Minha mulher nossas fantasias (elevador)
Ola sou o Delson minha esposa � a Maira somos casados a 03 anos e vivemos numa eterna lua de mel, nos amamos muito e neste per�odo realizamos as mais loucas fantasias, hoje vou relatar uma que aconteceu faz bem uns 08 meses.A Maira trabalha noutra cidade e as vezes tem que dormir em algum hotel devido ao hor�rio que sai, j� que trabalha na �rea de sa�de e as vezes tem plant�o.Neste dia ela me ligou avisando que n�o iria para casa porque sairia tarde por volta das 11hs da noite e n�o haveria mais transporte, ent�o pediu para eu ir busc�-la.Levei as crian�as para casa dos avos, peguei o carro e fui de encontro a ela.Chegando no hospital anuncie-me a atendente, ela falou que minha esposa estava no oitavo andar, peguei o elevador e chegando l�, encontrei ela saindo da sala de cirurgia.Me pediu para aguardar que faria uns relat�rios e ent�o desceria comigo.Fiquei numa salinha de espera, como n�o tinha ningu�m deitei-me num banco e procurei tirar uma soneca.Soninho bom esse que ate sonhei, acordei com um beijo molhado e um sorriso gostoso da Maira, ela disse: -Ei dorminhoco aqui � lugar de dormir? Vamos que j� acabei.Meio sonolento nos dirigimos ao elevador, ela na frente com um vestido preto delineando uma gostosa calcinha pequena que deixada sua bunda bem saliente.Nesta altura quem acordou foi meu cacete que logo endureceu fazendo volume na cal�a, peguei ela pela cintura e por tr�s dei um lambida no seu pesco�o.A Maira ficou arrepiada mesmo assim falou:-Homem deixa de fogo, e podemos ir para um hotel, mas meu cacete pensava por mim:-O hotel quem faz � a gente!!!.Nisso o elevador abriu e n�o tinha ningu�m, puxei ela para dentro e apertei para o t�rreo, o pr�dio tinha 19 andares, assim que paramos no ultimo eu travei o elevador e j� louco de tesao fui levantando o vestido e massageando a bucetinha dela que j� estava molhada pela excita��o e o perigo de sermos descobertos.Dei um beijo bem molhado e afastando a min�scula calcinha j� metia um dedo na bucetinha, mastrubando ela que gemia e falava:- Seu doido, n�o para que ta gostoso.Tirei minha cal�a e abaixei a Maira, direcionando a cabe�a para meu pau, que abocanhou com vontade dando umas chupadas apertando meu pau com a boca, sugando e deixando bem molhado.A Maira sabia chupar, � se sabia dava lambidas gostosas e firmes na cabe�inha, logo depois coloca so a cabe�a na boca e chupava como um sorvete, nossa isso me enlouquecia.N�o aguentei muito tempo e esporrei na sua boca, ela engoliu tudo, lambendo ate um restinho de porra que escorria no cantos dos seus l�bios.Ela se levantou e colocou um p� em cima do banquinho do assessorista , empinando bem a bunda, olhou para mim com cara de safada e falou:-Me chupa seu puto,chupa bem gostoso, faz eu gozar na sua boca.Vendo aquela buceta se abrir como um a flor n�o resisti, meti a l�ngua com vontade, lambi as laterais,depois fui colocando minha l�ngua bem tesa dentro da bucetinha , fazendo um movimento de vai e vem, ela rebolava e chiava cada vez mais forte.Levantei mais a boca e meti a l�ngua no cuzinho, ela deu um gemido mais alto, desci e voltei a passar a l�ngua na bucetinha, nesse vai e vem de buceta e cu ela gozou, rebolando e gritando feito uma cadela no cio.Meu pau a esta altura tava tinindo de novo, nesta mesma posi��o enfiei tudo na buceta dela, ela falou cheia de tes�o:-Seu puto � assim que quero mete essa rola na sua esposinha mete tudo, meu cachorro.Fui enfiando com vontande , vendo meu pau entrar e sair daquela buceta me deixava alucinado, a vontade de gozar j� se manifestava ,ent�o tirei da xoxota e molhei o cuzinho, introduzi um dedo, depois dois fui alargando preparando para receber minha rola.Pedi para ela abrir bem a bunda, e fui metendo ate enfiar tudo!!!, ela chiava, gritava falava para eu castigar ela.Eu metia forte batendo na bunda, chamando de cachorra, de minha putinha, tirei e meti na buceta de novo, ai ela gozou, mas gozou t�o forte que suas pernas dobraram. Nossa, que delicia meu pau ficou bem molhado e quente, n�o consegui segurar mais e gozei tamb�m, enchendo a buceta da minha esposa de porra.Vestimos nossas roupas e ao me virar para apertar o bot�o do t�rreo, eu me assustei.Com tanto tes�o que estava n�o percebi que o elevador tinha c�mera!!! .Perguntei a Maira e ela falou que tinha esquecido, bem como j� tinha acontecido, melhor descermos.Ao chegar no t�rreo, passamos pela atendente rapidamente, e notei que tinha um cara de farda cochichando algo para ela, provavelmente um guarda da seguran�a do hospital que deve ter visto tudo pela central de seguran�a.Bem l� fora rimos da situa��o e falamos: Sem querer realizamos uma de nossas fantasias e se algu�m viu que se dane o importante � sermos felizes!!!!