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CARNAVAL EM VENEZA

Depois deste encontro com Val�ria, Gianni e Daniela, passei a ter amigos na It�lia. N�s nos encontr�vamos com frequ�ncia, passe�vamos, faz�amos pequenos passeios tur�sticos pela Toscana. Mas em quase a totalidade das vezes nossos encontros terminavam numa gostosa se��o de sexo.

J� est�vamos em fevereiro quando recebi um telefonema de Paola, que alegre, me contava que tinha conseguido uma folga no trabalho e que viria passar o carnaval comigo. Ela queria aproveitar que eu estava na It�lia para que ela pudesse conhecer um pouco deste pa�s estando com algu�m que podia lev�-la a lugares bonitos sem ser aquele percurso batido que fazem todos os turistas.

Eu fiquei radiante. Estava com muitas saudades da Paola e achava que ela estando comigo, poderia aproveitar mais do que sozinha. Desliguei o telefone e em seguida me telefonou Gianni, como fazia normalmente antes dos fins de semana para combinarmos alguma coisa. Aproveitei e contei da vinda da Paola. O entusiasmo foi grande e ele disse que conversaria com Val�ria para combinarmos alguma coisa inesquec�vel.

Meia hora depois me liga Val�ria.

- Rafael, n�s temos que dar a Paola uma semana inesquec�vel para que ela leve boas lembran�as da It�lia. Falei com Gianni e nos veio o desejo de relembrar a nossa lua de mel que passamos em Veneza. Acho que seria muito bom passarmos o Carnaval em Veneza. � diferente do carnaval do Brasil, mas eu te asseguro que � muito bonito.

- Puxa Val�ria, acho uma id�ia maravilhosa. Eu mesmo gostaria de conhecer esta festa.

- Ah, estava me esquecendo, mas o Carlo estar� aqui nesta semana e acho que ele pode ser uma boa companhia para a Paola.

- �timo. Fica combinado assim.

Fui buscar Paola no aeroporto e de l� fomos para o hotel. Que saudade est�vamos um do outro. Conversamos muito, falamos de nossas vidas. Paola estava muito feliz com seu marido e a empresa que montou com ele tamb�m ia muito bem. Contei a ela de Val�ria, Gianni e Daniela.

- Rafael, que maravilha te ver voltando a se interessar pela vida como antes.

- Realmente n�o foi procurado. Aconteceu, mas tem sido uma coisa muito boa para mim.

- Voc� vai apresentar-los para mim?

- Vamos passar juntos os 3 dias de carnaval em Veneza.

- Nooooossa que maravilha. Mas antes eu quero come�ar a aproveitar voc� porque eu estou morrendo de saudades de voc� e desta tua picona gostosa, cheirosa e sempre cheia de porra para a tua Paolinha.

Paola me despiu, me empurrou sobre a cama e come�ou a se despir. Seu corpo j� n�o era mais o daquela menininha de 19 anos. Seus seios estavam definitivamente conformados em forma de ma�� com biquinhos pontudos. Seu quadril se enchera mais um pouco, suas coxas continuavam cobertas por uma penugem quase invis�vel. Sua bunda estava uma maravilha, com formas arredondadas, mas sem exageros. Sua buceta, esta era a minha perdi��o. Sempre raspadinha expondo os dois pequenos l�bios vermelhos que se projetavam para fora dos dois grandes l�bios branquinhos. Ela parou em p� diante da cama, colocou o p� direito sobre a cama e come�ou a passar a m�o na sua grutinha. Ela enfiava seu dedo m�dio dentro dela me deixando ver que j� estava molhada. Falava comigo:

- Rafael eu estou morrendo de saudade de voc�. Mostra-me o teu pau. Mexe com ele. Voc� tem um pau lindo. Eu gosto de ver esta vara dura, com as veias estufadas. Ela � retinha com esta cabe�ona vermelha que parece um cogumelo. Isto, prepara ela para mim, mas espera a�, deixa eu ver de perto esta “l�grima” que est� sa�do do buraquinho do teu pau.

Paola se aproximou e colocou seu rosto pertinho do meu pau, mas n�o o tocou.

- Que linda esta “l�grima”. Ela est� crescendo e j� vai escorregar... Continua masturbando este pau maravilhoso, eu quero ver voc� gozar pra mim.

Paula puxou um sof�, colocou bem em frente a mim, sentou-se, abriu as pernas e come�ou a se masturbar tamb�m.

Em sil�ncio eu me masturbava olhando para a Paola e ela se masturbava olhando para mim. Em pouco tempo gozamos os dois deixando escapar dos nossos l�bios somente um: Uhmmmmmm!!!!!!!!

Paola veio at� mim e se deitou de lado colocando a perna e o bra�o sobre mim. Est�vamos ofegantes, mas lentamente recuperamos a respira��o. Que sensa��o maravilhosa esta que Paola tinha me proporcionado. Nada tinha sido planificado, mas espontaneamente curtimos o prazer de nos masturbarmos inspirados um no outro. O ambiente cheirava a sexo. A m�o de Paola pegou no meu pau todo coberto da minha porra e come�ou a acarici�-lo. Em pouco tempo ela estava segurando uma estaca de carne dura e escorregadia. Deslizou seu corpo por sobre o meu e fez encaixar meu pau na entrada da sua buceta encharcada. Escorregou para baixo mais um pouco e eu estava todo dentro dela.

Eu sentia sua buceta quente que apertava meu pau. Fiquei im�vel, mas ela logo come�ou com seus movimentos p�lvicos. Sua boca buscou a minha boca e nossas l�nguas quase acompanhavam os movimentos de sua p�lvis. Tinha a sensa��o que me pau estava envolvido em um veludo escorregadio e quente.

Em sil�ncio os movimentos de Paola foram se acelerando. Desta vez n�o lhe escapava um gemido, uma provoca��o. Ela saiu de cima de mim e deitou-se de bru�os. Compreendi o seu desejo e fui para cima dela cobrindo todo o seu corpo com o meu.

Nosso contato era m�ximo. O meu queixo encaixado na sua nuca, passando pelo meu pau enterrado na sua buceta at� os p�s que se tocavam, n�s permitia sentir quase uma fus�o entre n�s. Sent�amos nossos batimentos card�acos, nossa respira��o, nossos pequenos estertores de tes�o.

Fui acelerando minhas estocadas enquanto nossos corpos come�avam a escorregar pelo suor que ia se formando. O sil�ncio s� n�o era total pelo ru�do dos nossos corpos se amando sobra a cama.

Paola com a sua m�ozinha tirou meu pau da sua buceta j� fodida pelas minhas estocadas e o conduziu at� seu c�. A lubrifica��o que o cobria, o suor presente e o tes�o que ela estava facilitaram a introdu��o que se de sem golpes, mas como um pist�o que desce continuamente at� chegar ao fim de curso.

Novamente passei a acelerar. Nossos corpos agora sentiam os espasmos do pr�-orgasmo. Minhas estocada e as empurradas da bunda da Paola contra meu pau atingiram o limite do espasmo. Gozamos enfim, simultaneamente, completamente, com paix�o dentro do sil�ncio indevass�vel da nossa rela��o. Acordamos no dia seguinte, ternamente abra�ados.

Nos primeiros dias curtimos Floren�a e arredores, que no meu entender � uma das cidades mais belas do mundo. Paola estava sendo uma excelente companhia para mim, e por isto eu n�o media esfor�os para agrad�-la. Virava e mexia ela me perguntava pelo casal italiano que eu havia conhecido. Eu dizia pouca coisa, porque acho que da maneira como eu e Paola v�amos a vida e o sexo, sab�amos que a curiosidade estimula a fantasia e isto era muito sadio e bonito. Fomos para Veneza de trem e nos hospedamos em uma grande casa que alugava quartos durante o carnaval. Val�ria tinha feito estas reservas.

O senhor que nos recebeu avisou que a “fam�lia” que tamb�m se hospedaria na casa j� tinha chegado, mas tinha sa�do para passear. Ele nos deu as copias da chave da casa e disse que �ramos somente n�s e esta “fam�lia” na casa e que fic�ssemos a vontade. Disse tamb�m que Val�ria e Gianni estariam num dos bares da Piazza di San Marco vendo o carnaval. Disse isto e foi embora como algu�m que cumpriu a miss�o. De fato n�o o vimos mais.

Eu fiquei hospedado em um quarto e Paola em outro. Como nos disse o senhor que nos recebeu, cada h�spede ocuparia um quarto independente.

Deixamos nossas coisas no quarto e fomos para a pra�a de San Marco, que � o ponto mais tur�stico e a maior pra�a de Veneza.

Paola estava maravilhada com aquelas fantasias luxuosas passeando por entre a multid�o da pra�a. � um carnaval silencioso, mas de grande expressividade. Muitas pessoas mascaradas caminham por entre os que se encontram nesta pra�a exibindo fantasias que nos levam aos s�culos passados, da �poca em que Veneza era uma das 4 rep�blicas marinheiras da pen�nsula it�lica, e uma das maiores pot�ncias navais do mundo. Paola sempre de bra�o comigo n�o parava de comentar a beleza sugestiva destes personagens. Tinha at� me esquecido dos meus amigos quando escuto a voz de Gianni:

- Eccogli! (hei-los!)

Abra�amos-nos e nos apresentamos ali mesmo. Instintivamente todos os meus amigos observaram atentamente Paola que, por sua vez, fazia o mesmo. Mas a multid�o e as fantasias nos convidavam a prosseguir nosso passeio. Paola se entendia em ingl�s com eles, mas logo deu para ver que estavam se dando bem.

Paramos em um bar e nos sentamos à mesa para um tradicional caf� com uma brioche.

Mais tarde voltamos para a casa onde est�vamos hospedados, tomamos um belo banho e fomos jantar numa trattoria num dos canais. O jantar foi bem “a la italiana”, gostoso, mas muito rumoroso, por isto decidimos voltarmos logo. No caminho Paola me deu o bra�o e curt�amos a paisagem agora silenciosa e encantada de Veneza. Perto da casa Paola me fez uma pergunta.

- Rafael, o que � “fottere con passione”?

Dei um sorriso e disse:

- Onde voc� ouviu isto?

- Daniela me falou que voc� a ensinou como se faz isto, “fottere con passione”. Mas o que significa?

- Significa “foder com paix�o”

- E voc� ensinou isto a ela?

- Ensinei...

- Mas o que seria, neste caso espec�fico, “foder com paix�o”?

- Ela me perguntou como eu te comia e eu respondi “com paix�o”. Ela me pediu ent�o para “fod�-la com paix�o” e foi que eu fiz.

- Voc� a fodeu como me fode? Mesmo....

- O sexo entre n�s Paola � diferente e n�o posso faz�-lo igual com outra pessoa, porque a nossa rela��o � especial. Eu a fodi como um macho fode uma f�mea gostosa como ela, mas tratando-a como uma mulher que tamb�m quer carinho.

- Uhmmm, gostosa como ela... Vamos ver esta hist�ria....

- Voc� est� � com uma pontinha de ci�me... E demos uma risada.

Entramos na casa e come�amos a conversar na sala. Daniela e Carlo foram mostrar toda a casa para Paola enquanto eu Val�ria e Gianni ficamos na sala. Depois de quase meia hora fomos ver onde estavam nossos “meninos”.

N�o estavam nos quartos.

- Onde eles se meteram? Perguntei.

- Bem, s� n�o vimos a adega. Vamos at� l� disse Val�ria.

Descemos a escada em caracol e chegamos a um corredor com paredes de pedra que terminava em uma sala de degusta��o de vinhos, e l� estavam eles, nus...

Paola sentada em uma cadeira com as pernas abertas, Daniela ajoelhada diante dela l�bia a sua bucetinha e Carlo em p� ao seu lado tinha a rola chupada por Paola. Nossa era uma senhora rola aquela estaca de carne deste italiano. Era pontuda, mas ia engrossando at� a base de uma maneira impressionante.

Val�ria, a mais “putona” da fam�lia j� come�ou a se despir e a nos tirar a roupa, e em pouco tempo est�vamos os seis nos tocando e nos acariciando. Carlo n�o aguentou muito e acomodou Paola para poder com�-la. Gianni estava encantado com ela tamb�m e deu-lhe o pau para chupar. Em pouco tempo eles se revezavam na bucetinha de Paola.

Se os dois se dedicavam a Paola eu era “cuidado” por Daniela e Val�ria. Foi Paola de novo quem conduziu meu pau at� a Val�ria, mas desta vez at� o seu c�. Val�ria adorava uma sodomia, e era quando ela mais se descontrolava. Ela dizia tanta bobagem, tantos palavr�es tantos gemidos que realmente deixava o ambiente completamente erotizado.

Quando olhei para o lado vi Paola com o Pau de Gianni na boceta e, n�o sei como aguentava, estava com o pau de Carlo que lhe socava o cuzinho. Val�ria gozou naquela adega que fazia ecoar os seus berros. Daniela a substituiu e me pediu:

- Mi fotte con passione!

E eu a fodi, mas n�o como ela desejava ser fodida.

Paola, Gianni e Carlo gozaram praticamente juntos e a cobriram de porra. Daniela me pediu para beber minha porra at� a �ltima gota e assim terminamos a “visita à adega”.

Subimos e fomos cada um para seu quarto tomar um banho. Depois ver�amos o que fazer. Mas para minha surpresa Daniela entrou e fechou a porta atr�s dela.

- Voc� n�o me fodeu “com paix�o” l� embaixo. Gostei muito, mas nunca nenhum homem me fodeu “com paix�o” como voc�, e que quero que esta noite seja nossa.

Paola n�o aparece no quarto. Imaginei que ningu�m dormiria sozinho...

Em pouco tempo escut�vamos gemidos de todos que vindos de todos os lados. Eu tive uma noite maravilhosa com Daniela. N�o posso negar que aquela menina me enfeiti�ava, e “fod�-la com paix�o” era uma coisa maravilhosa naquela carnaval em Veneza. Acho que realmente uma mulher gosta e percebe quando � fodida como uma f�mea, mas tratada ao mesmo tempo como uma mulher que quer se sentir desejada, acolhida e sentido unido daquele ato sexual.

No dia seguinte nos encontramos e sa�mos para tomar caf� à italiana, ou seja, no bar.

Paola dormiu com Gianni e Carlo com a Val�ria. Era muito evidente que para Carlo a Val�ria tinha dele uma prefer�ncia especial. Nunca fiz julgamentos e n�o ser� agora que farei. Ficou evidente que esta prefer�ncia era perfeitamente aceita. Minha rela��o com Paola era completamente diferente, nasceu da espontaneidade e do prazer f�sico rec�proco. A rela��o afetiva n�o era a de amantes, mas algo que � dif�cil achar uma palavra que possa representar, assim como a rela��o de marido e mulher minha com Renata e de Paola com seu marido tamb�m foram e s�o ainda muito claras. Sei que isto nem sempre � f�cil de diferenciar e que muitas vezes tipos diferentes de sentimentos se superp�em com todas as consequ�ncias negativas que isto produz.

Passamos o dia nas pra�as e ruazinhas de Veneza. Passeamos de g�ndola e visitamos o Palazzo dei Dodge e a catedral de San Marco. No jantar Gianni prop�s um jogo dizendo. Na noite de ontem dormimos em duplas, na de amanh�, que ser� a �ltima proponho dormirmos todos no mesmo quarto e nos divertirmos juntos. Hoje quero atender a um pedido de Daniela.

- E qual � perguntei.

- Ela quer dormir com voc� e Paola. Voc� a enfeiti�ou Rafael com esta hist�ria de “foder com paix�o”, e ela agora n�o quer perder a oportunidade de ver voc�s dois fodendo “com paix�o” s� para ela...

Eu e Paola demos um beijo de cada lado do seu rosto e Paola ainda lhe disse.

- Daniela querida, n�s nos “foderemos com muita paix�o” juntos.

Passeamos pelos canais de Veneza ao som dos gondoleiros que passavam pelos canais. Percebi que t�nhamos ficado eu, Paola e Daniela. Os outros tinham tomado outro caminho. Passe�vamos pelos becos estreitos e escuros quando Paola disse que queria fazer xixi. Daniela disse que tamb�m estava estourando. Vamos voltar logo acrescentei.

- Porque n�o fazemos como se fazia em Veneza na �poca dos Dodges? Disse Daniela.

- Como assim perguntou Paola.

Daniela enfiou a m�o por baixo da saia e tirou a calcinha, levantou o vestido at� a cintura, se agachou e come�ou a urinar. Ela estava no fundo deste corredor que dava para o mar e Veneza. Estava de costas para o mar e de frente para n�s. A luz da lua e da cidade criou em torno dela uma aura iluminada. Sua Urina parecia um filete de cristal iluminado que refletia no ch�o e se desfazia em gotinhas de luzes. Paola fez o mesmo. Eu nunca tinha visto uma cena mais excitante do que aquela, posso jurar.

Quando terminaram voltamos caminhando de bra�os dados at� a casa. Eu n�o via a hora de ficar com estas duas misturas de anjo e dem�nio.

Entramos no quarto e Daniela imediatamente se transformou. Me beijava, me acariciava, passava para Paola e fazia o mesmo. Despiu-nos sem nos deitar tocar em nada. Ela estava nos tratando como se quisesse cuidar e excitar aqueles que, de alguma maneira para ela, representavam o modelo da forma de amar sexualmente.

Meu pau j� estava latejando na sua boca. Sua cabe�a, com os cabelos desfeitos pela agita��o em que se encontrava lhe dava um ar de tarada. Paola lhe beijava a nuca e enfiava-lhe os dedos na vagina. Daniela saltou sobre Paola colocou-a deitada de costas, me puxou para cima dela e nos disse.

- Fodam para mim. Fa�am-me gozar vendo a forma de amar que eu nunca imaginei poder existir. Fodam para mim, para que eu possa am�-los nos sonhos quando forem embora. Fodam para mim. Fodam “com paix�o” para mim.

Peguei a m�o de Daniela, puxei-a para perto de n�s e disse-lhe no ouvido.

- O sexo n�o pode ser ego�sta. Ele � infinito e n�o pertence somente a duas pessoas. Foderemos os tr�s “com toda a paix�o deste mundo”.

Vi l�grimas que sa�ram dos olhos de Daniela e nos abra�amos com ternura. Coloquei as duas deitadas uma ao lado da outra e passei a beij�-las e acaricia-las por todo o corpo. Explorei cada reentr�ncia dos seus corpos. Minha l�ngua percorreu cada �ngulo, cada orif�cio. Elas passaram a se beijar e saltaram sobre mim para dividir meu pau. Compartilhavam com tes�o, se beijavam na boca e se acariciavam.

Coloquei-as de lado, mas frente a frente para que se beijasse e acariciassem. Fui por traz da Paola e passei a foder a sua bocetinha por traz. Paola gemia enquanto era acariciada, abra�ada e beijada pela amiga. Passei a estocar forte e vi as unhas de Paola cravarem nas costas de Daniela assinalando o primeiro orgasmo. Mudei para as costas de Daniela que agora era acolhida, estimulada e provocada por Paola. Ela retribu�a aquilo que ela tinha recebido. Fodi com for�a aquela italianinha que num misto de gemidos e choro gozou tremendo toda.

- Voc� n�o gozou Rafael.

- Depois querida, quero armazenar toda a porra do mundo para voc�s.

Coloquei agora Paola deitada de costas e Daniela por cima dela com a bundinha para cima. Encostei meu pau no anelzinho que lubrifiquei demoradamente e fui introduzindo meu pau que nunca tinha estado t�o grande. Daniela gemia forte e me implorava para fod�-la. Eu a fodi muito, muito mesmo, sempre como uma f�mea que quer ser fodida, mas envolvendo-a no carinho e na aten��o que ela necessitava. Outro gozo espetacular que acabou provocando a marca de um chup�o no pesco�o branquinho de Paola depois do urro do orgasmo.

Inverti novamente a posi��o delas e disse no ouvido de Paola:

- Guardei minha porra para voc� querida. E fiz Paola gozar com meu pau enterrado no seu cuzinho e sendo abra�ada apertadamente pela Daniela.

Dormimos juntos naquele quarto impregnado de sexo e de paix�o.

No �ltimo dia tivemos uma rodada de sexo entre todos. Todos deram prazer a todos tanto atrav�s de rela��es a dois como a tr�s nas duplas penetra��es que as nossas tr�s mulheres apreciavam.

O carnaval terminou e cada um retornou para suas bases. Paola voltou ao Brasil, mas seguramente trouxe na sua bagagem experi�ncias inesquec�veis.

Logo depois eu me transferi para o norte da It�lia, estabeleci minha casa e minha atual esposa veio morar comigo. Passei ent�o a vir ao Brasil, a trabalho a cada dois meses.

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