Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CONSULTA MEDICA EM ARACAJU

Estava com intestino preso e resolvi consultar um cl�nico geral. A consulta foi a de praxe, deitei na maca, afrouxa a cal�a, aperta aqui apalpa acol�. Ele mandou ficar de p� e come�ou um exame pr� l� de suspeito. De p� na frente dele, ele segurou firme meus test�culos e mandou soprar. Logo ap�s me mandou levantar os bra�os e come�ou a auscultar minhas costas, me puxando para a sua barriga. Me assustei e fiz men��o de me afastar. Ele rapidamente deu por conclu�do o exame.



Meu nome � Luiz, madur�o, mas tudo em cima, fa�o academia regularmente, um curioso no assunto, mas sem muita experi�ncia, casado, moro em Aracaju (SE), meu e-mail [email protected].



Mais tarde pensando no ocorrido, a d�vida: ser� que ele queria algo mais? e se seu tivesse deixado o exame prosseguir?



Dr Wilson (fict�cio) tinha uns 45 anos, cabelo pintado de acaju, acima do peso, um pouco barrigudo. Um dia tomei coragem e marquei uma consulta, j� preparado para o que viesse, fantasiando um exame pra l� de invasivo e cheio de toques.



Pr� ficar bem à vontade, calculei a chegada no consult�rio de maneira que seria �ltimo paciente do dia. Ele come�a a atender bem tarde, o �ltimo a sair � l� pelas 19 horas. A sala de espera estava esvaziando, e às 19 horas a maioria dos funcion�rios e atendentes da cl�nica terminam o expediente, ficando s� a recep��o na frente. Como eu era o �ltimo, ele dispensou a secret�ria, e disse que fecharia.



Perfeito, pensei eu, com as m�os frias e tr�mulas de excita��o e receio, ao mesmo tempo cheio de d�vidas e culpa por ter pensado mal do m�dico, podia ser procedimento de rotina, necess�rio no meu caso.....



Entrei, sentei na cadeira e relatei dificuldade e dor ao evacuar. Sabia que era de dif�cil diagn�stico, e se ele n�o achasse nada, me receitaria fibras ou outro rem�dio comum qualquer.



Ele mandou tirar os sapatos e a camisa e subir na maca. Notei que passou a chave na porta. O consult�rio era de uma sala s�, bem decorado, num canto havia uma pia com papel descart�vel, sabonete l�quido. A maca era alta, acima de sua cintura.



Deitado, ele desafivelou meu cinto, desabotoou a cal�a, puxou-a at� os p�s. Puxou a cueca at� o meio das coxas. Fiquei assim, sem camisa, exposto, com arrepios de pavor, meu pau estava encolhido.



Ele come�ou o exame abdominal, primeiro com estetosc�pio, depois de toque. Num determinado local a press�o fez surgir uma dor discreta. Ele perguntou sobre hemorr�idas. Como disse que n�o tinha, ele resolveu examinar. Me mandou ficar de lado e abriu minhas n�degas examinando o bot�o, apenas visualmente.



Voltei a ficar de costas, ele pegou o pau e test�culos, segurou de lado e com outra m�o fez press�o ao redor do �nus, perguntou se do�a, eu disse que n�o. Sem tirar a m�o, come�ou uma press�o com o polegar logo atr�s do saco. Confesso que n�o senti nada, mas n�o demonstrei sinal de constrangimento. Acho que isso o animou a seguir adiante.



Mandou descer, tirar o restante da roupa e ficar de p�. Obedeci. Ele de frente pr� mim, com o estetosc�pio auscultava meu peito. Depois passou para as costas, me puxando ao seu encontro. Confesso que gostei do contato com a sua barriga quente e macia. Ele estava muito cheiroso. Relaxei.



Ele segurou meus test�culos, acho que meu pau deu sinal de vida, e mandou soprar. Uma, duas, tres vezes. Me mandou erguer os bra�os e soprar novamente. Pegou o estetosc�pio e foi examinar minhas costas de novo. Baixou meus bra�os sobre os seus ombros. Agora est�vamos enla�ados em um abra�o, de m�dico e paciente, claro. Acho que meu pau come�ou a querer subir.



Na sua seguran�a de m�dico e dono da situa��o, tirou minhas m�os de seus ombros, me mandou ficar de costas, colocou minha m�o uma sobre a outra nas minhas costas, me puxando contra si e continuando o exame apalpando o abdomem.



Agora eu estava n�, com as m�os para tr�s, o Dr. me segurando firme, as minhas m�os estavam exatamente em cima do seu caralho. Tudo muito profissional, ele dava pancadas a minha barriga em pontos estrat�gicos, e num ato reflexo o corpo se retraia, o as m�os tocavam seus genitais. Senti o seu pau ir ganhando volume, nessa altura eu j� estava facilitando o exame, mexendo as m�os e fazendo uma discreta massagem.



Nesse momento j� n�o era mais uma consulta profissional. Ele me virou de frente, me abra�ou forte, puxou a minha cabe�a para apoiar em seu ombro, terno, muito carinhoso, quase paternal.



Com um sorriso, for�ou meu ombros para baixo. J� adivinhando o que ele queria, me ajoelhei. Ele abriu a cal�a, baixou a cueca. Daquela cueca samba-can��o saiu um caralho que me impressionou: era grosso, mas muito curto, semi oculto pela sua barriga proeminente.



Ca� de boca, o que ele adorou, alternando com massagens percebi que ele gostava que manuseasse seu instrumento com firmeza, at� com viol�ncia. Ele ia me guiando. Seu pau babava, sentia uma tes�o de macho que anseia por uma gozada.



At� que mandou eu me apoiar na maca e expor o cuzinho. Ele foi se posicionando atr�s da bunda arrebitada e tentou uma penetra��o. Dada a posi��o inc�moda, aus�ncia de lubrifica��o adequada e o tamanho pequeno e grossura de seu instrumento, n�o conseguiu penetrar.



Nos abra�amos forte novamente, ele com uma m�o me masturbou e eu fiz o mesmo. Num abra�o apertado, gozamos simultaneamente.



Ap�s limpeza com papel, ele me receitou um exame desses comuns e disse que dali a quinze dias queria ver o resultado. Disse tamb�m que era para vir numa quarta-feira naquele hor�rio depois das 19 horas.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gaycontos sexo família bicontos eroticos dainfanciacomo dopar uma mulher e fazer sexo contoConto genro acidentado e sogra enfermeirailustracao de como é um penis de um cao dentro da cadela np cruzamentominha mulher foi a sobremesa do churrasco contosContos eu e as colegiasdepilada entrei nua no quarto contosIncesto com meu irmao casado eu confessorola na madrinha/contovideo como eragotosafui enrabada no velório do meu marido contos eróticosEperiencia zoofilia beijo babadoNovinha Bebi porra do meu amigo contoconto bunda flacida cu contosubrinho ve tia fazendo sexo araz da portaconto gay um macho de verdade me seduziu e me realizou como femeaWww.garotinhasafada.comcumadrecavalabunda da irma contosfui toma banho na casa da tia eu confesocontos apalpar os pentelhoscoroa cintura fina e coxas largas e gordasputinha do titio contos eroticos tennisnoite maravilhosa com a cunhada casada contoschupada buceta contoconto gay "agradece" machoconto erotico peguei meu marido trepando cõm minha irma na camavou contar como realizei minha voltade de trepar com dois e der duas rolas na bucetacontos eróticos por engano eu enrabei a minha enteadacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeConto hot a minha namorada certinhacontos eroticos anal iniciando minha filhinhaestorias .mamaes que del. cu pprimeira ves ..coroonas gordas aaii mel cuzinho/conto_18537_a-delicia-de-ser-enrabada-.htmlhistória verdadeira de sexo entre homens bi sexual no banheiro metrô trem ônibuscasei com uma puta conto erótico /conto_6531_eu-e-meu-paizinho.htmlcontos negao borracheiro comeu minha bucetaa nossa primeira vez no intimidades club contocontos dei pro tio coroavi minha cunhada dormindo vi minha cunhada dormindo comecei a comer ela acorda assustadagoogle.comcontos eróticos bumbum grande no ônibusHetero comeu o gay contosver travesti dano o cu pra sincaras r chupano pimtoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcalcinha usada da vizinha safada contosContos minha mulher mandando eu engolir porracontos erotico gostava de dar o cu na adolecenciacontoseróticos loira na Áfricacorno cupador escravo contosconto de casada fudendo com outroConto erótico Maputo/conto_5309_que-lambida.htmlcontos eróticos cavalocontos dei o cu virgemcontos erótico minha mãe tem uma bunda que me enlouque contos eróticos mulheres p****contos eróticos: Minha esposa me transformou em cissizinhacontos eroticos sou casada tenho 55 anosEstuprado na festa conto gayporno amador em festinhasparticularescontos gays comessado pelo primocontos eroticos debaixo da cobertacontos encinei putrias para minha mulhercontos eroticos estuprada pelo clientefui dormir na casa do meu primo e ele acordou de pau durocomendo o amiguinhominha irma me deu sua buceta sm camisinha desabafocontos katarina dando mamarcontos eroticos baixinha aninhosMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contosComtos adoro meter no carrocontos eroticos chupadacontos eroticos menageler conto de viuvo carente fode vizinha solidariacontos eroticos estuprada pelo padrasto