“PEGA��ES” DE ADOLESCENTE III
Estimulado pelas leituras dos contos deste site, resolvi colocar minhas experi�ncias sexuais vividas ao longo dos meus 51 bons anos de vida, em que pude ter o privil�gio de poder experimentar quase tudo que o sexo tem de bom e prazeroso para oferecer: à dois, à tr�s ou solit�rio. Sejam experi�ncias homo e heterosexuais.
Sempre tive um cacete avantajado, n�o � nenhum exagero, mas tem cerca de 19 cm por 5 cm de di�metro, uma cabe�ona grande e rosada, muito macia, de resto � bem grosso, curvado para esquerda, que digo ter sido por v�cio, de tanto ter comido cuzinho de ladinho. Naquela �poca tamb�m n�o ficava por menos e em rela��o à garotada eu tinha um dos maiores.
No conto passado: “Pega��es de Adolescentes II” eu contei como pude foder a bundinha mais branquinha e mais novinha de toda a minha vida, a do Zinho, por duas vezes, num prazo de 45 dias, uma da outra, enrabei aquela bundinha redondinha, lisinha, macia e branquinha que s� ele tinha.
Hoje estou me lembrando do caso do menino, o Luizinho, ele devia ter uns 19 anos, eu com 19 anos, e o Jair com 19 anos. Numa tarde batendo um papo sobre a Cidinha, irm� mais velha do Luizinho, com uns 19 para 19 anos, em que eu e o Jair est�vamos concorrendo entre n�s, para saber quem namoraria ela primeiro, pois havia se mudado para nossa rua à poucos meses e era muito bonitinha, gostosinha e tal, por�m muito fechada. Vizinha dela havia a Marinalva, uma moreninha bem clarinha, que como a Cidinha, alta, magra, pernas longas, seios pequenos para m�dios, bem redondos, bunda pequena, por�m rebitada, tipo empinada, fez amizade com ela primeiro e dela partiram nossas investidas.
Eu perdi para o Jair que ficou com a Cidinha e acabei por ficar com a Marinalva, sa�mos juntos por duas a tr�s semanas, e s� ficamos na azara��o e passadas de m�o, elas n�o deixavam a gente avan�ar o sinal. Conversando com o Jair ele dizia que a Cidinha era bem quente, sabia das coisas, mas estava se guardando para se casar, e eu, falava para ele que a Marinalva at� deixava esquentar as pega��es, mas era cheia de c�cegas na regi�o da virilha, e toda vez que eu investia na �rea do prazer, era aquele furd�ncio e acabava com qualquer tes�o, mesmo de um adolescente, como eu, louco para comer uma bucetinha, pois s� t�nhamos comido cuzinho dos pivetes que se atreviam a entrar na turma da gente.
Papo vai, papo vem, o Jair me fala que numa daquelas noites que estava namorando e dando uns amassos mais calientes com a Cidinha, ele viu o irm�o dela, o Luizinho espiando na quina da parede do corredor da casa dela. E que tinha percebido que ele estava se bolinando no pau, como que tocando uma punhetinha enquanto ele, o Jair, ficava na pega��o com a irm� do guri. Da� eu perguntei para ele, e o que ele achava disto tudo, e ele me confidenciou que ia levar o moleque para uma conversa e depois me falaria do resultado.
O Jair morava num quarto e cozinha, que fazia fundos para a casa da Cidinha, e era uma das muitas propriedades que os pais do Jair tinham naquela Rua, praticamente eram tr�s corti�os, em propriedades diferentes, e cada um tinha mais quatro casinhas deste tipo (quarto, sala, cozinha e WC), e ele para dar o quarto para suas irm�s na casa principal, foi morar numa destas casinhas.
Passado uma semana, contou-me que havia levado o Luizinho para sua casa, com intuito de jogar figurinhas, naquela �poca havia uma cole��o que saia todos os anos, chamada “Holandeza”, e dava muitos pr�mios e era febre na molecada, tanto que se voc� estava afim de comer o cuzinho de um pivetinho, era s� prometer que ia dar uma figurinha carimbada e voc� fodia o cuzinho do moleque tranquilamente. Ele me disse que depois de um tempo jogando “abafo”, e como a vestimenta da �poca era todo mundo de cal��o, o Luizinho sentou-se de pernas abertas e relaxou, deixando à mostra a polpinha da bundinha dele. Continuando, o Jair disse que ficou com um puta tes�o no moleque e levou o papo para troca de figurinhas carimbadas, desde que ele deixasse ver a bundinha dele, e quando menos esperava o Luizinho foi aceitando, muito rapidamente, para surpresa do Jair . O moleque levantou –se, virou-se de costas para ele e abaixou o cal��o, ficando um bom tempo de bunda de fora. E que ele n�o teve d�vidas, passou a m�o na bundinha moreninha do Luizinho, deu um apert�o na polpa, que era durinha, pois o Luizinho tinha um corpo formado, tipo musculoso, bra�os grossos, pernas grossas, biotipo de que seria um rapaz bem forte, por�m baixinho. Que depois de ter apertado a bundinha redondinha dele, abriu um pouco a bunda do moleque e ele virou-se de frente para o Jair, com o seu pau duro, era m�dio, bem menor que o da gente, e batendo uma punheta, fez uma proposta para o Jair, se desse de volta o monte de figurinhas que ele tinha perdido no jogo, ele deixava brincar na Bundinha dele. O Jair n�o teve d�vidas, colocou o Luizinho debru�ado na cama dele, melou o c� do moleque com guspe e meteu o seu cacete de 19 cm no c� dele e deitou-se sobre o guri, e ele s� gemendo de prazer, falando que estava gostoso, que estava bom de mais, que era para continuar e o Jair n�o teve d�vidas, meteu para dentro do c� do Lu�z que aceitou na boa, primeiro a cabecinha e depois todo o resto.
O cacete do Jair, n�o � cabe�udo como o meu, tem a ponta reta da mesma grossura do corpo do pau, de forma mais achatada e dali a pouco, ele estava gozando no c� do Luizinho.
A est�ria contada pelo Jair sobre como tinha comido o Luzinho, me deixou de pau duro na hora, e falei para o Jair que eu tamb�m ia querer comer o menino, que parecia saber das coisas, e puta que o pariu, ele sabia dar o cuzinho, e eu poderia relembrar das metidas no cuzinho do Zinho e que at� aquele dia n�o tinha aparecido nenhum outro igual.
O Jair olhou para o meu cacete que queria estourar das minhas cal�as de t�o duro, e me confidenciou que tamb�m estava com muito tes�o e de pau duro, s� de ter relembrado e me contado a est�ria. Eu falei para ele que a gente precisava relaxar e dar uma extravasada, com uma bela punheta. Para qu� eu falei aquilo, ele, imediatamente, me convidou para ir na casa dele darmos uma gozada bem gostosa, e fazer umas brincadeirinhas sacanas do nosso aprendizado sobre sexo.
Como eu estava afim de gozar, fui no embalo. No quartinho da casa dele, sentados sobre a cama, ele foi o primeiro que liberou geral, tirou o pau para fora e come�ou uma punheta, contando como tinha deitado de bru�os o Luizinho, e lembrando de como era a bundinha do moleque, e ent�o, eu tamb�m liberei meu cacet�o e comecei minha punheta envolvido pela fantasia de comer o cuzinho do Luizinho. Ora olhava para o meu pau, ora olha para o pau do Jair, que por sua vez, levantou-se da cama, ficou em p� e fazia os movimentos de estar metendo de quatro na bundinha do Luizinho. Tamb�m me levantei e est�vamos s� com o pau de fora, n�o t�nhamos tirado as cal�as, pois era s� para punhetar mesmo, e num destes lances acabei indo para tr�s do Jair e comecei brincando, dando-lhe umas encoxadas na bunda, e ele, o Jair acompanhava-me balan�ando a sua bunda, depois, ele virava para tr�s de mim e tamb�m me dava umas encoxadas, e a punheta comendo solta. Ficamos neste ro�a-ro�a, encoxando um ao outro, at� que veio o gozo e despejei minha gala na minha m�o e ele foi no ch�o mesmo. Quando eu estava gozando, eu tinha dado uma olhada para fora da casa, e tinha visto algu�m espiando no vitr� da casa que fazia fundos com a do Jair, e eu n�o sabia de quem era ainda. Contei para o Jair e me falou brincando que deveria ser do Luizinho.
Nos recompomos e da� fui embora e fiquei de olho esperando a oportunidade de encontrar o Luzinho sozinho na rua, na semana seguinte, eu dei sorte, era bem cedo, e como o meu tes�o para comer o moleque estava a mil (tinha dia que eu batia at� tr�s punhetas) interpelei o Luizinho e j� fui despejando tudo o que podia para convenc�-lo para vir at� minha casa e que eu sabia do que tinha acontecido, com o Jair, que ele tinha dado o c� para ele, e tudo o mais, e me fazendo de rogado j� fui perguntando:- como �, vai dar pra mim tamb�m, n�o vai? Me respondeu que se eu quisesse comer o cuzinho dele, eu teria que dar alguma coisa para Ele. Empolgado com a sacanagem, prometi lhe dar um �lbum de figurinhas da Holandeza, todo preenchido (mas n�o falei que era do ano passado), ele ficou contente, e concordando falou pra mim, aonde vai ser? Eu disse-lhe: l� em casa (minha m�e trabalhava para ajudar o or�amento de casa, de forma que eu estava sozinho para foder o cuzinho daquele menino) no meu sof�-cama! E da�, ele me acompanhou todo sorridente e puxando o cal��o para cima da cintura, enterrando na rachinha da bundinha estava delirante, indo na minha frente. Chegando em casa, fomos para a sala, e sentados no sof� ele me falou que tinha me visto batendo punheta com o Jair e que ficou pensando em mim, no tamanho do meu pau e que estava com tes�o e que estava mesmo a fim de deixar eu brincar na bundinha dele, desde que ningu�m soubesse. Senti-me cheio de tes�o e resolvi levar a m�o na bunda do moleque, mesmo sentado, ele deu aquela levantadinha de lado com a bunda permitindo que eu sentisse toda a extens�o da bundinha dele, e como era durinha, fiquei passando a m�o na bundinha dele por dentro da boca da perna do cal��o, ele j� estava com a respira��o ofegante, resolvi abaixar o cal��o dele, ele se colocou de p� e eu pude ver que o pinto dele, estava bem durinho, eu continuei sentado no sof� e fiquei passando a m�o na bundinha moreninha dele, toda arrepiada, ora apertava as polpas da bunda, ora eu cutucava com os meus dedos no cuzinho dele. Eu n�o estava mais aguentando, o meu cacete queria estourar dentro das cal�as, eu me levantei tamb�m e lhe ordenei para baixar a minha cal�a. Quando pulou para o alto o meu pistol�o, para surpresa do Luizinho que ainda n�o tinha tido oportunidade de ver de perto o tamanho da minha vara, ficou de boca aberta, parou para pegar na m�o e iniciou uma gostosa punheta, sua m�o pequena, n�o conseguia segurar ele inteiramente, e com a sua outra m�o deu in�cio numa punhetinha no seu pr�prio pinto e novamente me pediu para que eu n�o contasse nada para ningu�m, e ele ficou ali batendo uma bem gostoso. N�o fal�vamos nada, s� nos olh�vamos e n�s ouv�amos nossas respira��es e o barulho peculiar da punheta, batendo devagarinho, bem macio, ora olhando para mim, ora para o meu paus�o, alisando, subindo e descendo com a m�o em toda a extens�o do meu pau, parava um pouco na cabe�ona, voltava o olhar para mim e comentava que ele � grosso e muito grande, que do vitr� do banheiro da casa dele, ele n�o imaginava que era t�o macio e gostoso de se pegar . Com a outra m�o ele continuava batendo a punhetinha no seu peruzinho, em certo momento, ele mesmo me pediu para “brincar” na bundinha dele. Mas com uma condi��o: que eu n�o metesse tudo de uma vez porque era muito grande e muito grossa. Eu mais do que depressa falei para confiar em mim, ele virou de costas, acabou de tirar o cal��o dele e ajoelhou-se no ch�o, momentaneamente, eu passei com a minha pica na altura da cara dele, e pensei comigo mesmo, n�o tem como dar uma lambidinha maravilhosa na minha vara? Pedi para ele abrir a boca e me dar uma lambida no pau. Ele olhou para minha cara, segurou o pau na m�o e foi pondo a pontinha da l�ngua e depois lambia a cabe�a, e dali a pouco estava lambendo tudo. Derepente ele parou de chupar e pediu para por na bunda dele, que j� estava arreganhando o rabo com uma das m�os, e eu com a minha m�o, o ajudei a puxar o outro lado, escancarando o c� dele. Dono de um bunda redonda, dura, arrepiadinha e muito morena, clareava um pouco no rego e nas bochechas, naquelas dobrinhas das polpas da bundinha dele. O moleque era um tes�o. Segurei meu cacete com a outra m�o e pincelei no rego dele, para cima e para baixo, umas cinco vezes, at� ele implorar para ir logo, apontei no cuzinho bem rouxinho que ele tinha, dei uma ajuda com guspe e com a cabe�a j� bem molhadinha, com o lubrificante natural que a gente tem, fui colocando na entradinha daquele cuzinho e empurrando, ele quis sair para frente eu o segurei pela cintura, ele se jogou debru�os no sof� e voltou com as duas m�os para segurar e separar as bandas da bundinha, com ela bem empinada para o alto eu comecei a meter bem devagar. Bem devagarinho, empurrando a cabe�ona, entrando naquele tunelzinho estreito, apertadinho, quente e cheio de prazer, que s� um cuzinho, quando quer ser enrabado � que se mostra piscando de tes�o, pedindo para ser entupido e para ser metido, mais e mais.
Ora ele reclamava um pouco que estava doendo, mas continuava ali, ora ele segurava a bunda para mim e resmungava, ora ele ajudava empurrando para que meu cacete fosse metendo naquela bunda, ora ele insistia se jogava para tr�s, buscando o meu cacete, e pedia para parar. Ora gemia mais alto quando eu tirava a cabe�ona e apontava para dentro do cuzinho dele novamente. Ele tentava sair e eu o segurava outra vez. E assim fiquei at� acalm�-lo e n�o deixando-o escapar da minha pica que estava dentro do cu dele, dei uma segurada no peru dele, fui punhetando-o, j� todo melado e ainda reclamando que estava doendo que era para eu parar, que ele n�o ia aguentar, que era para eu tirar e amea�ou de chorar, e a� eu tive que dar uma paradinha, fiquei est�tico, n�o me mexia e s� punhetava ele. O guri foi se acalmando, foi se acostumando e come�ou a mexer a bundinha, e a dar umas reboladinhas, dali a pouco, estava subindo e descendo, e eu, fui ficando cada vez mais doido de tanto tes�o, sentindo que o meu cacete estava abrindo as pregas do cuzinho dele, sentia elas se arrebentando, e o meu cacet�o foi entrando para dentro daquele canal quente e escuro de prazer. Chegou num ponto que ele gozou na minha m�o, e eu dei para ele lamber a porra dele que estava melada nos meus dedos e na palma da m�o. Ele lambeu com certo nojo, era a primeira vez, e como era dele mesmo, foi dizendo que estava salgada. Fui sentindo ele mais tranquilo, mais à vontade, e mais relaxado e a partir dali comecei a bombar , bem devagarinho, a tirar quase tudo, e empurrar para dentro, num vai-v�m delicioso e bem cadenciado, com ele gemendo bem baixinho e me dizendo que agora estava muito gostoso e queria continuar a dar para mim. E que deste jeito ele daria mim e para o Jair juntos. Ao ouvir aquilo eu explodi de tes�o e gozei fartamente no c� dele, era tanta porra que saia pelas pregas arrombadas do c� do moleque e escorria pelas pernas dele. Aquela gozada deixou o c� dele mais macio, e bem escorregadio, e continuei bombando a minha pica, agora penetrava com facilidade, fazendo com que o meu saco batesse no dele e o barulho do c� arrombado cheio de porra com pau atolado, entrando e saindo, ia fazendo sons de “choc” “choc” e ele me pedindo ... n�o para... est� bom demais... estou de pau duro de novo... Estiquei as pernas dele sobre o sof�, colocando-o de ladinho, me ajeitei por tr�s dele e continuei bombando, e comendo aquele cuzinho maravilhosamente, por um bom tempo, me virei sobre ele, completamente e passei para o outro lado, ficando encostado no encosto do sof�, e ele ficou de frente para janela da sala, nesta posi��o, ele empurrava a bunda dele para tr�s com mais for�a contra o meu corpo, e o meu pau atolava o restinho de carne naquele c� maravilhoso, que todo garotinho, s� desta idade de 19 para 19 anos, t�m. N�o d� para explicar mas � um c� de pregas bem macias, a musculatura do esf�ncter n�o � enrijecida e favorece a metida, ele recepciona e acomoda o cacete de tal maneira que at� parece que voc� est� comendo um c� de mulher, que � bem diferente do c� de homem. N�o tem coisa igual que comer c� de adolescente nesta idade. Em seguida ele pediu para mudarmos de posi��o, ele queria ver o meu pau entrando no c� dele, sa�mos da posi��o de ladinho, virei ele de frente para mim e passei a enrab�-lo de frente. Coloquei as pernas dele no meu ombro e eu ajoelhado no sof� voltei a empurrar o meu pau no cuz�o dele. Ele levantou o m�ximo as pernas, dobrando-as e trazendo os joelhos, flexionados at� a sua cabe�a, ficando totalmente exposto e arreganhado e me pediu para que tirasse tudo e enfiasse at� o saco. Deu para fazer umas cinco vezes, com ele assistindo, e foi s� eu dar um inclinada para cima dele e todo o resto do br�ulio foi visitar aquele c� maravilhoso. Na hora fiquei meio estarrecido, com tudo o que eu j� havia enterrado no rabo dele, e ele ainda me pedia para meter mais, porque estava muito gostoso, concordei prontamente, apesar que n�o tinha mais o que colocar e passei novamente a tirar tudo para fora at� a cabe�a e a empurrar tudo de uma s� vez para dentro daquele cuz�o maravilhoso. Ele era s� frases curtas: ..ai que gostoso...ui que del�cia...hummm fode mais, fode....isto p�e tudo, p�e mais...ahhh que cacet�o grosso...arromba meu c�... e segurando na minha m�o, come�ou a gritar de tes�o e a gozar esporrando na barriga dele, e eu fui de novo, maravilhosamente, n�o consegui segurar mais nenhum cent�metro, s� ficou o saco de fora, que batia por sua vez na bunda dele, e segurei ele, de forma que, quando empurrava o resto para frente, eu voltava socando naquele rabinho de puta, e sentia o c� dele ser lasceado, e a minha vara entrando e saindo com tal facilidade, relaxado por completo, se entregou nos meus bra�os e me deixou foder no rabo dele, de tal maneira, que ficou um baita de um burac�o. Eu socava tudo, tirava at� a cebe�ona para fora do c� dele e empurrava tudo para dentro de novo, que fiquei de pernas bambas, fui gozando bem lentamente, falei para ele que estava gozando junto com ele, e quando tirei do c� dele o meu pau estava melado de porra e de merda, pois desta vez eu tinha afundado tudo o que podia no rabo do menino. Levantei-me dali e fui para o banheiro lavar o meu pau na pia, e dali a pouco chegou ele, passando a m�o no cuz�o tentando se olhar no espelho e exclamou que nunca tinha visto o c� dele daquele tamanho, que ele ia ficar sem sentar por um bom tempo. Ele se limpou tamb�m, pegou no meu paus�o que estava mole, meia bomba, e eu o indaguei sobre a possibilidade dele realmente dar o c� para mim e para o Jair juntos? Confidenciando-me que tinha adorado dar para mim e que s� eu e o Jair ir�amos com�-lo quando quis�ssemos, que era s� a gente marcar, mas que ele queria ganhar alguma coisa, pois a sua irm� falava que para dar de novo os caras tinham que pagar bem! Pensei comigo mesmo, esse moleque ainda vai longe e ainda deu a deixa para a gente comer a irm� dele, a Cidinha.