Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

N�O MEXE QUE EU GOZO



Depois que eu e minha irm� nos acomodamos no beliche, ela na parte de baixo e eu em cima, pensei na conversa sobre sexo que tive com alguns colegas e no intenso desejo que sentia por ela. Eles me disseram que era mais do que natural eu sentir ci�mes quando outros garotos se aproximavam para flertar ou lhe mandar cantadas indecorosas. Ficava irritado com isso, a ponto de agredi-los. N�o gostava que ela ficasse dando id�ia para aqueles retardados. E que tamb�m era natural eu desej�-la, no sentido sexual mesmo, incentivando-me a transar com ela, que a minha foda seria melhor do que a de outro sujeito qualquer. Eu a conhecia melhor do que ningu�m; eu a protegia; sentia-me imensamente atra�do por ela. Ent�o por que n�o o seu irm�o? Que maldade poderia haver nisso? Por acaso � errado desejar a irm�, am�-la, proteg�-la desses caras maldosos que s� querem tirar proveito de sua fragilidade? (Seria bem pior se eu a odiasse amargamente ou quisesse estrup�-la sem nenhuma piedade, ferir, mat�-la, sei l�...) N�o se pode confiar nem um pouco neles. Na primeira oportunidade transam com ela e depois a jogam no lixo, comentando sarcasticamente como � uma putinha safada que adora mamar na mamadeira feito um beb� e que tem uma xota apertadinha e deliciosa. Quantos casos semelhantes a estes j� vi! N�o deixaria que o mesmo sucedesse a minha dileta irm�, pois ela sempre est� sob constante vigil�ncia e cuidados. Os meus pais n�o v�em nada de estranho nesse excesso de zelo, o que consideram uma prova de afeto. J� as outras pessoas... quando presenciam os carinhos que eventualmente fa�o nela, me olham torto, de uma maneira enojada. Tsc, tsc, tsc. Estou pouco me lixando para a opini�o delas! V�o se catar!

O fato � que quanto mais o tempo passava, mais Samantha ficava bonita. Aos de-zesseis anos seus cabelos eram ruivos e muito lisos. Tinha longas pernas, umas coxas grossas e os seios grandes que se avolumavam sobre as roupas que usava. Era t�mida, alegre, risonha e virgem, atravessando a fase das descobertas... do prazer.

Certa noite a flagrei se masturbando. O pai havia sa�do com a m�e numa lancho-nete e tardariam a voltar. S� ela permaneceu em casa. Quando cheguei do meu curso noturno, topei com a porta do quarto entreaberta. Escutei uns gemidos. Empurrei a porta bem devagar e foi a� que a vi deitada na minha cama, s� de calcinha, se acariciando de olhos fechados; passava lentamente uma m�o pelos seios ao passo que com a outra mas-sageava a p�lvis e a xana. Devia estar bem concentrada nos gestos, pois nem reparou na minha presen�a. Balbuciei:

— Ei, o que significa isso? — embora sabendo perfeitamente o significado daqui-lo, foi a �nica pergunta, idiota, que me ocorreu no momento. A princ�pio a olhava com espanto, mas num segundo momento n�o consegui desgrudar os olhos do seu corpo. Que corpo!... Ela, est�tica pelo constrangimento, n�o sabia se me repreendia por fit�-la da-quele jeito pid�o ou se procurava um buraco para enfiar a cara, vexada. Vestiu-se rapi-damente e me implorou para n�o que n�o contasse a ningu�m. Pra que faria isso? Abra-cei-a, alisando os seus cabelos. Comentei que aquilo que estava fazendo era muito natu-ral e a maioria das garotas da idade dela tamb�m o faziam, o que serviu para lhe apazi-guar o �nimo. Disse, em resposta e com sinceridade, que eu era um irm�o muito legal, compreensivo, e que poderia contar com ela sempre que pudesse. Afinal sempre tiv�ra-mos uma rela��o bem amistosa, c�mplice, sem intrigas.

No momento em que a abracei, um aperto normal, de carinho entre irm�os, imedi-atamente o meu pinto endureceu. Ser� que ela percebeu? Ser� que de fato sabia da mi-nha atra��o?

Agora — deitado no beliche h� uma hora sem conseguir dormir — pensei nisso. Aquela cena foi um marco na minha mem�ria. Lembrava dela com �nfase sempre que ia tomar banho; eram minutos em que a �gua quentinha do chuveiro escorria deliciosa pelo corpo acentuando o calor da libido. Imaginava como seria fazer amor com ela, a minha irm� predileta...

No meio da noite tomei uma intempestiva decis�o: saltei do beliche, me acercando da cama dela. Olhei-a por alguns instantes. Parecia dormir um sono tranquilo. H� dias que eu vinha adiando aquela oportunidade... N�o aguentaria mais esperar por ela.

Tirei toda a roupa e me atirei com cuidado sobre a garota, embora sem nenhum receio de acord�-la com o barulho. Se ela ver ou sentir o que irei fazer, tudo bem. At� melhor, porque se sentir-se incomodada, iria no m�nimo me passar uma reprimenda pelo ato obsceno e me dizer que n�o estava a fim, que aquilo entre a gente n�o fazia sentido, que gostava de mim de outra forma, essas coisas. Do contr�rio, se permanecesse quieta � porque consentiria...

Tinha um sono de pedra, a mana! Tirei a sua camisolinha e ca� de boca naqueles seios fartos, circulando os biquinhos com a l�ngua, devagar; chupava os mel�es com gos-to. Ela soltou uns gemidos e, apesar do meu peso e dos movimentos que executava, ela n�o abriu os olhos. Sempre a lamb�-la, fui descendo vagarosamente. Abri suas pernas, arriei a calcinha e meti a boca na xana dela, ainda meio seca, friccionando-a. Chupava como se fosse um sorvete, passando a l�ngua pelo clit�ris e pelos grandes l�bios. N�o sentia recato ou qualquer sentimento de pudor; sentia — isso sim! — uma sensa��o gos-tosa, agrad�vel, que ia se disseminando por todo o meu corpo. Era a primeira vez que estava com uma mulher de verdade, a quem desejava incondicionalmente. Minha respi-ra��o come�ou a ficar ofegante, n�o contive um gemido. Foi a vez dela se assustar, quando notou, confusa e com os olhos semicerrados, que tinha algu�m em cima a pres-sionando. Pediu, entre sussurrosgemidos, que n�o cessasse os agrados, estava gostando muito! Revirava-se de um lado pro outro na cama, murmurando palavras desconexas. N�o!... A danada achava que estava no meio de um sonho er�tico e que eu era o objeto da sua fantasia! H�!

Como ela queria mais, n�o repeliu os carinhos, decidi prolongar o �xtase daquela preliminar. Apertei com for�a o meu corpo contra o dela, beijando-a na boca repetida e avidamente; chupando-lhe a nuca, segui apalpando os seios. Alternadamente, fiquei nis-so durante alguns minutos. E t�o logo comecei a pulsar. O meu p�nis exibia sinais claros de pura libido: o l�quido seminal, transl�cido, escorria farto pela glande. S� faltava ex-plodir!

Louco do jeito que eu estava comeria a Samantha com tamanha impetuosidade que nem me importaria com as consequ�ncias decorridas desse ato, se estava realmente devaneando ou se acharia ruim ou n�o.

O semblante transfigurado, a boca salivando, a mente a mil, me esfor�ava para n�o gemer alto. Passei o dedo na sua xota e senti que estava bem �mida e quentinha. No ponto. Ela n�o parava de se remexer, de passar as m�os a esmo pelo meu corpo.

Suspirando fundo, enfiei a cabecinha pra dentro. Ela gritou. Tapei-lhe a boca e aumentei a press�o do meu pau sobre a sua xaninha, iria at� onde alcan�asse. Embora devagar, bruto, foi entrando. Com uma m�o eu a sustentava pelo pesco�o enquanto a outra deslizava suavemente pelos seus quadris. Retesei o corpo, flexionei um pouco os joelhos. E prossegui com os movimentos do vemvai, cavalgando deliciosamente, no mesmo instante em que beijava, lambia a sua boca, os rostos e os corpos bem colados. Uma vez relaxado, dei uma estocada forte; entrou com tudo, com vontade!, ela exaltou-se — deveria ter visto estrelas. A gente estava suando muito. Transpir�vamos feitos es-portistas profissionais e eu fazendo enorme esfor�o para reter a ejacula��o. Era t�o bom, n�o queria que acabasse r�pido! O meu corpo todo balan�ava ao ritmo caliente da caval-gada. E como j� havia dito a menina n�o parava um minuto sequer de se mexer, de es-fregar ainda mais o clit�ris no meu pau...

Chegou num ponto que, psic�tico, titubeante, preferi dar uma pausa. Mesmo as-sim o calor�o veio subindo, senti toda a musculatura pulsando l� embaixo, incandescen-te. Eu gemia, por�m um gemido entrecortado pela respira��o acelerada, que se sobrepu-nha aos grunhidos da minha irm�.

Ah, ah, ah! Ela acabou de gozar.

Descansei um pouco. Repousei a minha cabe�a sobre o seu peito. Instintivamente ela me envolveu em seus bra�os (ah, deixa eu te abra�ar, querido...), como costumava fazer quando �ramos crian�as, nos momentos de tristeza ou alegria, partilhando emo-��es. Um tenro gesto que simbolizava mais do que nunca a nossa uni�o, o amor que sen-t�amos um pelo outro. Acariciei aquele cabelo liso e vermelho como fogo; ser�amos os irm�os de sempre. O que poderia mudar? � nossa rela��o, mais transas se sucederiam. Normal.

O meu p�nis, feito uma bomba-rel�gio, continua delicadamente inserido l�, no ni-nho quente e confort�vel entre as coxas grossas dela. O impacto da explos�o � iminente. Para conter o jorro, estender o prazer e lev�-la ao del�rio, ela teria primeiro de parar com as requebradas, mas como estava literalmente perdida naquele “devaneio”... � compli-cado. N�o mexe mais desse jeito n�o, maninha, que a� eu gozo.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos gays sendo o viadinhos dos adultos que me humilhavamcontos d filha levando rolacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos do filho foi da banho na mamae e ficou de pinto duroConto erotico comida por dois pirocudominha prima malcriada contocontos eróticos sadomasoquismo argola enfiada na bucetacontos eroticos comendo a chefespu casado comi minha sobrinha na praia contosusava calcinhas no banheiro contoscontos porno dei para meu Ex Porno conto ponheta da casada buz/conto_16404_minhas-ferias-como-escravo.htmlcomi minha cunhada adrianameu amigo negao forçou e fudeu minha loira contoscontos punheta para cima da mulhercontos erotico a calcinha da voconto esposa marido chantagemconto erotico mae negra coroa dando cuRespira fundo e relaxa que vai entrar no seu cuvoyeur de esposa conto eroticocabacim de biquineconto eroticos troca troca com amiguinhoensinei a bater punhetacontos erotico negão comendo filhinha novinhafio dental trabalho contosviadinho de calcinha caiu na ualcontos eroticos de casal sendo forcado mulher virar puta e homem viado em festas sadomazoquismominha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façoContos estrupado pelas bandidascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacasa dos contos eróticos joguinhos mamãe 6contos cu virgem secretaria casada contossem querer fraguei minha cunhada no banheiroNamorda do meu irmao fude conto eroticocontos erroticos garroto comeu minha mulher dormindoporno contos eroticos com meninas menor contos eroticos gang bang com papai e amigosconto erotico a primeira vez com.pirocudo. gay.contos bater varias punhetas seguidascontos de coroa com novinhonegra atola a rola e ela da pidocontos eróticos comida por dinheirocontos eróticos olhando meu filho tomar banhocontos eroticos esposa mini saia e bota cano longocontoseroticos.o macumbeirocontos eroticos madrasta empurra dedo nu meu cumadura deliciamamae..........camisolas.lingeries.ferias.sitio.contos/conto_27847_a-transa-na-lotacao.htmlFotos de mulheres deitsdas de frente na cama de marquinha de biquíniconto erótico gay brincandocontos gays adoro cheirar uma rolacontos estuprada por pivetescontos de incesto com novinhascontos meu vaqueiro me comeu na marraativos deu cu bunda:contoerotico.comcontos eroticos mulher do pedagioconto lesbica humilhei minha amigaprimeiro eu dei pro negao depois ele me comeu conto erotico gayConto+crente punheteira/conto_14113_me-tornei-amante-do-ex-marido-da-minha-mulher-.htmlfui dominado por uma mulher mais velha conto eroticocontos de cú por medocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos de mulheres pegano carona indo no colocontos de taras de ficar sentindo cheiro do cu e se masturbandocontos de sexo com sogracontos de ninfetas com bombeiroscontos eroticos colonegra da pra um de4 e chupa do outro por dificuldade em motelconto de zoofelia dei o cu para meu cachorro e a bucata um negaocontos eróticos metendo com a minha mãe e minha tia na casa de praiacontos eróticos comendo minha patroaconto eroticos novinhas curradasEROTICO-minhas ferias lindascontos meu tio dedava minha xaninhame fuderao de 4 contoporno comtos corno vendo cu da mulher depois que negao arombouContos eróticos juveniscontos eroticos gay aposta com meu paiesposinha chorosa: contoscontos eroticos com negao picudocontos eroticos sequestroConto erotico adoro chupar buceta azedinha