Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MENINA PERVERSA - 07 - M�NAGE COM PRI E R�

- Que porra � essa, Pri? - eu ralhei com ela.



O susto trouxe-me de volta a mim e percebi o sangue no len�ol, o barulho que est�vamos fazendo no quarto. Minha filha mais velha estava em algum canto da casa e eu n�o tinha certeza de que Carolzinha j� tinha sa�do. Corri para a porta e a tranquei.



- Calma, tio - ela falou, mal conseguindo pronunciar as palavras em meio ao riso.



- Como calma!? Como eu vou ficar calmo, caralho?



Vendo que eu estava bravo de verdade, ela conseguiu se controlar.



- N�o tem ningu�m em casa, tio. A Carol j� saiu faz uns minutos e a Ana saiu agorinha mesmo, toda estabanada.



Lembrando da loucura da noite passada, eu perguntei:



- Ela n�o falou nada antes de sair?



- Bom - disse a Pri, como se estivesse pensando - acho que ela falou para te agradecer por ter deixado ela dormir aqui e disse pra te dar um beijo por ela.



Enquanto falava, ela tirava a pouca roupa que estava usando. No final, ela abriu as pernas mostrando a xaninha peladinha, abrindo os l�bios com os dedinhos marotos.



- Quer seu beijinho agora, tio?



- N�o sou seu tio - falei, tentando resistir, embora minha vontade fosse de calar-lhe a boca com minha pica dura.



- N�o, n�o �... - ela falou enquanto come�ava a bolinar os peitinhos da minha ca�ula - ... voc� agora � meu paizinho. Gosta de comer suas filhinhas, n� papai?



- Cala a boca - gritei, meio desesperado.



Sob meu olhar estupefato Priscila deu um longo beijo de lingua em minha filha, que foi plenamente correspondido. Pela desenvoltura, estava na cara que n�o era a primeira vez.



- Vem c�, papai. Vem foder suas princesinhas. Termina o que voc� come�ou, paizinho.



Eu sentia que estava sendo manipulado, mas a verdade � que o tes�o falava mais alto. Nem em meus sonhos mais loucos eu pensei em ver uma cena como aquela se descortinando diante de meus olhos. Ainda assim vacilei por um momento.



Priscila veio de quatro em cima da cama, como uma cachorrinha e me puxou pelo pau.



- Por favor, paizinho. T� implorando... fode sua ca�ulinha - Priscila falava, imitando o tom de voz de uma crian�a bem pequena.



Renatinha ficou de quatro na cama e a Pri puxou meu caralho de encontro à ela. Senti novamente a carne mordendo meu pau. Travei os dentes em uma tola tentativa de esconder o tes�o que eu estava sentindo.



- Que del�cia, paizinho - minha filha falou.



Comecei a bombar. Minha filha come�ou a rebolar no meu pau, enquanto a Pri deitava-se com as pernas bem abertas na cama e puxava a cabe�a de Renatinha para sua xoxota. Eu estava assistindo de camarote minha filha mais nova chupar sua melhor amiga, filha da �nica mulher que eu nunca tive coragem de xavecar, apesar de desej�-la desde a adolesc�ncia. Enquanto via isso, ainda metia minha vara na xana da minha menina, sangue do meu sangue; carne da minha carne. A Pri apertava seus peitinhos perfeitos olhando para mim e dizia:



- Fode sua filhinha, seu safado. Aproveita que sua mulher foi viajar e come sua princesinha.... ahhhhh... R�, que boquinha de anjo c� tem... j� experimentou a boquinha da sua ca�ulinha, paizinho? J� fez ela chupar seu caralh�o duro, j�?



Instigado pelas putarias que a Pri dizia, eu comia minha filhinha com vontade, segurando na sua cintura. Ora olhando sua bunda maravilhosa, ora olhando para a beleza adolescente de sua amiguinha ruiva. A putinha continuava falando mil coisas gostosas que todo homem gosta de ouvir, enquanto eu atolava a vara na minha anjinha. At� uma hora em que n�o aguentei e, enquanto Priscila rebolava na boca de Renatinha se exibindo para mim e fazendo a express�o facial mais vulgar que eu j� tinha visto, eu comecei a gozar. Eu pensei em tirar meu pau para n�o encher minha filha com meu leitinho, a a��o n�o se seguiu ao pensamento e o que acabei fazendo foi enterrar ainda mais meu mastro na sua xaninha. O que soltei n�o foi um gemido, n�o parecia o som produzido por um ser humano. Foi como um estrondo. Um ribombar. Algo retirado do �mago bestial do meu c�rebro reptiliano. Um urro animal. O trovejar de um desejo h� muito reprimido, h� muito acalentado. Gozei como nunca havia gozado na vida. A porra jorrava aos borbot�es, em golfadas s�bitas e desordenadas. Meu caralho era tomado por contra��es involunt�rias e violentas acompanhadas de um �xtase quase religioso...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos fudida pelos vizinhos-ai ai ai comeeeecontos eróticos mamae no churrascocontos eroticos sequestroContos eroticos de filhas adolecentes e papai com rola grossasem querer fraguei minha cunhada no banheiroConto erotico catadora rabudadavoyeur de esposa conto eroticocontos eroticos exibida tomou sem do no rabocontos tia marta rabao e margaidacontos de mulheres viciadas em dar o cu so para o cunhadoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegador/conto_3484_desvirginando-minha-querida-irmazinha.htmlincesto gay bebi mijo contoConto erotico chorei com o cacete do cavaloDona Florinda mostrando a periquita para o professor Girafales ele lambercontos lesb xana no meu grelinhoconto traição sobrinha recém casadaconto erotico mulher trai marido preto velho e barrigudoConto erotico minha esposa pagouschupando o padrastocontos minha enteada minha amantecontos eroticos no beco escuro mete com forçacontos eróticos mulher bundudaO dia que realizei a fantasia da minha filha contos eroticosAmarrei minha neta bebada conto eroticocorno atleta contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casabobadinho condo o priminho gaySou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroticos sequestronao queria mas fui obrigado a foder a novinha contosninha cunhada casada mais veha contosContos eróticos fudendo a namorada e a enteadacomi o cuzinho da bezerra contos contos eroticos fui corno na lua de mel e gosteiConto erótico mendigo bêbado fudeu o viadinho afeminado bixinhasozinhacom primo contos coroascontos eroticos sequestroContos de tesao por uma mulher casadaminha esposa e sogra garente contos eroticosContos eroticos levei um banho de espermacontos cdzinhacunhada com previlegios pornsMinha mulhet quer encher a buceta de carne negra contoscontos eroticos aventura em resendedeixa eu te chupa contosum coroa tirou meu cabacinhocontos eroticos coloquei o peito na boca delewww.tirei o cabaço da irmã caçula na casa da vovó.comvidro porno primo sente atração pelo outro primo homensconto gay titio gayencharcou minha bucetinha contosContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas deliciosas fingindo que esta dormindocontos gay meu paizão comendo o meu cunhadocontos eróticos com a irmã ahhhesposametenocomoutrocontos sexo minha esposa nossa vizinha travesti novinhacontos eroticos de mulheres que fuderao com negroscontos eroticos paulo e bruna parte 2mulheres a mijar por cima da casste grossa do marido condos erodicos sogra e jerocontos eroticos gratis de sexo, casadinha recebendo massagens de uma amigacontos eroticos chantageando a vizinhacontos eróticos cavalosafadinha cunhadinha contosaquelas olhadas safadasMinha infancia contos eroticosGato gatinho zoofilia contoContos filho deixa mae so de calcinhacomendo a cunhadinha lindinha contos eróticoscontos eroticos seu jaircontos de coroa com novinhoporno filho estrupa sua mae com amiguihostiti do cu apertado emngozanto pra caraliominha xana piscavaconto amador minha mulher viu o tamanho do cassete do cunhado