CABE�A DE NAJA
Eu ainda n�o tinha completado 19 anos quando conheci um rapaz que tinha o apelido de paulista. Eu morava em um balne�rio e est�vamos no ver�o e diariamente eu e meus irm�os �amos nos banhar no rio. No caminho pass�vamos por um quiosque e praticamente todos os dias ele estava sentado a uma mesa tomando cerveja. Sempre nos cumprimentava e brincava nos chamando de patos porque fic�vamos praticamente o dia todo na �gua.
Seguidamente ao passar por ali ele puxava conversa e me convidava pra sentar a sua mesa. Eu sempre recusava quase sempre com a desculpa de ter que ir pra casa estudar. Desconfiava das inten��es dele e como quase sempre eu estava em companhia de meus dois irm�os, preferia n�o arriscar. Certo dia fui ao rio sozinho j� que meus irm�os, um de seis anos e o outro nove tinham sa�do com minha m�e que tinha ido visitar uma irm�. Passei pelo mesmo quiosque e ele como sempre me cumprimentou e mencionou o fato de eu estar sozinho. Expliquei-lhe o porque e ele me convidou para sentar a sua mesa e tomar uma cerveja. Respondi que n�o gostava de cerveja e que estava louco pra entrar na �gua. Ele disse que tudo bem, mas se eu quisesse depois do banho podia sentar pra conversar e tomar um refrigerante. Eu disse ok e me afastei em dire��o a praia, mas notei que ele ficou olhando pra minhas pernas. Eu estava usando uma min�scula sunguinha azul clara e parece que tinha chamado a aten��o dele.
Depois de varias horas na �gua como de costume sai e no caminho de volta pra casa passei ao lado dele novamente. Enquanto eu me aproximava confirmei que ele realmente estava vidrado em minhas pernas. Eu era um garoto de pele bem clara, olhos verdes claros e cabelos loiros por ser de origem alem�. Tamb�m era alto e magro. Tinha 1.77 e 66 kilos.
Ele voltou a insistir que eu me sentasse a mesa e sem tirar os olhos de minhas pernas explicou que morava em s�o paulo e que estava a trabalho em minha cidade h� cinco meses e que iria embora dali a dois dias e como ele trabalhava com venda de roupas e estavam sobrando algumas que poderiam servir em mim e ele teria que dar j� que n�o poderia levar de volta a s�o paulo. Se eu quisesse poderia experimentar pra ver se servia.
Respondi que at� gostaria porque n�o t�nhamos muito dinheiro e a fam�lia era grande, mas n�o poderia aceitar porque minha m�e jamais permitiria que eu chegasse em casa com algo ganho na rua. Ent�o ele explicou que isso n�o seria problema j� que ele sabia quem era minha m�e e onde eu morava e se a roupa servisse ele mesmo entregaria a minha m�e. Bom sendo assim tudo bem respondi.
Ent�o ele me convidou pra ir a sua casa que ficava a meia quadra dali pra experimentar as roupas. Fiquei meio nervoso porque estava percebendo que o interesse dele era outro.
Eu j� era putinho, j� tinha sido comido por pelo menos uns cinco garotos, mas era a 1� vez que um adulto estava a me assediar. Eu estava receoso mais ao mesmo tempo louco pra que de fato ele estivesse com segundas inten��es.
Concordei em lhe acompanhar at� sua casa. Chegamos a um chal� simples de madeira com quatro pe�as, casa t�pica daquela regi�o de veranistas. Entramos e ele ascendeu uma fraca luz na sala e por cima de uma mesa de centro e sobre os sof�s tinha v�rios pacotes com roupas em embalagem de pl�stico. Fiquei um pouco decepcionado ao concluir que era verdade que ele realmente trabalhava com roupas e talvez n�o estivesse com segundas inten��es. Ele escolheu alguns pacotes e pediu que eu o acompanhasse o quarto. Entrei e ele sentou-se à cama e abriu um dos pacotes e tirou uma bermuda jeans muito bonita e pediu “tira a sunga e experimenta esta”. Meio sem jeito tirei a sunga e fiquei pelado na frente dele. Ele apenas respirou fundo. Coloquei a bermuda e ele me pegou pela cintura e me girou pra ver como estava a roupa por tr�s e disse “ficou perfeita, vou separar algumas delas. Pode tirar esta”. Eu voltei a ficar nu e peguei minha sunga pra vestir quando ele disse “fica assim mesmo. S� estamos nos aqui e pode ser necess�rio experimentar outras” concordei e continuei nu. “Ele foi at� a sala pegou outros pacotes e colocou sobre uma mesinha ao lado da cama e disse”.Essas j� s�o suas. Depois vou separar outras, mas agora quero tirar suas medidas para ver-mos algumas camisas “e pegando uma fita m�trica ficou atr�s de mim e passou a fita em volta de meu peito e encostou o seu rosto ao meu como se estivesse vendo a leitura da fita. Em seguida soltou a fita e passou o bra�o esquerdo por minha barriga e me puxou contra si pressionando seu corpo contra o meu. Senti o volume de seu p�nis atrav�s de suas cal�as e pude at� sentir o calor do mesmo. Senti meu corpo estremecer e quase desfaleci quando ele baixou sua m�o e enfiou por dentro de minhas coxas e afastou um pouco elas. Prontamente facilitei o movimento permitindo que ele me deixasse de pernas abertas. Ele esfregou sua frente na minha bunda por alguns instantes enquanto ofegava e soltava um bafo quente em meu ouvido. Ent�o ele disse” deixa eu te comer? Tu �s muito gostosinho. H� meses que eu quero te comer, mas tinha medo de tu n�o querer “. Eu apenas olhei pra ele e sorri e ele insistiu” deixa-me comer teu cuzinho?”. Respondi quase sussurrando “deixo sim” e enquanto ele desabotoava suas cal�as perguntou no meu ouvido “gosta de dar o cuzinho?” e respondi “g�sto”. Ent�o ele tirou a roupa e sentou-se a cama e disse “senta no meu pau”. Olhei pra tr�s pra ver onde eu ia endere�ar minha bunda e tomei um susto. Aquele pau era enorme. Os que eu conhecia eram bem menores, ou pelo menos bem mais finos. At� agora eu tinha recebido em minha bunda paus relativamente do tamanho do meu. Aquele era bem diferente. Achei at� feio de inicio. Era bem mais escuro que o meu e tinha uma cabe�a grande e avermelhada. O canal da uretra era grande parecendo uma boca bem bei�uda. E logo depois da cabe�a o corpo do p�nis se alargava bastante e afinava um pouco mas abaixo j� pr�ximo do saco. Ao ver aquilo me pareceu semelhante a cabe�a de uma serpente NAJA. Dei um salto pra tr�s e exclamei. “n�o vai entrar, � muito grande!!!!”.
Ele com muita calma explicou “entra sim. Vamos brincando devagarzinho e quando tu ver ele vai estar todinho dentro de ti e tu vai implorar por mais”. N�o me convenci muito, mas eu estava louco pra dar o cu e se aquilo n�o entrasse ia ser muita decep��o. E ent�o insisti “n�o tem como entrar, vai doer muito”. Ele deitou-se de lado na cama e me pegou pela m�o e me fez deitar ao lado dele. Posicionou seu pau bem no meu cuzinho e come�ou a esfregar nele. Deslizava seu pau desde a parte de cima de minha bunda at� o meio de minhas pernas e ent�o fazia um vai e vem no meio delas. �s vezes colocava a cabe�a bem no meio do meu cuzinho e fazia uma pequena press�o. Eu ficava tenso , com medo, mas a tes�o era muita. Eu sentia aquele pau quente e latejante molhar o meio de minhas pernas e lubrificar meu cuzinho com um liquido quente. Ent�o depois de alguns minutos assim ele me virou de bru�os e deitando-se sobre mim falou ”vou come�ar a botar no teu cuzinho bem devagarzinho, se doer tu diz que eu tiro, ok?”. E come�ou a fazer uma suave press�o e depois de algum tempinho comecei a sentir meu cu sendo invadido por aquele cabe��o vermelho. Uma pequena parcela estava entrando mas o orif�cio n�o estava se alargando o suficiente. Estava muito gostoso. Eu tremia muito. De nervoso, de medo e de tes�o. Aquele pau tentando entrar dentro de mim me causava uma dor incomoda e gostosa ao mesmo tempo. Abri mais minhas pernas e puxei minhas n�degas com as duas m�os bem pra fora pra facilitar ao Maximo. Com isso senti que mais alguns mil�metros me invadiram. Ele parou de for�ar e perguntou ofegante “ta doendo?” o que respondi “um pouco” ele perguntou “quer que eu tire?” e eu fiquei com vontade de dizer “s� tira a semana que vem”, mas balancei a cabe�a negativamente. Ele ficou mais entusiasmado e sussurrou no meu ouvido “assim que eu gosto. Tu quiseste dar pra mim e vai sair daqui como minha putinha. Vou enterrar esse pau at� as bolas nessa bundinha linda.”
E come�ou a fazer um vai e vem ritmado, mas com estocadas bem curtas e press�o continua contra meu cu que come�ou a esquentar e arder gostosamente enquanto a cada nova estocada eu senti mais um mil�metro dele dentro de mim, at� que senti a cabe�a do pau dele escorregar pra dentro de mim. Virei-me pra olhar pro rosto dele e sorri satisfeito quando ele sussurrou “viu, n�o disse que entrava. J� �s minha putinha. Agora vou come�ar a te fuder de verdade”. E se virou de costas na cama me puxando pra cima dele tamb�m de costas pra ele e pegou com um bra�o as minhas pernas puxando-as pra cima e fazendo minhas coxas ficar encostadas em minha barriga. Neste movimento quase que seu pau sai de dentro de mim. Senti aquele cabe��o arrega�ando meu cu pra fora, mas ele n�o deixou sair, deu uma pequena estocada e a cabe�a voltou a ficar totalmente dentro de mim. Ele ent�o me mantendo na mesma posi��o come�ou a mexer com minha bunda lentamente para um lado e outro. Ai que maravilha. Meu cu do�a maravilhosamente com aquela cabe�a rasgando ele em movimentos circulares. Eu estava explodindo. eu j� n�o estava mas aguentando mais de vontade de ter aquilo tudo enterrado at� o ultimo mil�metro dentro de mim, mesmo que rasgasse e sangrasse e doesse muito. Eu queria tudo dentro de mim. Eu estava preste a implorar por isso e ele parece ter percebido. Puxou-me para cima e seu pau saiu totalmente de meu cu. Ele se se levantou e pegando-me pela m�o encostou-me a parede e abriu bem minhas pernas (eu era bem mais alto do que ele e assim fiquei na posi��o perfeita, com meu cu bem na altura de seu pau) ele colocou vagarosamente a cabe�a do pau dentro de mim que desta vez j� entrou bem mais f�cil. Tirou pra fora e colocou de novo desta vez quase que numa estocada s�. Ficou parado por alguns segundos assim enquanto meu cu piscava alucinado de prazer. Eu tinha vontade de me atirar contra ele e enterrar aquela maravilha toda em mim logo. Ent�o ele puxou meu queixo e colando seus l�bios nos meus enfiou a l�ngua em minha boca quase at� a garganta. Eu nunca tinha sido beijado. Meio me assustei mas logo me entreguei e meu corpo amoleceu nos bra�os dele. Minhas pernas bambearam e minha bunda desceu sobre aquele pau at� quase a metade. a dor foi tremenda. Senti uma grande ard�ncia enquanto meu cu era dilacerado. Tentei firmar as pernas no ch�o e me esticar pra impedir que o pau continuasse a entrar em meu cu mas ele elevou o corpo dele junto e me prendeu firmemente com seus bra�os cruzados na altura de meus peitos e quanto mais eu tentava tirar o pau dele de dentro do meu cu, mais ele for�ava pra dentro. Ao mesmo tempo me sufocava com sua l�ngua totalmente louca percorrendo todos os cantos de minha boca. Murmurei um choramingo j� que n�o consegui falar e ele tirou sua l�ngua de minha boca e falou. “calma, calma. O pior j� passou. Agora o resto vai entrar f�cil e n�o vai mais doer”.e tirou um cent�metro mais ou menos do seu pau de dentro do meu rabo mas deixou o restante firmemente atolado em mim. Senti a dor aliviar um pouco e a ard�ncia diminuiu. O desconforto da presen�a de um pau bem maior do que a abertura do meu cu permitia tamb�m foi aliviando enquanto eu sentia um forte latejar em dobro. Meu cu latejava pela press�o enorme que o for�ava a ir alem de seu limites e o latejar do pau dele espremido pelo meu anel apertado. Depois de uns 30 segundos ele falou “relaxa agora que s� falta mais um pouco, ta quase conseguindo. Abre bem as pernas que vou por o resto. Daqui a pouco tu vai ter ele todinho enterrado nesse cuzinho gostoso”.
Eu tremia muito, mas obedeci. Abri mais as pernas e empinei bem minha bundinha. Pra facilitar tentei levantar a perna esquerda pra ajudar na abertura de meu cu, mas a perna tremia muito e eu n�o conseguia manter ela levantada. Era muito tes�o. O pau dele for�ando cada vez mais, meu cu parecia que ia pegar fogo. A dor j� n�o incomodava. O prazer era muito maior. E pra meu del�rio senti quando a parte mais grossa daquele pau ultrapassou meu orif�cio e senti as bolas dele encostar-se a meu cu. Virei-me pra ele e sem conseguir disfar�ar o contentamento, sussurrei, “entrou, entrou, ta dentro, nem acredito, mas ta tudo dentro de meu cu”.
Ele respondeu dando uma forte estocada e me jogando contra a parede. “pronto, eu te disse que entrava. ta gostando?”. Agora vou te fuder de verdade “e come�ou a tirar seu pau de dentro de mim. O formato daquele pau” cabe�a de naja “fez a sa�da ser quase t�o dif�cil quanto à entrada. Ate a metade at� que foi bem, mas depois senti sendo virado do avesso. Empinei bem minha bunda e puxei o Maximo que pude minhas n�degas pra fora enquanto aquele pau me rasgava de novo agora pra sair. Agora que aquela maravilha estava fora do meu interior pude sentir o ar fresco invadindo minhas tripas refrigerando meu cuzinho que estava em chamas pelo calor daquele pau e pelo tremendo tes�o.
Isso foi s� um refresco de poucos segundos e j� senti a cabe�a do pau dele for�ando a entrada novamente. Desta vez ele n�o usou de cerimonias. Encostou a cabe�a, for�ou um pouco e enterrou tudo de uma s� vez at� os bagos. Foi maravilhoso. Tremendamente dolorido, mas maravilhoso. A estocada foi t�o forte que bateu dentro de mim como soco no estomago, num nivel bem menos dolorido claro, mas de qualquer forma uma dor bem incomoda. Nem deu tempo de eu respirar e ele repetiu numa sequencia bem rapida. Tirou quase tudo pra fora e enterou tudo umas 3 ou 4 vezes seguidas. Eu j� estava meio cansado de ficar em p� pois minhas pernas n�o me sustentavam mais. O tes�o as deixava sem for�a.
Desta vez eu tomei a iniciativa. Virei-me e me abaixando coloquei seu pau na boca engolindo-o praticamente todo e puxei ele pelos quadris pra que ele continuasse a dar as estocadas agora em minha boca. Uma coisa que eu sempre gostei foi de chupar. Tinha um garoto da minha escola que na sa�da, a gente ia para um matinho e eu o chupava durante horas. Eu o fazia mijar na minha boca e tomava tudo e quase enlouquecia de tes�o. E com aquele enorme pau ali entrando e saindo de dentro de mim eu n�o podia deixar de botar ele todo em minha boca. Depois de v�rios minutos chupando, ele disse “deita na cama que quero meter mais nesse cuzinho” prontamente deitei de bru�os na cama s� pra sentir o peso dele sobre mim. Ele se posicionou e enfiou aquele maravilhoso peda�o de carne quente dentro de minha bunda. Enterrou fundo e fez grande press�o que eu sentia que as bolas dele estavam entrando tamb�m. Que maravilha. Ainda bem que nesta posi��o eu n�o corria o risco de cair. Fiquei quietinho com os olhos fechados s� curtindo aquele maravilhoso vai e vem e pensando que felicidade ter um macho entrando e saindo de dentro de mim. Eu queria ficar pra sempre ali.
Depois de alguns minutos de um compassado vai e vem meu cu j� estava totalmente acostumado com aquela maravilha que j� entrava e saia sem dificuldades nele.
Meu amante puxou minha boca novamente contra a dele e depois de enfiar a l�ngua at� minha garganta e segurar assim por algum tempo, saiu de mim, de minha boca e do meu cu e pegando dois travesseiros, ajeitou no meio da cama e mandou eu me deitar de bru�os sobre eles.
Deitei e me ajeitei bem de maneira que meu cuzinho ficou bem exposto com minha bundinha bem empinadinha pra cima ajudada pelos travesseiros. Eu n�o olhava pra tr�s, mas estava ansioso. N�o sabia o que vinha mas sabia que seria muito gostoso.. Ent�o ele se posicionou por tr�s de mim e desceu da cama ficando em p� ao lado dela. Puxou os travesseiros comigo em cima pra beira da cama at� minhas pernas descerem ao ch�o. Ent�o ficou passando pau em minha bunda de um lado pro outro às vezes encostava a cabe�a do pau no meu cu e eu estremecia de prazer esperando ser penetrado. Mas ele voltava a passar o pau na minha bunda s� pra me judiar porque sabia que eu estava pegando fogo. Eu o queria dentro de mim bastante e tudo. Ele come�ou a passar a m�o por dentro de minhas pernas, descia at� quase o joelho e depois subia lentamente at� passar com os dedos por meu cuzinho que piscava e s� faltava gritar “me arrombe, me arrebente por favos quero ser preenchido”
Depois de alguns intermin�veis minutos de tortura ele perguntou “quer ir pra casa agora?. N�o tens estudo pra fazer?. Vamos parar que eu vou te levar em casa e ai tu podes estudar”
Isso porque outras vezes que ele me convidei pra sentar-se à mesa do quiosque com ele, eu sempre dava a desculpa de que tinha que estudar. Agora ele olhando pra meu cuzinho ali exposto, totalmente submisso e implorando pra ser penetrado, ele estava aproveitando pra me tripudiar.
Fiquei sem saber o que responder. fato que eu n�o queria ir embora. Mas tamb�m n�o tinha coragem de implorar por mais pisa. Como resposta continuei ali, de bunda pra cima com meu cuzinho piscando desesperado, querendo mais daquele homem.
“N�o quer ir embora agora n� putinho. Tem certeza?. Vou te comer com for�a ent�o. Vou arrebentar com teu cuzinho. Queres isso? Quer que meu pau te arregace toda?”.
N�o respondi apenas olhei pra ele e sorri com a cara de quem diz. “fa�a isso e muito mais por favor”.
A resposta foi imediata ele se atirou sobre mim e seu pau foi preciso, bateu na minha bunda e escorregou pra dentro de meu cu como um torpedo explodindo com tudo. Foi muita dor. At� agora eu tinha sentido dor mas o prazer era maior. Agora a coisa tinha invertido. A dor foi muito e o prazer quase nada. Contive um grito, alias quase dei um urro. Mordi o len�ol e chegou a sair lagrimas de meus olhos. Fiquei implorando em pensamento “tira que ta doendo demais” mas me contive. Ele ficou deitado sobre mim com seu pau enterrado em meu cu e eu sentia que tinha entrado meio de lado porque for�ava minhas tripas para o lado. Tamb�m tive a sensa��o que estava sangrando porque um liquido escorreu pelo meu saco. Depois de intermin�veis segundo ele come�ou a tirar o pau pra fora bem lentamente. Quando saiu totalmente, quando fui respirar fundo ele enterrou tudo de novo e continuou num movimento alucinado tirando e fincando profundamente seu pau em minha bunda violentamente e repetidamente por pelo menos umas 19 vezes at� que parou ofegante e com o pau fora de minha bunda . a dor foi passando rapidamente e a tes�o voltou mais forte quando me dei conta da situa��o que eu estava. Um homem estava se deliciando comigo e fazendo o que bem queria e eu n�o queria que ele parasse.
Ele come�ou tudo de novo, mais umas 19 estocadas mais forte ainda que achei que a cama ia quebrar. Ele parou deixando seu pau a poucos mil�metros de meu cu. Eu podia sentir o calor do pau dele quase ro�ando meu orif�cio insaci�vel. Levantei um pouco a bunda pra encostar o cu no pau dele como implorando por mais.
Ele entendeu a mensagem e perguntou. “ta doendo? Quer que eu pare?. N�o respondi nada, apesar da imensa vontade de gritar “mais, n�o pare, mete tudo me fode com for�a, me rasgue , me arrebente mas n�o pare de me fuder.” Eu s� podia implorar com gestos isso. Eu n�o tinha coragem de falar e ele sabia e queria me ver pedir.
Mais umas 19 estocadas violentas e nova parada. Desta vez ele ficou mais tempo com o pau fora do meu cu. De novo fui levando meu cu em dire��o ao prazer mas desta vez ele afastou um pouco e eu continuei empinando minha bunda em dire��o ao pau. Ele ent�o falou “quer mais n� vagabunda. Quando te vi eu imaginei que tu gostavas de vara e fiquei louco pra fazer de ti minha vagabundinha”. Continuei sem dizer nada. Apenas olhava pra ele e sorria satisfeito. Mas ele queria ouvir suplicar por mais macho.
Ele colocou um pouquinho de seu pau no meu cu e deixou parado. Eu atirei a bunda pra tr�s na esperan�a que ele entrasse, mas ele se afastou. Depois de algum tempo, eu estava ofegante e desesperado, n�o aguentava mais. Eu queria ter meu cu estra�alhado, qualquer coisa, mais eu precisava de mais pisa.
Ele falou em voz de amea�a. “pede pra mim te fazer mulher. Diz que tu queres ser minha mulher”. Fiquei algum tempo em silencio. Eu queria dizer, mas n�o tinha coragem. Ent�o ele deitou-se a meu lado de barriga pra cima novamente e puxou-me pra cima dele como fizemos de inicio e come�ou a me beijar loucamente enquanto posicionava seu pau em meu cu e me xingava de puta, vadia e outras coisas mais. E me pegando pela cintura empurrou-me em dire��o a seu pau que entrou em minha bunda com extrema facilidade tal à vontade que ele estava de ser penetrado. Ele seguiu num vai e vem gostoso por v�rios minutos enquanto pergunta “ta gostoso? Ta gostando de ser minha mulher?” e parou o vai e vem. Desta vez n�o resisti e sussurrei “ta muito gostoso. Me fode mais..... bastante”. Diz que tu �s minha mulher que te dou mais “.” sim, sou a tua mulher, me fode...me fode....mete forte na tua mulherzinha ““.
Ah! Se eu soubesse tinha dito isso antes. Ele bruscamente me jogou de bru�os na cama e come�ou a meter profundamente. Enterrava at� o ultimo mil�metro de pau em meu cu e rebolava em cima de mim fazendo seu pau chicotear em meu interior espetacularmente. A cada estocada meu corpo subia alguns cent�metros na dire��o da cabeceira da cama fazendo meu o capuz de meu pau abrir e fechar e eu j� estava praticamente gozando quando ele se levantou e me conduziu at� a cozinha. Retirou da mesa um vaso com flores e me colocou de bru�os sobre ela e abriu bem minhas pernas. Fiquei na ponta dos p�s debru�ado sobre a mesa. Enquanto aguardava ele me penetrar sentia meu cuzinho piscando e podia sentir que ele estava aberto, nem fechava mais depois de arrombado por aquele pau maravilhoso.
Ele se posicionou em p� atr�s de mim e de uma s� vez enterrou at� o fundo seu pau em mim. Depois for�ou com toda a sua for�a que eu fiquei imaginando que at� parte de seu saco j� estava dentro de mim. Quase desfaleci e minhas pernas voltaram a tremer e perderam totalmente as for�as. Ele come�ou ent�o a elevar seu corpo ao fincar seu pau em meu cu com muita for�a que minhas pernas saiam do ch�o a cada poderosa estocada. Meu cu estava j� t�o largo que o pau entrava e saia com muita facilidade. Aquilo estava bom demais e eu ficaria o resto da vida assim.
Ele continua falando coisas assim como “que cuzinho maravilhoso, porque demorou tanto pra me dar esse cuzinho. Agora vou te arrebentar todinha pra tirar o atraso”. “E ent�o? Ta arrependida de ser minha mulher? Quer que eu pare de fuder teu cuzinho?. Eu j� tinha perdido toda a timidez e sussurrava” gosto de ser mulher, arrebenta com meu rabo.... n�o pare de me foder todinha, mais fundo, mais forte, tudo dentro sem d� !!!!!”eu estava alucinado. Eu queria as bolas dele dentro de mim”.
Ele derrepente urrou e saiu de dentrode mim e puxou-me com for�a me de volta pro quarto e me atirou sobre a cama gritando “n�o estou aguentando mais, vou encher teu cu de porra!!!! Vou gozar nessa bundinha linda!!!” e me botando de bru�os novamente come�ou um vigoroso vai e vem que chegava a queimar meu cuzinho pela fric��o. Empinei bem minha bunda pra receber cada mil�metro de pisa dentro de mim ate´que senti seu esperma quente inundando meu interior. Ele ofegante deitou de lado para descansar , mas sem tirar seu pau do meu cu. Eu aproveitei e com 2 ou 3 punhetiadas em meu pau gozei loucamente.
Ele ainda permaneceu por uns bons 5 minutos abra�ado em mim e com seu pau enterrado em meu rabo at� que ele foi amolecendo e saiu sozinho de dentro de meu cu. Senti sua porra quente escorrer pela minha bunda. Depois de algum tempo em silencio ele falou “que loucura, nunca tinha dado uma trepada assim.”
Tamb�m cai na realidade e disse “j� deve ser quase noite. Tenho que ir embora. Minha m�e j� deve estar chegando em casa” saltei da cama e vesti minha sunga enquanto ele ia ao banheiro se lavar. Voltou de l� dizendo. “Me desculpe se te machuquei, mas tu me deixaste louco. Eu n�o consegui me controlar.h� meses que eu dormia sonhando que estava fudendo o teu cu e quando tive a chance quis por em pratica tudo o que eu tinha feito contigo em imagina��o”.
E eu respondi que estava bem, s� um pouco dolorido mas tinha sido bom. Na verdade eu n�o cabia em mim de felicidades. Eu gostava de dar o cu e aquela foda tinha sido a melhor coisa que eu j� tinha vivido. Meio sem jeito nos despedimos e ao chegar no port�o ele disse. N�o te preocupes que amanha entrego pra tua m�e as roupas que separei. Ele abriu o port�o e eu sai. enquanto eu me afastava ele ainda disse baixinho como que receando que algum vizinho ouvisse “quero ter esse cuzinho de novo minha vagabundinha”.
Olhei pra tr�s sorrindo e respondi “quando quiser � s� chamar”. Segui em frente e como estava preocupado em chegar em casa assim. Eu estava com dificuldades em caminhar pois estava todo ardido e minhas pernas do�am muito como se eu tivesse caminhado uns 50 kilometros. Tamb�m o esperma que estava em meu interior come�ou a vazar atrav�s de meu cu totalmente dilacerado que se recusava a fechar como que implorando por mais. Ele parecia n�o aceitar ficar sem aquele pau lhe preenchendo. Eu estava com vontade de enfiar meus dedos nele pra lhe consolar mas tinha muita gente por perto. passei na praia e tomei um banho pra chegar limpo e molhado em casa, assim qualquer coisa tinha desculpas porque estava at� àquela hora na praia.
No outro dia pra minha surpresa o paulista bateu l� em casa e minha m�e o recebeu convidando-o pra entrar e sentar-se à sala. Depois de alguns minutos minha m�e me mandou chamar. Fiquei gelado. Minha vontade era de sair correndo pois n�o sabia o que eles estavam conversando. Mas tinha outro jeito. Encarei o fato e fui at� a sala serio e suando de medo e vergonha tamb�m. Ent�o ap�s cumprimenta-lo minha m�e falou “este rapaz disse que amigo de voc�s e que conversa sempre com voc�s na praia. Como ele esta indo embora e gostou muito de voc� e seus irm�os por serem sempre muito educados, ele resolveu dar de presente algumas roupas que ele vende e sobraram e ele n�o vai poder levar de volta pra cidade dele”.
E alcan�ou-me os pacotes com roupas que ele havia dado a ela me intimando com seus olhos de m�e que eu agradecesse o presente. Prontamente agradeci mostrando muita alegria, pois de fato estava contente por ele cumprir o prometido e tamb�m pelo fato do assunto com mam�e ser apenas sobre as roupas. Fiquei sentado na sala ao lado de minha m�e enquanto ele conversava normalmente com ela. N�o pude deixar de pensar que ele era um tremendo cara de pau. Depois de ter passado a tarde me comendo e me fazendo de mulher entra em minha casa, conversa comigo com minha m�e como se nada tivesse acontecido. E eu j� n�o estava à vontade. Eu N�o conseguia olhar diretamente pra ele com receio de me entregar. �s vezes dava uma r�pida olhada pra ele e vinha a minha mente aquela pisa enorme que eu apelidei de cabe�a de naja. Eu chegava a sentir o calor dela e a sensa��o dela entrando em minha bunda. A cada olhada em dire��o a ele eu n�o via seu rosto mas sim cenas das horas de loucura e prazer que ele me proporcionou.
A visita foi breve e ele se despediu gentilmente dizendo que j� estava indo embora pra sua cidade e que talvez voltaria no pr�ximo ano. Foi embora sem olhar pra tr�s e eu fiquei com aquele amargo gosto de quero mais.
Infelizmente nunca mais o vi. At� hoje n�o consigo lembrar seu rosto, mas seu pau esta vivo em minha mente. Aquele formato de cabe�a de naja parece que foi feito especialmente pra comer cu. Em um cuzinho quase virgem ela da trabalho porque a cabe�a pequena at� entra f�cil, mas o corpo � muito mais grosso e da trabalho pra entrar. Depois que passa da metade e entra tudo, afina de novo dando um pouco de conforto a um cuzinho iniciante. Mas na hora de tirar o pau de dentro tem que passar de novo pela parte mais grossa e ai vem rasgando tudo agora de dentro pra fora.
Conheci e fui pra cama com muito outros homens depois, alias depois disso s� dei pra homens mais velhos, mas ninguem mais comeu meu c� t�o maravilhosamente como ele.
A cabe�a de naja me envenenou para sempre. Essa minha historia � veridica. Foram fatos que aconteceram em uma �poca maravilhosa de minha vida. Evitei mencionar nomes e locais e at� datas por seguran�a.
Carlos Alberto