Fala Galera...
H� tempos leio os contos desse site, hj vou relatar o q aconteceu comigo h� 8 meses atr�s... sou solteiro, 28 anos.
Moro em BH h� quase dois anos. Sempre cortei cabelo nesse sal�o, pois � perto do meu trabalho, o referido sal�o localiza-se em um bairro muito conhecido em BH (savassi), alem de ser conhecido � tb muito nobre, sendo assim imagine o "naipe" do sal�o.
Vai ficar um pouco grande, pois acho que todos os detalhes s�o necess�rios para o entendimento de toda a hist�ria, que por ser ver�dica, espero relatar e passar todo minha sorte...hehehehe...
Pois bem, sempre marquei em hor�rio logo ap�s o almo�o aproveitando o hor�rio. A cabeleira al�m de ser dona do requintado sal�o, � uma mulher muito charmosa, cheirosa, atraente e simpatica. Desde o primeiro dia q fui a esse sal�o, s� corto com ela, acho q dei uma puta sorte. Ela � casada, aparentando seus 35 a 40 anos, mas bem conservados.
Nas ultimas vezes q cortei cabelo l� ela come�ou a me tratar com muito carinho, foi not�vel a diferen�a das outras vezes, achei estranho, mas deixei rolar.
�s vezes encontrava-a no restaurante, mas sempre acompanhada das amigas de trabalho e eu tb, mas como nunca imaginava algo a mais, sempre vi com outros olhos, apesar de seus olhares agu�ados p mim no restaurante e qd eu passava em frente ao sal�o, ela quase se jogava na rua p falar comigo.
Passaram-se alguns dias, sempre encontrava com ela no tal restaurante e os olhares continuavam, at� que chegou a �poca de eu cortar o cabelo, maliciosmente, resolvi marcar no ultimo hor�rio, pois sentia algo me favorecendo.
A tarde se passou e enfim o hor�rio marcado p eu cortar o cabelo, 19:30hs, cheguei no sal�o estava ela l�, toda gostosa, atendendo uma cliente, sentei na sala de espera e ela parou de atender e veio falar comigo, me comprimentou com um beijo no rosto (nunca havia me comprimentado assim) e falou que j� iria me atender.
Logo ela havia terminado de atender a cliente que me antecedia.
Enfim, minha vez, ela foi at� a sala de espera e me pegou pela m�o me levando at� a cadeira, achei muito estranho, mas gostei muito do atendimento, sentei ela me colocou a tradicional capa e come�ou a cortar meu cabelo, logo ela come�ou a dispensar as funcionarias, notei que ela estava meio lenta do que era de costume, alem de repetidamente se encostar em meus bra�os e aqueli me deixando de pau duro, em poucos minutos percebi q estavamos sozinhos no sal�o. Ela mais do que esperta trancou a porta de vidro do sal�o alegando que como estavamos sozinhos e aquela hora queria se previnir de assalto, percebi que ela fez questao de falar q estavamos sozinhos.
Continuou a cortar meu cabelo e me elogiar, cabelo, pele, rosto e eu percebendo que aquilo nao era comum vindo dela tb comecei a elogi�-la, falando que era uma mulher muito conservada, atraente e tal, ela sorriu falando que vindo de mim, faria ela uma mulher muito feliz, essa conversa foi se estendendo at� que ela veio cortar a parte da frente do meu cabelo, ela simplesmente pediu p eu fechar as pernas e se posicionou deixando minhas pernas no meio das dela de frente p mim, como ela � um pouco alta, se abaixou e deixou seus seios volumosos quase todo livres, fiquei maluco, comecei a suar e falei p ela que daquele jeito ela estava me fazendo suar, logo ela respondeu, seus elogios sei q s�o sinceros, mas te fazer suar acho demais.
Pediu para levantar para ela lavar minha cabe�a, no caminho at� a outra cadeira pedi para ela aumentar o ar condicionado, ela sorriu e come�ou a lavar minha cabe�a, ao mesmo tempo massageando-a, sempre quando ela fazia isso, me dava um sono e tanto, mas dessa vez nao, me deu um tes�o incontrol�vel. Perguntei se ela era massoterapeuta tb, ela respondeu que nao, falei q suas m�os eram perfeitas, ela muito safada me falou: com tantos elogios, vc est� merecendo tratamento vip, nao sou massoterapeuta, mas se vc quiser posso tentar fazer uma massagem para passar por sua aprova��o, mas do que ligeiro perguntei se seria naquela hora, ela me falou se importaria com o horario pois demoraria uns 40 minutos, pra mim, qt mais demorasse melhor, sua fisionomia mudou para a "safada" nesse momento ela termina de lavar minha cabe�a, seca com todo carinho.
Pega minha m�o com os dedos entrela�ados como namorados e me leva para a sala de massagem, falando q passaria por minha aprova��o naquela hora, entramos na sala, ela tranca e pede para eu tirar a camisa e deitar na cama, quando tirei percebi ela me olhando da cabe�a at� aos p�s e lan�ou essa: ufa, nada melhor depois de um dia inteiro de trabalho, fechar com chave de ouro. No ato lancei de volta: aproveite o quanto for necess�rio.
J� deitado na cama e ela veio com os �leos de massagem pegou um e falou: pode ser o afrodis�co, falei: pode ser, s� n�o me responsabilizo pelos meus atos.
Come�ou a bela massagem que por sinal, nem consegui me concentrar na massagem e sim pensar naquela mulher maravilhosa e imaginando o que poderia acontecer.
Ela se calou fazendo a massagem e sua respira��o come�ou a ficar um pouco ofegante, logo perguntei se ela gostaria de receber minha massagem, ela se declarou falando que era o que ela estava precisando, eu estava deitado, sentei na maca para me levantar, quando coloquei os p�s no ch�o me apoiando para levantar, ela ficou no mesmo lugar, quando levantei, nossos rostos quase se tocaram, olho no olho, peguei na cintura dela, ela se esquivou e deitou na maca.
Estava com uma roupa tipo social, nao sei como se fala, mas estava de saia at� o joelho e uma blusa do mesmo tecido da saia, tipo uniforme, pedi para ela tirar a parte de cima, sen�o eu s� poderia massagear suas pernas, ela nessa hora parecia que queria voltar atr�s e falou q eu poderia come�ar pelas pernas mesmo e se ela gostasse, deixaria eu massage�la nas costas.
Peguei o �leo e passei um fio em casa perna, como se passar azeite numa carne bem suculenta, comecei a massage�-la, de leve, come�ando pelos p�s, na sola, de dedo em dedo, n�o economizei e fui tratando aquela mulher madura como se fosse uma princesa, ela come�ou a elogiar falando que eu tinha as m�os perfeitas para fazer massagens, fui subindo pelas pernas, batata da perna e chegando nas coxas, no que eu passava pela parte interna das pernas, sentia que ela tinha uns espasmos e sua respira��o voltou a ficar mais ofegante, como nao tinha mais parte do seu corpo descoberto, j� q a saia ao deitar subiu um pouco para baixo das suas bundas maravilhosas, perguntei se eu poderia subir mais ou era melhor parar, s� p saber qual seria sua re��o, dali pra frente eu tinha certeza que aquela gostosa estava nas minhas m�os.
Ela falou que poderia continuar subindo, logo fui despindo aquela bunda maravilhosa, descobrindo sua calcinha minuscula toda enterrada na bunda e aquela xana, igual um pastel me olhando... nuuuuuuuuuuuuuu... s� de pensar j� fico maluco.
Subi a saia at� a cintura, aquela bunda toda despida, comeci a toc�-las e ela me elogiando cada vez mais, estava eu l�, apaupando aquilo tudo, quando comecei a massagear novamente o lado interno, agora das coxas passando para a bunda e dando aquelas encostadas na sua xana maravilhosa, cada vez que eu passava, encostava mais naquela xana, logo senti ela se mexer quando eu toacava nela, fiz algumas vezes e ela pediu p eu parar, pois queria que massageasse suas costas, sentou na maca e ficou s� de suti� e calcinha e voltou a deitar na maca, falando que ela j� tirado tudo que podia, para ela tirar as outras duas pe�as que restavam, s� dependia de mim.
Naquele momento tive a plena certeza que era meu dia.
Deita-se aquele mulher�o na maca novamente s� para mim. Voltei a massagea-la, come�ando novamente pelos p�s, passando elas pernas, chegando na xana, tocando-a algumas vezes para deixar a todo tempo no grau, logo cheguei nos suas costas, como seus bra�os estavam esticados ao lado da maca e eu com o pau varando a cal�a, nao perdi tempo e fui logo dando aquelas encostadas em seu bra�o enquanto eu massageava suas costas e uma vez ou outra descendo at� suas pernas, voltando pelas bundas passando na sua xana que a essa hora j� batia palmas, ela sentindo meu mastro ralando-a na reta do cotovelo, cada vez mais eu encostava.
Num certo momento fui massagear seus ombros e me posiciono de frente p seu rosto para ela perceber o volume em minha cal�a, ela olha e com um certo humor p descontrair, pede para eu aumentar o ar condicionado pois estava suando, demos boas risadas e voltei a massagear suas costas e ralando meu pau em seu bra�o, at� que ela come�a a mexer o bra�o que eu encostava, encostando com o cotovelo no meu pau, fazendo movimentos, nao perdi tempo e voltei p sua bunda j� esquecendo a massagem e partindo pro ataque de vez, pois j� estava passando da hora, cheguei na sua xana, sua calcinha estava encharcada, fico nela massageando e ela j� gemendo, logo chego de lado a calcinha e sinto aquela xana quente, procurando seu grelo, quando chego, ela quase pula de tanto tes�o, seu gemidos aumentando, ela procura com as m�os meu pau e me posiciono at� ela alcan��-los e tb fica ali me tocando, meus dedos todos melados do sugo daquela xana j� estavam dentro dela, dando aquelas entoscadas, dois dedos, primeiro de leve, depois com mais intensidade, tiro de dentro e vou tirando sua calcinha, ela mais do que satisfeita com a minha atitude, se empida toda facilitando eu retir�-la.
Aproveitando a parada desabotuei seu sutia, que ela mesmo tira, ficando peladinha s� pra mim, voltei a tocar sua xana e ela a me tocar, abri sua bunda para ver e tocar seu cu, abaixei para sentir o cheiro daquela xana me chamando, como ela estava deitada de pernas fechadas, eu nao conseguia chegar para dar aquelas linguada, logo pedi p ela ficar de 4, ela n�o pensa duas vezes, vejo aquela bunda gostosa duplicar de tamanho e aquela xana toda pra mim.
Comecei a chupar gostoso, minha lingua invadindo aquela gruta, nesse momento seu gemido muda at� de tonalidade de t�o forte que fica e ela come�a a falar, pedindo p eu chup�-la, que nunca tinha sido t�o bem chupada, que seu marido nem preliminar fazia mais direito, aquilo foi me deixando mais maludo ainda, com meu pau doendo j� de t�o duro, passei a dar umas linguadas em seu c�, enquando meus dois dedos estavam de volta naquela gruta e ela cada vez mais maluca com minhas chupadas e dedadas.
Depois de alguns minutos nessa excitante posi��o ela senta e me puxa, me posiciono de frente p ela, logo ela pede um beijo para sentir o gosto da sua xana, aquele beijo forte, ardente, me abra�ando, beijando, gemendo e falando ao mesmo tempo, minhas m�os percorendo suas costas, passando pelos seios volumosos e lindo por sinal, at� que eu travo uma das m�os nos cabelos pela nuca, puxando pra tras, ela geme feito louca, falando q adorava o jeito que estava sendo, carinhoso, ao mesmo tempo voraz.
Ela se apoia nos bra�os atr�s do seu corpo, passo a lingua na sua orelha, dou uma mordida no seu queixo, descendo, logo beijo seu pesco�o, chegando nos seios fartos daquela casada safada, lindos e firmes pela sua idade, j� com as m�os livres, aperto com as duas m�os e vou chupando cada um deles, dando umas mordidas, pegando de leve na aur�ula em volta dos bicos, chegando com mais intensidade a mordida no bico, mas de leve, a mulher nao estava se aguentando de tes�o, me empurra desce da maca e logo se abaixa tirando meu cinto e baixando minha cal�a.
Logo eu tiro o sapato com os p�s mesmo e ela tira toda minha cal�a e meia, me deixando s� de cueca, volta lambendo minhas pernas, chegando no meu saco, por cima mesmo da cueca, d� uma mordidas de leve e vai subindo acompanhando meu mastro, nuuuuuu, q tes�o q d� a mulher morder o pau por cima da cueca, logo ela abaixa e decobre meu pau de t�o duro chega a pular e bater em seu rosto, todo melado j� a essa hora, ela pega com todo carinho, enche a m�o come�a uma punheta de leve e para na cabe�a do pau, alisando com o ded�o aquele melado, falando quanto ela estava desejando aquele momento, come�a com um beijo nele, logo estava todo enterrado na sua boca, que chupadaaaaaaaaaaaaa...... profissional, me seguro p nao gozar, ela faz um boquete magistral, engolindo tudo olhando pra cima com a cara de safada.
Naquele momento, ela percebe que estou com o nervo à flor da pele de tanto tes�o, ela tira meu pau da boca e fala: sei q nao est� aguentando de tes�o, mas antes de mais nada, quero engolir seu leitinho e volta a chupar, acho que n�o aguentei nem mais 19 segundos, explodo num gozo forte enchendo sua boca, ela mais do que profissional, nao deixa escapar nenhuna gota, engole tudo, ficou ali brincando at� eu me recompor um pouco, chupando meu saco.
Logo levanto ela e pego uma cadeira no canto da sala e pe�o p ela colocar um p� somente em cima da cadeira e volto a chupar aquela xana gostosa, em poucos minutos ela j� estava gemendo com toda intensidade, fico um tempo e meu pau j� estava em ponto de atacar aquela xana, mando ela ficado de quatro, apoiando-se na maca, minha pica j� novamente latenjando direciono na boca da sua xana, quando ela sente meu pau encostando nela, ela mesmo for�ou pra tr�s e meu pau logo estava sendo engolido por aquela xana, come�o a bombar gostoso num vai e vem forte, meu saco batendo, com uma m�o seguro sua cintura e com a outra puxo os cabelos dando aquela press�o nas bombadas, ela gemia, gritava feito louca.
N�o se aguentando de tes�o, me pede p dar uns tapas na bunda, com vontade minha m�o que estava na cintura, come�a a dar aqueles tapas estalados e falando que ela era gostosa e tinha a "m�nha" de fuder gostoso, fico naquela gostosa posi��o at� q ela pede p eu sentar na cadeira que peguei no canto da sala, mais do que depressa obedeci suas ordens.
Ela sente virada de frente pra mim se encaixa e come�a a cavalgar gostoso e eu chupado aqueles seios, novamente minha m�o se entrela�a nos seus cabelos na nuca, puxo pra tr�s e come�o a dar tapas na cara dela, putz, nunca vi uma ficar ficar t�o excitada, ela gritava, socava com for�a, quase que pulava para sentar com mais press�o, depois de um tempinho, pe�o p ela sentar de costas, falo q � minha posi��o preferida, sentada de costas com as m�os apoiadas nos joelhos, mas nao imaginava que seria t�o perfeita, ela sentava engolindo meu pau, parecia puta profissional, uma sintonia perfeita, come�a a sentar com press�o, sinto ela gozando, me excito e n�o conseguindo me segurar aviso q vou gozar novamente, ela levanta, fica de joelho e posiciona-se com meu pau na cara dela e pede p eu gozar, ela fica na punheta gostosa e come�a a soprar meu pau, putzzzzzzz.... que delicia, ela punhetando e soprando e intercalando com a boca e a lingua pra fora encostando no pau, n�o aguentando mais, jorro aquele gozo gostoso na cara dela, o q foi na boca, ela engoliu tudo e lambeu em volta da boca para sugar cada gota e o resto que foi nos olhos, nariz, bochecha, ela ficou com o meu pau lambuzando-a cada vez mais, at� que na gozada fui na lua e voltei.
Ela levanta e pega uma toalha, se limpa e senta no meu colo, me abra�ando e me dando beijos gostoso e falou que eu era muito mais do que ela pensava...
Nos recompomos, vestimos e saimos, esperei ela fechar todo o sal�o, saindo ela me ofereceu uma carona, chegando no seu carro, ela pede para eu ir dirigindo, fomos indo em dire��o a minha casa como namorados, ela me beijando e logo fiquei excitado de novo, ela faz aquele boquete no carro, mas n�o chego a gozar, chegando ao meu destino nos despedimos com um beijo gostoso.
No outro dia quando eu sa� p almo�ar, como de praxe, passei em frente ao sal�o e vejo ela sentada no lugar da menina que recebe o dinheiro dos clientes, mexendo no computador, pois parecia que estava esperando a secret�ria voltar do almo�o, ela nao percebeu que eu entrei, qd se assusta com o meu Bom Dia, qd ela levanta d� de cara comigo, fica sem gra�a e eu falei baixo para ela: Vim pagar o corte de ontem, ela tb responde baixo falando, vc tem cr�dito por mais ou menos 5 anos aki, rimos e eu sai....
Depois disso, j� comi essa safada mais tr�s vezes, at� seu c� me liberou, mas esses contos ficam pra depois, se esse for bem aceito, j� que � o primeiro q posto.
Ent�o foi essa minha aventura galera, muheres interessadas que gostaram da minha aventura e queira se aventurar comigo, meu email �:
[email protected]
MSN: [email protected]
At� os pr�ximos...