O que eu conto a seguir � como a Marisa, amiga da Ludmila e da L�cia, fez para abusar de mim. Foi apenas uma vez (at� hoje), mas foi memor�vel...
Eu dei mais uma das minhas escapadinhas at� o apartamento da Ludmila – a gente tinha combinado no dia anterior. Quando cheguei l�, a Marisa atendeu a porta (ela usava uma camisola rosa transparente que deixava todo o seu corpo à mostra, e era assim que ela habitualmente andava em casa), e fiquei sabendo que a Ludmila estava atendendo um cliente que havia chegado sem marcar hora. Como ela precisava ganhar seu dinheirinho, mandou a Marisa me pedir para que esperasse – ou, ent�o, que depois a gente combinasse outro dia.
Era a primeira vez que isso acontecia comigo, e era meio estranho ver a Ludmila “ocupada” no seu trabalho. Na verdade, acho at� que fiquei com um pouco de ci�mes...
- Quer esperar no meu quarto? – A Marisa j� foi logo perguntando, e percebi que havia ali segundas inten��es. Confesso que fiquei tentada, mas pensei bem: eu era mais do que um brinquedo para a Ludmila... Era diferente da forma como a L�cia me tratava, ela quase fazia as vezes de uma namorada. Achei que teria problemas se aceitasse, ent�o disse que esperaria na salinha – o quarto que fora da L�cia – por at� vinte minutos, depois teria de ir.
A Marisa, uma negra muito bonita, me levou at� a sala, onde me sentei num sof�. Para meu espanto, ela se sentou ao meu lado, e pegou no meu cabelo.
- Seu cabelo � lindo... Voc� pinta?
Respondi que n�o, que era loira natural, e ela se aproximou mais ainda, como que para ver mais de perto. Nesse momento, entendi o que ela estava querendo, mas tentei me esquivar.
- O que foi?
- Nada... � que...
Ela colocou a m�o em uma das minhas pernas (mais uma vez, eu estava de mini-saia) e disse baixinho:
- A Ludmila vai demorar um pouco. Acabou de entrar no quarto, deve ficar l� quase uma hora.
- Eu sei... Mas n�o � certo... Ela...
- Voc� trepa com sua empregada e com uma garota de programa, e � casada. Voc� � a vadia que as putas usam pra gozar. O que n�o � certo?
Da forma que ela colocou, me senti completamente desarmada. Agora, a m�o dela j� estava na minha coxa.
- Mas...
- Levanta.
- O qu�?
- Fica de p�, piranha.
Ouvir uma voz de comando � quase que apertar um bot�o em mim (aposto que a L�cia e a Ludmila comentaram com a Marisa essa minha fraqueza)... Fico molhada na mesma hora. Ent�o, sem pensar duas vezes, obedeci.
- De frente pra mim. Assim.
Sentada no sof�, ela come�ou a passar as m�os nas minhas pernas, e foi subindo at� alcan�ar minha calcinha, sem levantar a saia. Apalpando e alisando minha bunda, ela deu um risinho maroto:
- Vai ser minha vagabunda tamb�m. E n�o vai falar nada nem pra Ludmila e nem pra L�cia. Ouviu?
Ela apertou minha bunda de leve, colocando os dedos dentro da minha calcinha.
- Ouvi – respondi em meio a um gemido.
Come�ou a puxar minha calcinha para baixo, totalmente encharcada. Passou um dedo na minha buceta, depois o levou à boca carnuda.
- Voc� tem gosto bom. Vem c�, senta no meu colo.
Sentei-me sobre suas coxas. Ela levantou minha saia, sempre me olhando nos olhos. Deslizou as m�os na minha bunda, me fazendo rebolar... Ahhh... Isso foi t�o gostoso... Com calma, ela come�ou a desabotoar minha camisa, deixando meus seios à mostra.
- Quero mamar nesses peitos. Vem c�.
Inclinei-me na dire��o da sua boca, e ela me abocanhou os seios com for�a, me arrancando um suspiro. Uma de suas m�os agora estava na minha buceta, e a outra me puxava os cabelos.
Mais uma vez, n�o conseguia me controlar. Mais uma vez, o desejo era muito mais forte do que eu. Completamente à merc� da Marisa, deixei que ela fizesse o que bem entendesse. E ela fez: enfiou dois dedos na minha buceta e me penetrou com for�a, deslizando f�cil na xaninha molhada. Ela ficou nesse vai e vem gostoso por um tempinho, at� que gozei – e tive de segurar um grito para n�o chamar a aten��o da Ludmila, no quarto ao lado.
Depois disso, a Marisa se levantou, me colocou a calcinha de volta e me deu um tapa na bunda.
- Por via das d�vidas, a gente vai parar por aqui. Mas da pr�xima vez que a gente tiver uma chance, quero voc� lambendo minha buceta, entendeu?
- Entendi.
- Vai no banheiro jogar um pouco d’�gua no rosto.
Eu fui. Para minha surpresa, ela entrou tamb�m, fechando a porta.
- Quer saber? N�o sei quando a gente vai ter outra chance. Ajoelha e me chupa, piranha.
Assustada com a vol�pia daquela mulher, mas me sentindo totalmente excitada, fiz o que ela me mandou. Ela colocou uma perna sobre o vaso sanit�rio, de forma a deixar a buceta (raspadinha como a da Ludmila) bem pr�xima da minha boca, e comecei a lamber. Que gosto delicioso! Passei a l�ngua com uma vontade louca, ela sempre pressionando minha cabe�a contra seu corpo. Minhas m�os percorriam suas pernas e sua bunda, e minha boca sorvia todo o caldo da sua xana. Quando ela gozou, me pressionou com tanta for�a contra sua buceta que pensei que iria me sufocar.
Depois de se recuperar, pegou uma escova de cabelo e se ajoelhou, me deixando na mesma posi��o em que ela estivera. Come�ou a enfiar o cabo da escova na minha buceta.
- Gosta, puta?
- Ahh... Ahhh... – Eu n�o conseguia responder de tanto prazer que sentia. Ela come�ou a fazer movimentos muito r�pidos com a escova, enfiando o cabo todo em mim, e agarrando minha bunda com a outra m�o.
- Goza, piranha. Goza pra mim de novo. Goza, piranha!
N�o demorou muito e eu explodi num gozo louco, que me fez cair no ch�o. Ela veio na minha dire��o e me deu um longo beijo.
- Pronto – ela sussurrou, sentindo seu pr�prio gosto em minha l�ngua – Agora voc� � minha escrava tamb�m.
Depois que nos arrumamos, ela disse:
- Melhor voc� voltar outro dia. Se a Ludmila descobrir o que a gente fez, vai ter problema. Voc� est� cheia do meu perfume, e mesmo escovando os dentes, vai ficar com o gosto da minha buceta nessa boca gostosa por um tempo.
Fiz o que ela pediu, apesar do tes�o que ainda sentia. S� de imaginar a Ludmila me fodendo depois do que a Marisa fez comigo me dava vontade de me masturbar...
De qualquer jeito, melhor foi usar o bom senso. Sa� r�pido do apartamento, e liguei pra Ludmila mais tarde, combinando outro dia. At� hoje, n�o tive outra chance com a Marisa, mas penso muito nela e naquela escova de cabelo...
Continua...