Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DOMINADA POR MULHERES 3

O que eu conto a seguir � como a Marisa, amiga da Ludmila e da L�cia, fez para abusar de mim. Foi apenas uma vez (at� hoje), mas foi memor�vel...

Eu dei mais uma das minhas escapadinhas at� o apartamento da Ludmila – a gente tinha combinado no dia anterior. Quando cheguei l�, a Marisa atendeu a porta (ela usava uma camisola rosa transparente que deixava todo o seu corpo à mostra, e era assim que ela habitualmente andava em casa), e fiquei sabendo que a Ludmila estava atendendo um cliente que havia chegado sem marcar hora. Como ela precisava ganhar seu dinheirinho, mandou a Marisa me pedir para que esperasse – ou, ent�o, que depois a gente combinasse outro dia.

Era a primeira vez que isso acontecia comigo, e era meio estranho ver a Ludmila “ocupada” no seu trabalho. Na verdade, acho at� que fiquei com um pouco de ci�mes...

- Quer esperar no meu quarto? – A Marisa j� foi logo perguntando, e percebi que havia ali segundas inten��es. Confesso que fiquei tentada, mas pensei bem: eu era mais do que um brinquedo para a Ludmila... Era diferente da forma como a L�cia me tratava, ela quase fazia as vezes de uma namorada. Achei que teria problemas se aceitasse, ent�o disse que esperaria na salinha – o quarto que fora da L�cia – por at� vinte minutos, depois teria de ir.

A Marisa, uma negra muito bonita, me levou at� a sala, onde me sentei num sof�. Para meu espanto, ela se sentou ao meu lado, e pegou no meu cabelo.

- Seu cabelo � lindo... Voc� pinta?

Respondi que n�o, que era loira natural, e ela se aproximou mais ainda, como que para ver mais de perto. Nesse momento, entendi o que ela estava querendo, mas tentei me esquivar.

- O que foi?

- Nada... � que...

Ela colocou a m�o em uma das minhas pernas (mais uma vez, eu estava de mini-saia) e disse baixinho:

- A Ludmila vai demorar um pouco. Acabou de entrar no quarto, deve ficar l� quase uma hora.

- Eu sei... Mas n�o � certo... Ela...

- Voc� trepa com sua empregada e com uma garota de programa, e � casada. Voc� � a vadia que as putas usam pra gozar. O que n�o � certo?

Da forma que ela colocou, me senti completamente desarmada. Agora, a m�o dela j� estava na minha coxa.

- Mas...

- Levanta.

- O qu�?

- Fica de p�, piranha.

Ouvir uma voz de comando � quase que apertar um bot�o em mim (aposto que a L�cia e a Ludmila comentaram com a Marisa essa minha fraqueza)... Fico molhada na mesma hora. Ent�o, sem pensar duas vezes, obedeci.

- De frente pra mim. Assim.

Sentada no sof�, ela come�ou a passar as m�os nas minhas pernas, e foi subindo at� alcan�ar minha calcinha, sem levantar a saia. Apalpando e alisando minha bunda, ela deu um risinho maroto:

- Vai ser minha vagabunda tamb�m. E n�o vai falar nada nem pra Ludmila e nem pra L�cia. Ouviu?

Ela apertou minha bunda de leve, colocando os dedos dentro da minha calcinha.

- Ouvi – respondi em meio a um gemido.

Come�ou a puxar minha calcinha para baixo, totalmente encharcada. Passou um dedo na minha buceta, depois o levou à boca carnuda.

- Voc� tem gosto bom. Vem c�, senta no meu colo.

Sentei-me sobre suas coxas. Ela levantou minha saia, sempre me olhando nos olhos. Deslizou as m�os na minha bunda, me fazendo rebolar... Ahhh... Isso foi t�o gostoso... Com calma, ela come�ou a desabotoar minha camisa, deixando meus seios à mostra.

- Quero mamar nesses peitos. Vem c�.

Inclinei-me na dire��o da sua boca, e ela me abocanhou os seios com for�a, me arrancando um suspiro. Uma de suas m�os agora estava na minha buceta, e a outra me puxava os cabelos.

Mais uma vez, n�o conseguia me controlar. Mais uma vez, o desejo era muito mais forte do que eu. Completamente à merc� da Marisa, deixei que ela fizesse o que bem entendesse. E ela fez: enfiou dois dedos na minha buceta e me penetrou com for�a, deslizando f�cil na xaninha molhada. Ela ficou nesse vai e vem gostoso por um tempinho, at� que gozei – e tive de segurar um grito para n�o chamar a aten��o da Ludmila, no quarto ao lado.

Depois disso, a Marisa se levantou, me colocou a calcinha de volta e me deu um tapa na bunda.

- Por via das d�vidas, a gente vai parar por aqui. Mas da pr�xima vez que a gente tiver uma chance, quero voc� lambendo minha buceta, entendeu?

- Entendi.

- Vai no banheiro jogar um pouco d’�gua no rosto.

Eu fui. Para minha surpresa, ela entrou tamb�m, fechando a porta.

- Quer saber? N�o sei quando a gente vai ter outra chance. Ajoelha e me chupa, piranha.

Assustada com a vol�pia daquela mulher, mas me sentindo totalmente excitada, fiz o que ela me mandou. Ela colocou uma perna sobre o vaso sanit�rio, de forma a deixar a buceta (raspadinha como a da Ludmila) bem pr�xima da minha boca, e comecei a lamber. Que gosto delicioso! Passei a l�ngua com uma vontade louca, ela sempre pressionando minha cabe�a contra seu corpo. Minhas m�os percorriam suas pernas e sua bunda, e minha boca sorvia todo o caldo da sua xana. Quando ela gozou, me pressionou com tanta for�a contra sua buceta que pensei que iria me sufocar.

Depois de se recuperar, pegou uma escova de cabelo e se ajoelhou, me deixando na mesma posi��o em que ela estivera. Come�ou a enfiar o cabo da escova na minha buceta.

- Gosta, puta?

- Ahh... Ahhh... – Eu n�o conseguia responder de tanto prazer que sentia. Ela come�ou a fazer movimentos muito r�pidos com a escova, enfiando o cabo todo em mim, e agarrando minha bunda com a outra m�o.

- Goza, piranha. Goza pra mim de novo. Goza, piranha!

N�o demorou muito e eu explodi num gozo louco, que me fez cair no ch�o. Ela veio na minha dire��o e me deu um longo beijo.

- Pronto – ela sussurrou, sentindo seu pr�prio gosto em minha l�ngua – Agora voc� � minha escrava tamb�m.

Depois que nos arrumamos, ela disse:

- Melhor voc� voltar outro dia. Se a Ludmila descobrir o que a gente fez, vai ter problema. Voc� est� cheia do meu perfume, e mesmo escovando os dentes, vai ficar com o gosto da minha buceta nessa boca gostosa por um tempo.

Fiz o que ela pediu, apesar do tes�o que ainda sentia. S� de imaginar a Ludmila me fodendo depois do que a Marisa fez comigo me dava vontade de me masturbar...

De qualquer jeito, melhor foi usar o bom senso. Sa� r�pido do apartamento, e liguei pra Ludmila mais tarde, combinando outro dia. At� hoje, n�o tive outra chance com a Marisa, mas penso muito nela e naquela escova de cabelo...



Continua...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



sexo selvagem contosenteada se insunuando para o padrasto pirocudoFui trabalhar de servente e dei meu cu contosContos erotico de homen vestida mulherziaContos eroticos esposa estuprada pelo inquilinocontos eroticos gay: africano me arrombouconto erótico viajei e trai meu maridoSou gay e tranzei com um travest contos eroticocachorro lambendo bucetaminha filha piranha foi me visitar contovolume na calça encoxadacontos intimo de uma enteadaContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primas novinhas com pes lindosconto erotico+dona celia/conto_14308_o-crescimento-do-meu-filho---parte-i.htmlconto erotico tia putaDominando ela contosconto gay viajando com amigo fo meu paiCONTO ERROTICO EU ERRA FUDIDA PELOS MEUS AMIGOS NA ADOLECESIAcontos eroticos calcinhas mijadaSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto erótico menina bunduda meu colosexo conto gay virgem vigiaconto erotico minha namorada e sua irmacontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidoporn casada contos eroticos gang dentro do onibuscasado gay calcinha contos eróticos gaycontos eroticos na fazenda com a mamaebucetinha inchada de minha esposa orgia contocontos pornos nas dunas gaia/conto_8378_meu-sobrinho-e-seu-amigo-na-viagem.htmlcontos eroticos noraurso velho peludo gay contosconto gay -o policial me estuprou contos eroticos fui corno na lua de mel e gosteicontos eroticos sobre voyeur de esposafoi fodida com raiva contoconto erotico gay no trabalho com homemvelho coroa grisalho peludo estoria porno a fantasia do meu marido e c cornovolume na calça encoxadacontos de zoofiliacontos de sexo minha irma me enganoucontos pica com cheiro de bucetaConto erotico tarado roludo adora chupar bucetinha de ninfetinha com cheiro de xixio sobrinho contoscontos eroticos minha tia era vigem/conto_24281_gorda-e-gordo-putos.htmlcontos de cú de madrinhaconto vendo primo a comer a maewww.xconto.com/encestocontos eroticos menina com sr getulio/conto_4051_comendo-na-oficina.htmlconto erotico estrupo treinador contos eroticos selvagem com cunhadoPiroca de 25cm - conto eroticoContos er�ticos estrupada por bandidos coxto erotico minha filha no poraocontos a pequena taradinhacontos metendo na tiaLambie o cu da minha esposafui dominado por uma mulher mais velha conto eroticomulher acima d 90kg crente contosWww.contoseroticos/grátis Ler/no aviãoconto erotico com meu sogro peladoContos reoticos minha vizinha sua irma e seus filhasconto incesto era só brincadeira conto erotico meu cunhado fez meu cu sair sanguecontonovinha de fio dentalhistorias de transascom orgias inesqueciveispor que quando eu falei pro o meu amigo que eu vou ibora comcamionero ele em cheu ohlo de aguaeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestoCont erot meu pintoContos eroticos O pai da minha amigacontos sobrinha veio cuidar da sogracontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos velho comendo novinha casadaFui com um coroa pra sua lancha ele me fudeu conto eroticomeu irmão adora meus pezinhos contos eroticos podolatriamorena dano a boceta po cavelecontos erticos gay clubinho agua mole pica durabucetas ensobadasgeruza boa fodazoofilia com gatocontos de incestos quebrei a pernacontos eroticos o velho me comeu aforçacontos eroticos sogra 2018sou o tesaozinho do papaiconto erotico meu filho me chapouxx cont erotcnn peguei elaSexo anal com o massagista conto erotico