Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMO TUDO COME�OU

Meu nome � Cristiane, mas desde pequena que s� me chamam de Cris. Sou filha �nica. Meus pais s�o muito conservadores e criaram sob uma educa��o muito r�gida. Sempre estudei em col�gios religiosos tradicionais, daqueles que s� estudam garotas. Aos 19 anos ainda era virgem e ainda n�o tinha tido nenhum namorado s�rio, apenas brincadeiras passageiras onde se trocam beijinhos leves e s�.

Tamb�m sempre tive avers�o ao estudo, para tristeza de meus pais que queriam que eu fosse uma garota-pr�digio. Este era meu maior problema com meus pais, tanto que aos 19 anos ainda cursava a 8� s�rie do 1ª grau, junto com garotinhas de 19 e 19 anos. O pior que tudo indicava que aquele seria mais um ano perdido, pois n�o suportava nem assistir as aulas e j� no meu do ano, s� tinha notas baixas.

Depois da prova de geografia, outra prova que provavelmente eu ia tirar zero, a Irm� Maria, que aplicava todas as provas, me pediu para eu a acompanhar at� a sala da Diretora, a Irm� Ângela.

Chegando l�, a Irm� Maria tirou minha prova do envelope e entregou a Irm� Ângela. E, depois de uma r�pida olhada na prova, ela falou:

_ “Mais um outro zero, n�o � Cristiane? Onde voc� quer chegar? Voc� sabe que se voc� repetir este ano, seus pais a colocaram num col�gio para deficientes, n�o sabe?”

Simplesmente n�o tinha o que falar. A Irm� Ângela continuou:

_ “Por�m a chamamos aqui por que temos uma proposta para voc�.”

E se dirigindo a Irm� Maria, ela falou: “Entregue a nova prova a Cristiane.”

Ent�o a Irm� Maria me deu uma prova de geografia toda preenchida, com todas as respostas corretas e com o meu nome. At� a letra era igual a minha... N�o entendi nada... A Irm� Ângela continuou:

_ “De hoje por diante pode ser assim, n�o importa o que voc� escreva nas provas, sempre haver� uma prova perfeita para voc�. A Irm� Maria far� as substitui��es pessoalmente. Desta forma voc� passar� de ano, e se quiser ano que vem pode fazer o curso de Magist�rio e em tr�s anos receber o diploma de professora. � l�gico que tamb�m se voc� quiser pode come�ar a trabalhar na nossa escola.”

Eu falei: “E o que eu tenho que fazer? Isto tem um pre�o, n�?”

Irm� Ângela falou: “Tudo na vida tem um pre�o... E o pre�o para nossa proposta � que voc� se torne uma das nossas...” E dizendo isso me deu um �lbum de fotos.

Peguei o �lbum e comecei a folhear. Eram fotos pornogr�ficas de l�sbicas muito picantes. Podia reconhecer a Irm� Maria em muitas das fotos. Havia muitas outras Irm�s da escola e algumas alunas de s�rias mais adiantadas e ex-alunas tamb�m. Tinham fotos at� da professora de religi�o, D. Rute. Eram fotos muito picantes e gostosas, e n�o pude deixar de sentir uma fisgada na minha buceta...

A Irm� Ângela falou que se minha resposta fosse n�o, eu n�o poderia falar nada daquilo para ningu�m. E mesmo que falasse, seria minha palavra, de uma aluna relapsa e repetente, contra a da Irm� Diretora de uma Institui��o Cat�lica Centen�ria.

Por�m eu falei: “� l�gico que minha resposta � sim! Sei que isto pode modificar minha vida para muito melhor... N�o sou burra...”

A Irm� Ângela falou: “Fico muito feliz, querida.” Agora a Irm� Maria vai lhe mostrar como funcionam as coisas aqui. Tenha certeza que voc� n�o vai se arrepender da sua escolha. Muito prazer a espera de agora para frente.”

Ent�o a Irm� Maria se aproximou de mim e, me segurando pelo rosto me deu um beijo na boca. Inicialmente relutei, mas aos poucos me entreguei aquele beijo delicioso. Sentir a l�ngua molhada da Irm� Maria explorando minha boca era deliciosamente excitante. Ent�o a Irm� Maria come�ou a desabotoar minha blusa. Logo estava s� de sutian. Ela ent�o arrancou meu sutian fora e deixou meus peitos livres. Eu tenho seios fartos, por�m firmes. Esta � uma caracter�stica da minha fam�lia, al�m da cintura fina e do bumbum grande e arrebitado.

Olhei para Irm� Ângela, ela nos olhava com olhos famintos de desejo. Irm� Maria come�ou a beliscar os bicos dos meus peitos para que eles se arrebitassem. Logo eles estavam duros e bem salientes. Ela ent�o come�ou a lambe-los, por�m de forma suave e molhada... Dava leve mordidas, lambia os biquinhos... Aquilo me estava deixando louca... Minha respira��o ficou ofegante... Sentia a buceta ardendo... Queria mais, muito mais...

Ent�o Irm� Maria come�ou a sugar meus seios com for�a, sugava como uma crian�a faminta mamando na m�e... Ente sugadas ela mordia meus bicos com for�a... Aquilo era fantasticamente bom... Cada sugada fazia minha buceta se repuxar de tes�o... Comecei a gemer baixinho: “Que del�cia... que del�cia... mama em mim... mama em mim...”

A Irm� Ângela sorria de satisfa��o. Ela falou: “Maria quero que voc� fa�a Cris delirar... Do jeito que s� voc� sabe...”

Eu j� estava rebolando instintivamente... Sentia minha buceta arder... queria me esfregar na Irm� Maria... Ent�o ela olhou para mim e disse: “Calma Cris... Vamos tirar sua saia...” Ent�o ela tirou minha saia e a minha calcinha... Mandou eu deitar na mesa da Irm� Ângela... Abriu minhas pernas... As duas Irm�s ficaram olhando para minha buceta inchada e molhada... Eu sempre me depilei completamente seguindo ordens da minha m�e... Dava para ver que eu estava muito molhada...

Irm� Ângela falou: “Querida, isto vai te levar nas nuvens... se quiser gritar, grite...” E dizendo isto come�ou a lamber meu clit�ris... lambidas firmes e suaves... lambia... lambia... lambia... Eu comecei a gemer: “ me chupa, Irm�... me chupa... me chupa...”

A Irm� Ângela enfiou a l�ngua na minha buceta e me sugou... Que del�cia de sensa��o... Me debatia de tes�o... Da� ela come�ou a sugar meu clit�ris com for�a... Alternava sugadas com lambidas... Enquanto isto a Irm� Maria voltou a mamar nos meus peitos...

Eu gritava:”Delicia, delicia, delicia... n�o para... n�o para... n�o para... quero mais... quero mais... “ e rebolava como uma cadela no cio. Senti uma onda de tes�o subindo e crescente... Aquela sensa��o era muito deliciosa... meu corpo tinha espasmos... Trinquei os dentes e gozei como nunca havia gozado...Gritava:”Bom, bom demais... quero mais... forte... bom de mais...” As Irm�s n�o paravam de me sugar, uma os peitos outra o clit�ris... O gozo chegou e as car�cias continuaram... Logo tudo come�ava de novo... As fisgadas na buceta... O calor crescente... Eu rebolava como uma cadela... Gozei de novo... gritava palavras desconexas... Pedia mais e elas me davam mais... Gozei outra vez e quase desfaleci...

Enquanto me recuperava assisti a Irm� Maria chupar a buceta da Irm� Ângela e vice-versa... As duas gozaram v�rias vezes...

Vesti minha roupa e sai da sala da Irm� Ângela, sabendo que minha vida iria mudar daquele dia em diante.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



emprestou a esposa e ela ficou grávida contocontos de fodas minha amiga nerd feia pediu e eu tirei o cabaço delaConto erotico sou morena clara evangelicaconto erotico em contrei droga no quarto da minha irma chatagiei e comi o cu dela com 22 cmconto mae pintelhuda e greludacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico arrombada na florestapornô com minha irmã de minsainhacheirinho.gostoso da bucetinha contoscontoseroticosdemeninaswww.quadrinhos erotivcos comendo a cumadre rabuda gravidacontos eroticos gozei no pau do meu irmaoconto erotico trabalho sala reuniaoContos eroticos provocando o mecanicoRelatos eroticos reais ; flagrei minha mae dando o cu para um pedreiro coroa .conto amante da sogra casada velha e mae de familiaContos sou casada com um travecocontos colega de futebol pediu pra comer me cuzinhoconto erotico humilha gordacontos com sogra gostosacontos corno passivocontos vizinha dona de casa tetuda caidacontos gay colocontos eróticos a f*** decontos eroticos meu avô esfregavacontos eroticos 19cmContos eroticos dei pro irmao do meu maridocontos eroticos de afilhadas novinhas.crossdresser.lingeries.camisolas.sitio.de.titia.contosnoiva vagabunda safada titio ccaralhudo noivo corninho safado ontos roticos com fotoscontos eroticos duplamente penetradomorando primo gay contoshistórias de incesto,troca de filhasErra novinnha e deixei meu irmao novinho me cumer contos eroticoesposa exibida saia cirta contogarotinha bucetinha estufada contosminha namorada me trai contos eróticosTravesti fode duas coroas safadas na idade de 55 anosreencontro com ex bem dotado contoContos de pintelhudas punheteirascontos de corno enrabadocunhadinha dando o cu apoiando na mesaContos eroticos fudida no metro por 4o emprego q mudou minha vida casa dos contoscontos eroticos meu filhinho ja e afeminado e bundudopornogay gaúchos gozeidentro do cudo meuamigo bebadoconto de transa com o amigo do meu paitia de saia safada contoconto erótico gay pai tio contoseroticosbernardocontos e fetiches minha enteada minha perdiçãonovinha que queira trocar msg e gozar muitocontos eroticos gays com advogadosesfrega conto heroticoquad erotico a apostavidio negao fes travesti loirinha urra com baita pau ate o talo no cuzimcontos eroticos de quata feira de cinzac0ntos de corno amigo cavaloabusando da subrinha quando a tia saiu.contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casazoofilia com novinha enroscada dog alemaoFoderam gente contos tennscontos erotico gay negro dando pra brancoconto erotico tentei comer o cu delafingi que dormia e minha mulherco uma conto erotico conto sobrinho engravida tia casadapitbol caseirame bateu e me comeuContos eroticos tristeza primeira vezcontos de crentisinha cusudacontos eróticos comi evangelicacontos exitantes de aline bebada com varios