Diego, Carlos e Renato estavam um tanto b�bados em volta da piscina, usando somente sungas e tendo os volumes das mesmas minuciosamente observadas por L�cio. – Pena que cada um deles est� acompanhado por uma putinha, pensava L�cio. De qualquer forma ele sabia que nenhum dos tr�s era dado a putarias com outro homem, al�m do mais, para o que L�cio pretendia fazer, era fundamental que seus amigos estivessem acompanhados. Os quatros eram amigos de longa data, L�cio tinha fasc�nio pelos tr�s desde que eram adolescentes. Sua homossexualidade nunca fora revelada aos seus amigos com a finalidade de estar sempre pr�ximo a eles, de passar os finais de semana de ver�o na casa de praia da fam�lia do Diego, dos jogos de futebol, das jogatinas de canastra, etc... eram o que L�cio considerava oportunidades; uma cheirada na cueca deixada no banheiro de um, uma olhada r�pida para a bunda ou pau de um outro ao se trocar, fortes abra�os de despedidas com o intuito de sentir as genit�lias dos amigos, enfim. Tudo isso era feito com muita cautela, L�cio tomava muito cuidado para que ningu�m desconfiasse de seus pequenos delitos. A �nica parte ruim de estar com os amigos era que às vezes ela se obrigava a comer uma puta, para n�o dar bandeira. N�o que fossem realmente prostitutas, mas para L�cio todas as mulheres eram putas, ele simplesmente as odiava.
Fora criado pelo pai e pelo tio, o tio Andr� o abusava sexualmente desde os sete anos de idade, por�m L�cio nunca considerou como abusos, uma vez que este tamb�m era obcecado pelo tio. Apesar de fazerem muitas sacanagens durante a inf�ncia, tio Andr� somente come�ou a comer o cu de L�cio quando este completara dezesseis anos. Dois anos depois, tio Andr� veio a falecer, criando um trauma que deixara o jovem um tanto depressivo e solit�rio, tendo como consolo os tr�s amigos, dos quais j� era apaixonado de longa data.
Mas neste final de semana n�o era no cheiro das cuecas nem dos sapatos dos amigos que L�cio estava interessado, e sim nos espermas deixados pelos amigos nos preservativos ao comerem suas putas. Era algo grotesco, nojento, horr�vel, L�cio admitia, mas tamb�m a oportunidade de sorver o l�quido precioso de seus amigos, a semente germinativa. Nas fantasias de L�cio, era como se ele pudesse se apropriar um pouquinho deles.
L�cio quase n�o dormiu naquela noite tamanha a sua ansiedade, chegou a escutar uns gemidos de sexo, imaginado que seu caf� da manh� especial estaria sendo produzido. No domingo de manh� L�cio inventou uma dor de cabe�a para n�o acompanhar os amigos no passeio programado, ficando sozinho em casa e tendo acesso aos banheiros dos quartos. Poucos minutos depois que todos sa�ram, Lucio se dirigiu ao banheiro do quarto de Renato, p�s umas luvas cir�rgicas que j� havia trazido para este intuito e vasculhou com um pouco de nojo o lixo do banheiro. Para sua infelicidade somente encontrou papel higi�nico sujo. Deu uma olhada embaixo da cama, do colch�o, nada. – Que merda, ou n�o usaram camisinha, ou n�o treparam, vai ver a vaca estava menstruada, que nojo, pensou. J� no lixinho do banheiro do quatro de Carlos foi diferente, assim que levantou a tampa L�cio se deparou com o conhecido envelopezinho cinza, que para sua felicidade, quando pegou sentiu um peso superior ao normal. Cuidadosamente L�cio retirou o preservativo do envelope e com um brilho nos olhos verificou que este estava com um n�, e que reservara uma consider�vel quantidade de porra. Sem pensar muito, L�cio retirou o n� e virou a camisinha, isolando por dentro a parte que havia ficado em contato com a boceta da mo�a, enquanto a porra de Carlos ia escorrendo pela boca de L�cio e este se deliciando com o liquido frio e ralo, uma vez que o esperma h� muito j� coagulara. Mas n�o importava, L�cio estava bebendo o liquido do amigo. – Estou com a porra de Carlos em meu estomago. Esta id�ia o encantava. Com os l�bios ainda um pouco lambuzados de s�mem, L�cio foi at� o quarto do dono da casa, nem precisou entrar no banheiro, Diego havia deixado o pacote com o preservativo usado debaixo de seu criado-mudo. Este tamb�m estava com um n�, a quantidade de porra deixada pelo Diego era bem menor, mas o gosto era muito mais forte. L�cio teve �ncias de vomitar, mas ao mesmo tempo estava imerso em prazer. O gosto da porra de Diego era fort�ssimo, pensava enquanto se deliciava.
Depois perdera a conta de quantas punhetas bateu com o gosto dos espermas dos amigos na boca. – Como eu nunca tivera coragem de fazer uma coisa destes, pensou. - Daqui pra frente isso vai virar rotina, at� mesmo por que tamb�m quero a porra do Renato aqui na minha boca. L�cio dizia isso baixinho com semblante virado s� em prazeres, com as m�os, pau e barriga meladas das gozadas de suas punhetas. Agora ela j� sabia como possuir um pouquinho mais do sexo de seus queridos amigos.