Resolvi escrever meus contos de maneira ordenada cronologicamente, desta maneira ficando mais f�cil para eu mesmo me recordar das loucuras que aprontei. Neste conto irei relatar a primeira transa com um pouco de pervers�o que vivi. Foi em 1991, eu tinha por volta de 19 ou 19 anos nesta �poca da hist�ria e estava morando em Cuiab� MT. Eu namorava com a minha vizinha de porta que chamarei de Bebel, ela era de minha idade, tinha pouco mais de 1,60 de altura, branquinha com olhos castanhos e cabelos pretos, Ela fazia bal�, portanto tinha as pernas grossas e musculosas, cinturinha fininha, barriguinha lisinha em que se dava para ver os m�sculos, Bebel tamb�m tinha uma bunda que parecia esculpida em granito de t�o dura e empinadinha, os seios eram pequenos. Nesta �poca eu tamb�m n�o ficava muito atr�s dela em quest�o f�sica. Eu era uma das maiores promessas de uma modalidade marcial no Brasil, eu tendo 1,85 de altura, na �poca 85 Kg de m�sculos bem distribu�dos, branco de olhos e cabelos castanhos, entrava às 2:00horas da tarde na academia e saia às 10:00 da noite, a rotina de treinamento em �pocas de campeonatos era de matar qualquer um, ainda mais no calor�o de Cuiab�. Com n�s dois sendo atletas t�nhamos vigor, f�lego e o fogo juvenil para verdadeiras maratonas sexuais. Quando transavamos era espetacular, com o alongamento de bailarina dela faz�amos coisas que s� de pensar hoje j� sinto c�imbras, uma das posi��es que eu adorava fazer com ela era quando ela ficava em p� peladinha e dobrava o corpo para frente tocando as palmas das m�os no ch�o com seus seios encostando nas pr�prias coxas. Quem j� fez isso sabe o quanto esta posi��o � maravilhosa o cacete entra fundo de verdade. Mas como eu disse, este conto seria sobre o inicio da minha vida sexual pervertida, ent�o vamos l�. Bebel tinha uma irm� que chamarei Mariana. Mariana em nada lembrava a irm�, tinha 19 anos, era magrinha e alta, quase da minha altura, loirinha com cabelos cacheados, as pernas dela n�o eram finas, mas estavam longe de ser como as da irm�, os seios eram pequenos. Mariana sempre que podia ia l� em casa quando eu estava por l�, quando eu estava com a irm� dela ela sempre ficava pr�xima a nos observar e sempre nos atrapalhando. Ficamos nessa um tempo, e eu sempre achando que ela era uma menina que tinha curiosidade em rela��o a namoros e que sempre ficava nos olhando e aprendendo como era. Um dia eu estava sentado nas escadas em frente aos nossos apartamentos esperando a Bebel tomar banho e vir me encontrar para darmos uma namoradinha b�sica nas escadas do pr�dio. A porta se abriu e que apareceu foi a Mariana e ela j� veio me dizendo que a irm� iria demorar por acabou jantando e que s� agora iria para o banho e que ainda iria lavar os cabelos. Na mesma hora me bateu a tristeza de pensar que ficar�amos pouco tempo juntos naquela noite. Falei para Mariana que eu iria para casa e que depois chamaria a irm� dela, e ela disse para eu ficar conversando com ela. Fiquei. Me sentei de novo e ela estava em p� na minha frente usando um vestidinho jeans com bot�es na frente, eu tentava ser gentil em n�o olha pelas frestas do vestido, mas meus olhos tinham vontade pr�pria e corriam para o espa�o exato entre os bot�es em que eu via a calcinha branquinha dela, pedi para ela se sentar, ela disse que n�o, falei que estava vendo a calcinha dela, e ela disse que era para eu olhar mesmo... meu queixo caiu. Na hora devo ter feito uma cara t�o de idiota que ela me pegou pela m�o me colocou em p� e me beijou. Beijo inexperiente, mas beijo mesmo assim. Me lembrei da irm� dela e a afastei, ela se atracou comigo de novo e me beijou mais forte, eu estava quase tendo um ataque de p�nico. A afastei e a mandei embora, ela foi e eu fui para a minha. Apesar de ser ing�nuo , nobre, fiel, dormi de pau duro aquela noite. Depois disso a cada oportunidade que ela tinha me atacava, era Bebel vacilar e ela vinha pra cima, a sacaninha percebeu que eu n�o falaria nada para a irm� e se tornou dona da situa��o. A coisa complicou tanto que ela estava me atacando mesmo com a casa dela cheia de gente e todos por perto. Um dia ap�s algum campeonato eu estava em casa descansando e me recuperando das dores no corpo por causa das lutas e a campainha tocou, dei de cara com a Mariana, ela entrou e me agarrou. Como eu estava sozinho em casa, a irm� dela no bal�, cai matando sem d� e nem piedade. A levei para o meu quarto aos beijos, fomos trombando com tudo no caminho, a coloquei deitada na cama e tirei a roupa dela beijando o corpo todo, ela gemia e se arrepiava toda. Chupei os peitinhos novinhos dela e ela adorou, quando fui chupar a bucetinha dela que vis�o, bucetinha nov�ssima, poucos fios, cheirando a coisa nunca usada, virgenzinha mesmo. Chupei e ela gozou ao m�nimo contato e n�o parei, chupei at� ter dor no maxilar e ela gozou v�rias vezes. Ela disse para eu ter cuidado pois era virgem, a coloquei deitadinha com as pernas abertas e fiz a mira, fui colocando aos poucos at� ela sentir confian�a e prazer, neste momento tirei o cabacinho dela com uma estocada forte, ela gritou, chorou, urrou e o sangue jorrou. Fiquei para com o cacete dentro para ela se acostumar, rapidinho ela come�ou a se mexer gostoso e come�amos a foda em si. Meti forte at� ela gozar, a coloquei de quatro e meti fundo e forte e ela dizia que estava ardendo muito. Que bucetinha apertada, acabei me empolgando e gozei forte dentro dela, gozei como um animal, ela pingava de tanta porra que saiu. Fomos tomar banho e ela disse que na pr�xima vez queria que eu fizesse o mesmo que eu fazia com a irm� dela. Alguns dias depois de crise de consci�ncia ela apareceu l� em casa para fazer o que ela havia pedido. A mandei a chupar o cacete e ela obedeceu apesar de dizer que estava com nojo chupou, pela inexperi�ncia parecia que estava mordendo meu caralho, meti gostoso na bucetinha dela e ela disse que estava melhor que a primeira vez, mais uma vez me empolguei e gozei gostoso naquela bucetinha apertada que me tinha como mestre. Ficamos nos beijando, o tes�o bateu mais uma vez e metemos mais, perguntei se ela queria mesmo tudo como a irm�, ela disse sim e L� se foi a virgindade do cuzinho dela. A coloquei de quatro na cama, pincelei a bucetinha dela para dar uma lubrificada e com todo carinho fui colocando aos pouco na bundinha dela, com for�a e coragem ela aguentou tudo, fiquei num ritmo lento e ela disse para eu parar pois estava doendo demais, me fiz de surdo e passei a bombear forte at� eu gozar com ela quase chorando de dor. Foi a primeira e mais especial das vezes que transei com duas irm�s principalmente por eu ter tirado a virgindade das duas. Algum tempo depois continu�vamos a transa sem a Bebel fazer id�ia do que o namorado dela e a irm�zinha estavam aprontando e Mariana aprendeu a dar bem gostoso comigo... at� o dia que ela quase me matou do cora��o falando que estava gr�vida. Neste dia dei valor a camisinha e por sorte foi s� susto e n�o gravidez.
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