que eu piso mesmo”.



Olhando ela dar a buceta daquele jeito para ele seria imposs�vel n�o sentir tes�o. Al�m do mais eu estava algemado, com uma m�scara no rosto e com movimentos limitados. Foi quando a senhora Rafaela fez um gesto me chamando. Eu levantei e tentei chegar perto dela que esticou o p� direito e eu, prontamente, fui chup�-lo. Chupei o ded�o com gula. Lambi cada dedinho do seu p� direito e bem ao lado do rosto de Ricardo que olhava excitado. Mostrei para ele como se deve venerar um p� feminino. O da minha deusa � o mais belo.



Eu aproveitei que estava diante da minha senhora e do seu novo amante e pedi, enlouquecido de ci�me pelo tes�o que ela tava sentindo e sua entrega a Ricardo, que implorei v�rias vezes para ela parar. Cansada de ouvir meus apelos Rafaela, com um semblante de muita raiva, mandou ele parar. Veio em minha dire��o j� com a m�o alta para me bater e disse: “p�ra de falar corno. Voc� est� atrapalhando”, afirmou dando um forte tapa no meu rosto. Uma tapa como ela nunca tinha dado. Um tapa que veio l� do fundo. Percebi que ela n�o estava brincando como de costume. Abriu a porta do meu carro, pegou sua bolsa, tirou uma morda�a e colocou na minha boca. “Pronto! Agora quero ver voc� ficar tagarelando”, afirmou abrindo um largo sorriso e completando: “E n�o � que voc� fica lindo assim preso nas algemas, com calcinha, de joelhos e morda�a. Tai gostei!”, afirmou.



Vi que n�o teria outra maneira para mim que n�o fosse aceitar. Resignado. Baixei a cabe�a e fiquei quieto. Ricardo j� estava pegando Raquel por tr�s. Rafaela foi at� ela e passou a chupar seus mamilos. Neste momento Raquel enlouqueceu. O tes�o estava a mil mesmo. Os olhos de Raquel n�o saiam da minha dire��o. Ela parecia estar gostando mais de me ver naquele estado do que sentir a penetra��o do seu marido e os carinhos de Rafaela. Foi quando as duas come�aram a se beijar em outro ardente toque de l�bios.



Neste momento um novo casal chegou. Est�vamos em seis agora em uma mesma garagem, que passou a ficar apertada, pois ainda existia o carro estacionado. Eu estava do lado direito, ajoelhado e preso a grade. Vi um beijo triplo das mulheres. Foi quando Ricardo passou a alisar a bunda de Rafaela. Tentei protestar, mas a bola da morda�a n�o deixava. Ela sorriu e, imediatamente, falou em tom mais brando e carinhoso. “Bonito, ele quer comer o meu cuzinho...”, disse. Desesperado eu me batia. Balan�ava a cabe�a negativamente. As algemas apertavam e ela virou-se de quatro para ele que ficou for�ando no seu cu. Entrei em desespero.



Foi quando ela levantou-se, ficou de frente para ele e, depois de um belo beijo na boca, disse: “Quer comer o meu cuzinho?”, questionou. “S� dou ele para voc� se, primeiro, comer aquele corno ali. Se meu corninho aguentar eu tamb�m aguento”, enfatizou. Ricardo abriu os olhos. Eu tamb�m. Fiquei puto. Esse n�o era o combinado. Ela trouxe Ricardo para meu lado. Neste momento, o casal que chegou se divertia com Raquel. Ela me levantou, me colocou de costas para ele e me fez empinar o bumbum. Olhava desesperado para minha rainha. Implorando para n�o fazer aquilo.



Ela se divertia. “Se quiser meu cu vai ter que comer o dele primeiro. E olha como � gostoso”, passou a m�o dele na minha bunda. “A bunda dele � melhor do que muitas mulheres” revelou Ricardo. Meu cora��o veio à boca. Percebi que n�o haveria maneira de fugir. Ele vestiu a camisinha, passou KY e come�ou a cutucar meu cuzinho. Rafaela veio na minha frente e passou a morder meus mamilos e disse. “Vai bonito, d� pra ele... to louca pra ver voc� fuder um pau de verdade”.



A� comecei a sentir aquilo tudo me rasgar. A dor era incr�vel. Afinal eram por volta de 21 cm de pica. Ele foi metendo e a l�grima descendo dos meus olhos. Tava doendo muito. Senti-me, literalmente, arrombado. Depois de algumas tentativas senti as bolas dele tocarem em baixo do meu bumbum. N�o acreditei que estava recebendo tudo aquilo dentro de mim. Rafaela estava louca se masturbando, enquanto olhava pra mim. Ricardo mais ainda.



Ele passou a meter ritmado, sem muita for�a. �s vezes parava para eu me acostumar. E, inexplicavelmente, eu rebolava. Ela passou a me xingar ao mesmo tempo em que elogiava. “Puta merda. Esse veadinho tem um cu delicioso. � apertado e ele fica mordendo meu pau esse safado”, disse Ricardo antes de completar: “Olha, seu namorado dando o cu gostoso. Ele � uma puta. A partir de agora vai ser a minha puta. Eu que vou mandar em voc� veadinho”, enfatizou. Eu gemia muito com aquela rola enfiada inteira no meu cu.



Foi quando olhei para o lado e vi que Rafaela estava junto comigo. Bem pertinho e na mesma posi��o. Atr�s dela Álvaro - o homem do outro casal que tinha chegado - come�ava a colocar no seu cuzinho. Ele tinha um pau bem menor que Ricardo, mas era grosso, bastante grosso. Rafa gemia, mas estava possu�da pelo tes�o. A gente se beijou. E Álvaro disse: “Ta beijando a sua namorada seu corno safado. Voc� � um corno veado. Bem que me disseram que todo corno no fundo, no fundo, gosta de dar o cu. Arromba o cu deste veado safado Ricardo”, mandou.



Ricardo tirou o pau da minha bunda e me colocou sentado no cap� do carro. Levantou minhas pernas, deixou meu cuzinho arreganhado e sua esposa veio lamber. Rafa continuava dando o rabo para Álvaro. Com meu cu todo lambuzado de saliva, Ricardo voltou a me comer, de pernas abertas feito uma vadia qualquer. N�o demorou muito e senti seu pau crescer na minha bunda. Inchou e ele derramou um monte de porra na camisinha. Depois de gozar, ele se debru�ou sobre mim e, exausto, me beijou a boca. Fiquei atordoado. Era a primeira vez que recebia um beijo de um homem. Mas estava gostoso e retribuiu. Ele tamb�m gostou. Tanto que, para minha surpresa, fez uma declara��o estarrecedora. “Voc� � uma del�cia. A partir de agora vai ser minha putinha de verdade. Minha escrava safada”. Eu fiquei confuso. O que acharia Rafaela. Eu j� era escravo dela.

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