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Rumo ao al�m
Eram sete horas da manh�, e o carro superlotado de malas buzinava encostado na cal�ada. Saindo, cal�ando uma das sand�lias e fechando a porta, ela logo chegou à porta do carro, abriu e acomodou a bolsa entre as pernas.
- Rumo ao al�m!!! – A menina gritou animadamente.
- Ao al�m? – Riu-se ele, olhando abismado para a felicidade dela t�o cedo do dia. – Pensei que estaria chateada de acordar t�o cedo, querida.
- Vivendo com voc� � imposs�vel n�o acostumar, voc� � um ser do dia. – Ele riu do coment�rio dela, e suas linhas de express�o repuxaram-se, deixando à amostra os dentes brancos.
Seguiram-se horas na estrada. A luz do sol logo passou a incomodar e o asfalto, à medida que iam cada vez mais para o interior, ia ficando mais esburacado. Aos poucos, o litoral ficava para longe, e o Cear� se abria em pequenas cidades a curtas dist�ncias, umas t�o pequenas que se passava por ela antes de dar-se conta da entrada. O casal ia comentando cada paisagem, animados com sua primeira viagem.
Carol e S�rgio estavam casados a pouco mais de seis meses. Ela tinha 23 anos, era morena clara, tinha um cabel�o negro e liso, as pernas torneadas e o bumbum empinado. Mas a carinha ainda era de menininha e seu jeito gentil e jeito moleca fascinava ele. S�rgio tinha 32 anos, era um homem alto, moreno e, apesar da apar�ncia s�ria, muito am�vel e um homem muito bonito. Por ser mais velho, ela amava ser protegida pelo marido, bem maior que ela e apreciador da beleza e meiguice feminina.
O destino era uma serra, a Serra Grande, onde passariam suas duas semanas de folgas acumuladas. A estrada e o clima �mido logo deixaram a roupa deles grudadas no corpo, as m�os que mantinham juntas, logo ficaram suadas. As f�rias perfeitas iam come�ar em breve... pelo menos iam, at� que uma estranha sensa��o de “esqueci alguma coisa” inundar o clima do carro:
- Eu n�o acredito nisso!! – Ele parecia bem nervoso.
- Mas voc� tamb�m podia ter lembrado! – Ela respondia, culpada.
- Voc� quem ficou de organizar a bagagem. Como voc� vai me esquecer logo o cart�o de cr�dito? Como a gente vai comprar gasolina e pagar as coisas?
O clima ameno desmoronou. Ele desligou o som do carro, aborrecido. No acostamento, come�aram a tirar, mala por mala, em busca do cart�o.
- Temos quanto de gasolina?
- Menos da metade do tanque.
- D� para voltar?
- N�o!
- E agora? – Ela sentou-se no acostamento, com a cabe�a escondida entre os joelhos, apavorada.
- N�o adianta ficar assim agora. Qualquer coisa ligamos para algu�m e damos um jeito. Na estrada encontramos uma lan house ou algo do tipo. – Ele abaixou-se, tomando-a pela m�o, odiava v�-la chorar.
O sil�ncio manteve-se intacto at� chegarem a uma cidadezinha pr�xima. Cidadezinha, na verdade, era uma bondade. O pequeno munic�pio de Lugar�polis tinha uma pra�a, uma igrejinha e um cinema com capacidade de 40 espectadores, muito bem acomodados em cadeiras de pl�stico com ventiladores de teto de primeira.
O (�nico) ‘hotel’ da cidade oferecia um quarto simples, uma cama, um pequeno frigobar e um banheiro, sem luxo, mas limpinho, para o al�vio deles. Ela pegou uma cadeira, onde abriu uma grande mala, cheia de pertence de ambos. Enquanto remexia procurando uma roupa para trocar ap�s o banho, ele apareceu no meio do quarto, completamente nu, exceto por uma toalha amarrada na cintura.
- Vou tomar banho primeiro, certo?
- Ah, n�o. – Respondeu solene. – Eu vou primeiro.
- Mas eu j� tirei a roupa – falou ele, apontando para a toalha e rindo.
- Se quiser, deixo voc� vir junto.
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Noite em Lugar�polis
Naquela mesma noite, enquanto conversavam, com S�rgio abra�ando sua mulher por tr�s, na sacada que dava uma bela vista da cidade, os letreiros das lojas tomavam cor.
- Bem vinda ao s�culo 21 - disse ele apontado para uma pequena portinha em cima da qual pendia o letreiro “INTERNET 1,00 REAL”.
Quando saiam mais tarde naquela noite, o clima j� era bem diferente: j� andavam animados pela pequena cidade, de m�os dadas. Ela colocara uma saia que deixava suas coxas à mostra, e uma blusa regata, devido ao calor que afligia a cidade. Ele vestia um jeans e camisetas leves.
Logo descobriam que s� havia uma op��o de restaurante para o jantar. Como em todas as cidades de interior, a pra�a era o lugar mais animado, os jovens se reuniam nos bancos, vigiados pelos adultos nas portas de suas casas, sentados em cadeiras dobr�veis, conversando.
� medida que o tempo foi passando os mais velhos se recolhiam com as cadeiras para dentro de casa. 22h e nosso vendedor educado se foi para a cidade vizinha para aquecer as vendas. 23h e alguns jovens j� se despediam. S�rgio e Carol beijavam-se no banco, com ele acariciando sua nuca, fazendo carinho nas suas coxas, e às vezes, furtiva e rapidamente, apalpava-lhe os seios fartos, que n�o cabiam em sua m�o grande, fazendo movimentos circulares e apertando de leve. Ela reclamava e dizia “P�ra, amor, algu�m pode ver” e ele ria, beijando-a.
Meia noite e apenas uma casa ainda abrigava um grupo de 3 mulheres e 1 homem que conversavam sobre algo muito interessante, provavelmente sobre a vida da vizinha, que se recolhera a pouco. S� restava um outro casal de preto, sentado num banco do outro lado da pra�a.
A conversa j� havia dado lugar aos beijos, agora, na verdade, mal falavam-se. A noite em Lugar�polis estava silenciosa, sendo interrompida apenas pelos grilos e o som dos l�bios dos casais. As m�os cruzadas se soltavam, acariciando o rosto, a cintura, as pernas... J� passava de 1h da manh�. A cidade parecia dormir.
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Olhos fechados
Uma m�o escorregou devagar por debaixo da saia, e os dedos dele logo acariciavam a coxa e tocavam a calcinha. O segundo casal continuava do outro lado da pra�a, parecia entretidos olhando qualquer coisa num celular – na verdade, olhavam para baixo, para algo que o rapaz segurava, supunham um celular. Ele devia segurar o pau e ela punhetar.
“J� est� t�o molhada, amor” – murmurou – “D� para sentir s� de tocar”. Ela – como se para vingar-se – p�s a m�o por cima da cal�a dele, desenhando a forma (que j� aparecia sob a cal�a) com os dedos e apertando de leve.
- Voc� poderia deixar esse tipo de pensamento s� para voc� – comentou ela, envergonhada, ficando toda vermelhinha. Ele sorriu, ignorando o coment�rio e beijou-a mais intensamente, enfiando a m�o entre as pernas de novo, colocando os dedos por cima da calcinha, acariciando... A calcinha foi ficando encharcada, todo l�quido inundou o tecido... Aos poucos o bom senso e a timidez foram se dissipando...
- Continua! – exclamou no ouvido dele, libertando-se dos l�bios que a prendia num beijo excitante, ao sentir os dedos dele, grandes e grossos, apertando de leve e acariciando a xaninha. Abriu um pouco as pernas, abrindo passagem para ele encaixar a m�o entre suas pernas. Ela desabotoou a cal�a dele e j� fazia um movimento de vai-e-vem com as m�os finas e pequeninas por cima da cueca.
O casal do outro lado da pra�a se levantou e seguiu direto por uma ruela escura; n�o olharam para tr�s. “Ele vai com�-la” comentou S�rgio. Percebendo que estavam sozinhos, ela puxou a alcinha da blusa para o lado, e deixando os seios a amostra. Fechou os olhos e suspirou. Os bicos ficaram mais durinhos com o vento frio que soprava na pequena pracinha.
- Chupa, amor? Mama nos meus peitinhos?
N�o foi preciso pedir duas vezes: ele logo se inclinou e passou a l�ngua pelos bicos dos seios, apertando-os com as m�os, entre os gemidos da menina. Ela puxou uma das m�os dele, enfiou por dentro da saia, puxou a calcinha de lado, e melou os dedos dele, �speros e morenos, empurrando-os, enquanto rebolava os quadris.
Ele agora passava vagarosamente os dedos, pressionando o clit�ris e massageando a entradinha, enquanto ela se rebolava, pedindo “enfia, S�rgio, vai... anda!” Sua boca j� tinha procurado a dele, devorando os l�bios, mordendo a orelha, o pesco�o, deixando as marcas, as unhas nos bra�os, os roxos na nuca...
Ele enfiava os dedos, apertando nas laterais molhadas e passava os dedos melados nos bicos dos seios ou dava na boca para menina avidamente lamber. Enquanto isso, continuava mordiscando e lambendo o seios com desejo e fazendo-a gemer, suspirar e pedir mais.
Ela sentou-se de frente a ele, com as pernas em cima do banco, abertas, dando a ele toda a vis�o da buceta. Ele enfiava os dedos, dava-os para ela chupar, quando ficavam limpinhos, enfiava de novo e passava pelo resto da xaninha, melando tudo... “Isso, toma tudo” instru�a ele, “toda tudinho da sua buceta, engole, isso”. Aquilo tudo n�o durou muito. Logo, ela fechou os olhos, o corpo estremeceu dos p�s a cabe�a, e gemendo, ela gozou sob os olhares dele e seus incentivos de “goza, amor, isso!”
Assim que o tremor que percorreu o corpo dela cessou, abriu os olhos, ainda cheia de tes�o, ajoelhou-se de frente a ele, sem pausas para respirar, tirou seu pau da cueca - sem cerim�nia. Estava duro e com as veias pulsando, era um belo pau de 20 cm com a cabe�a vermelha, cuidadosamente limpo, com os p�los cortados.
Ela olhou com prazer para aquele mastro maravilhoso, sorriu e passou a l�ngua pelos l�bios. Como resposta, ela recebeu o sorriso do marido, que colocou os bra�os sob as costas do banco, se abrindo confortavelmente. Segurou-o e enfiou a cabecinha com cuidado na boca. Deu uma primeira chupada provando o sabor. Tirou-o da boca e come�ou a lamber, passando a l�ngua na cabecinha e descendo at� a base, deixando tudo coberto pela sua saliva.
Retornando à cabecinha do pau, sugou tudo para boca, deixando entrar aos poucos, mais e mais, at� sentir o pau em sua garganta. Come�ou a engolir, e ele tirou um dos bra�os do encosto, segurava-a pelos cabelos num rabo de cavalo e empurrava, determinando o ritmo. O pau entrava e saia, como se ele estivesse fudendo a boca e a linguinha.
Pouco depois, deram uma pausa, respirando. Ela ent�o desceu at� o saco, enfiando as bolas na boca, uma a uma, sugando e chupando, com cuidado, com receio de machuc�-lo. Passava a boca cheia de saliva pelo saco e chupava com gosto.
De vez em quando, olhava para cima, observava a express�o dele, e continuava engolindo, saboreando, chupando... Ele segurava sua cabe�a com for�a, metia na boquinha, socando at� a garganta e passando o pau por todo rosto dela, espalhando todo meladinho nos l�bios e observando-a lamber e tomar tudo.
- T� gostoso, n�? T� com a cara toda melada de pau – observou ele, sorrindo sacana.
- Quero mais... – foi tudo que ela conseguiu falar, antes dele meter o pau novamente, passando pela l�ngua, entrando pela garganta...
- Eu vou te dar mais, mas agora toma seu leite. Engole tudo, safada, n�o quero ver uma gota desperdi�ada, � para tomar a porra, isso, tudinho... Mostra na linguinha, muito bem, vai engolindo aos poucos e mostrando a linguinha, isso... toma a porra, mostra, t� gostoso, n�? Pronto, pode tomar tudo, boa menina. Engole a porra, mostra l�ngua limpinha. Muito bem. Vou te dar mais, porrinha gostosa.
N�o demorou muito para a porra descer pelos l�bios, melando o queixo, o cabelo, os seios, e ela passando a l�ngua pela boca, lambendo os dedos e mostrando a l�ngua cheia de porra antes de engolir e limpar tudinho. Ele passava o dedo pelos lugares e escorria e dava o dedo para ela chupar. “N�o desperdi�a porra, putinha, toma do meu dedo, voc� deixou escorrer. Isso.” Logo depois, sentaram-se novamente no banco. A cidade ainda parecia deserta.
Come�aram a beijar-se novamente, e logo ele foi puxando-a para seu colo, fechando as m�os em torno da cintura e apertando os corpos juntos. Ela come�ou a ro�ar e rebolar, fazendo os corpos semi-nus e suados, esfregarem e a buceta melar o pau e sua perna, onde ela estava sentada. Ela se esfregava freneticamente nele, adorando ro�ar nele. Ele apertava-a com for�a e puxava o cabelo de leve.
Ele adorava ver sua mulher perder a compostura e se esfregar como louca, mas logo pegou o pau nas m�os, encaixou-o nela e enfiou tudo, at� o talo sem d� e sem aviso, deixando a buceta engolir tudo. Ela gritou e continuou o rebolado, agora tamb�m subindo e descendo, sentindo o pau abrindo-a por dentro, massageando a vagina, arrombando tudo por dentro.
Ele segurou firme na cintura e j� ajudava a menina a meter mais forte e ir mais fundo dentro dela. Carol passou os bra�os ao redor dos ombros dele e lambia todo pesco�o e mordiscava as orelhas dele enquanto o pau dele fazia o �nico barulho da cidade deserta, chocando-se contra a buceta encharcada.
- � melhor voc� continuar com o rostinho escondido a� ou com os olhos fechados, meu anjo. – Falou ele de repente.
- Hum...? – Perguntou ela entre os suspiros.
- N�o quero que veja mais do que o necess�rio.
- H�? Como assim? - Ela virou-se no mesmo instante. Dois homens vinham na metade da rua principal da cidade, em dire��o a pra�a. Ela ficou paralisada. – Vamos... vamos colocar a roupa!
- N�o adianta, eles j� viram. – Ele explicou.
-4-
Em p�blico
Os homens se aproximavam, tinham uma cara divertida, entre o riso debochado e a seriedade extrema. Pararam no meio fio, a alguns passou do banco e ficaram calados. Seus olhos n�o piscavam: focalizavam o casal diretamente sem nenhum disfarce, mais precisamente a bunda dela por tr�s, e o pau dele enterrado dentro dela. Por alguns segundos, eles permaneceram parados, est�ticos, ela sentada em cima do pau dele, ambos quase completamente nus – Carol com a saia levantada, a blusa enrolada, os seios de fora, ainda de salto, com os p�s em cima do banco, e ele com a cal�a abaixada e a camisa jogada de um lado do banco.
De s�bito ele segurou a cintura dela e continuou o vai-e-vem. Ela encarou-o, tentando encontrar significado naquilo. Ele tomou-lhe a boca, beijando-a e fazendo-a rebolar de novo no pau dele. Desceu para os seios e come�ou a morder os biquinhos, enquanto ela deixava escapar os gemidos por entre os dentes.
Os homens aproximaram-se do banco e permaneceram calados, com os olhos estreitos. Toda a situa��o foi fazendo a tens�o diminuir e o tes�o aumentar a n�veis incalcul�veis. Os dois rapazes, como observaram o casal quando eles se aproximaram, n�o deveriam ter mais que 30 anos e pareciam embriagados, ambos segurando uma lata de cerveja.
Eles observavam calados, enquanto o casal fodia com gosto, embora ela ainda t�mida escondendo o rosto no ombro do amante, mas o tes�o da cena fazia-a rebolar ainda mais, sendo influenciada pelo marido, que batia em sua bunda e metia sem d�, em estocadas r�pidas, puxando-a pela cintura. Eles pararam por um segundo apenas quando um dos homens encostou a m�o na quina do banco, e falou:
- Vinheram fuder logo aqui?
E s� o que tiveram como resposta foi o ‘ Aaah!’ que saia da boca dela, que estava sendo fudida com muita for�a agora. O que eles observavam era uma mulher com carinha de menininha muito nova, com um homem mais velho, bem dotado que a fazia fuder como uma puta.
O outro homem tamb�m se aproximou e falou:
- Quanto lhe custou essa puta, cara? Vai ficar a noite toda com ela?
Ele parou completamente e lan�ou um olhar cheio de significado e ferocidade ao homem:
- Essa puta � s� minha. Durante todas as noites, n�o est� no mercado para mais nenhum.
- Ah... – comentou o primeiro homem que parecia o mais alcoolizado de todos – Mas voc� pagou servi�o completo? S� Vaginal? Sem camisinha? Que bom, hein?
Ele n�o respondeu e continuou metendo e induzindo-a a cavalgar. Um dos homens, o mais b�bado, sentou no banco e o outro ficou em p�, atr�s s� fazendo coment�rios.
- Uuuh – dizia ele – Ela tem uma �tima buceta, raspadinha, inchadinha, uma del�cia. E est� molhando muito o pau dele, uma del�cia s�, essa putinha.
Ao ouvir, a menina se rebolava e gemia ainda mais. Passava-se mil coisas em sua cabe�a. A vergonha era constante, mas o libido era maior. Ouvir aqueles coment�rios, fazia seu tes�o aumentar a ponto dela n�o controlar o seu pr�prio corpo. Ela estava nervosa e dava olhares ansiosos para ele.
Ele por sua vez lan�ava olhares sacanas e dizia em seu ouvido para gemer gostoso, que ela estava uma del�cia. Batia em sua bunda e metia sem d�, adorando ver sua putinha ser desejada, mas ser comida apenas por ele. A sensa��o de ser o macho com a mulher mais deliciosa da cidade e fazendo o melhor sexo que aquela pra�a j� vira, o excitava.
Ele parou, assustando-a, e ambos levantaram. Ela ia desenrolar a blusa, quando ele mandou que ela segurasse nas costas do banco. Ela ent�o, tirou a blusa totalmente, deixando os seios totalmente de fora, empinou a bunda e segurou à frente. Rebolou a bunda para ele. Ele enfiou na buceta novamente e puxando-a pelos cabelos, sussurou no ouvido dela “vamos dar o show completo”.
Ela sorriu e entendeu o recado. Gritava de tes�o com as estocadas que levava na buceta que j� estava come�ando a arder, mas o prazer superava a dor centenas de vezes. Seus seios grandes balan�avam no ritmo do vai-e-vem e ele puxava-a pelos cabelos com uma m�o e com a outra batia na bunda. Diante da situa��o, ela enloqueceu e resolveu come�ar a participar do showzinho ao qual o marido se referia:
- Vai, amor, mete no cuzinho, no cuzinho. Mete essa rola no meu cu. Quero no cu!!! Come meu cu, come, vem, r�pido! R�pido, sua putinha quer no cu!
- Vadia gostosa, quer onde? Onde? Me diz como voc� quer...
- Mete no meu CU! Com for�a! Vem!
Os homens faziam caras de tes�o e deixavam escapar um “hummm”, ambos agora em p�, observando cada metida. S�rgio abriu a bunda dela com ambas as m�os, deixando o cuzinho à amostra, cuspiu num dedo e enfiou no cu, isso a fez gemer ainda mais e pedir “Eu quero � seu pau! Seu pau no meu cu!”, depois enfiou dois, tr�s fazendo-a rebolar de tes�o, gritando, pedindo por pau.
- � assim que se pede, �? – Perguntou ele. Os homens enloquecidos olhando para o cu da menina, passando a m�o por cima das cal�as.
- Por favor, me d�, no cu!
- Implore, n�o � assim que eu te ensinei, menina.
- Eu te imploro, come meu cu, come, meu amor. Mete tudo dentro dele, prometo te recompensar com muitas chupadas e muita porra. Enfia, pelo amor de Deus. Deixa esse teu pau enorme arrombar meu cuzinho.
Ele ent�o aprumou o pau, com uma das m�os abriu a bunda dela, sorriso de satisfa��o no rosto. E com a outra m�o segurou o pau e foi enfiando aos poucos no cu. Ia devagar ouvindo os gritos da amada, empurrando, e gemendo de prazer.
Ele fazia “Aaaah!!!” à medida que ia entrando no cu e ela derretia de prazer ouvindo o amado gemer. A buceta pingando de t�o molhada era acariciada pela m�o dela que logo voltavam ao banco, mantendo o equil�brio e depois voltava ao clit�ris.
A essa altura um dos homens tirou o pau da cal�a, bem a vista do casal e come�ou a bater punheta. O outro acompanhou o amigo logo ap�s. O casal j� fodia feito loucos, ela berrando sem escr�pulos, pedindo mais e ele dando a ela de bom grado, chamando-a gostosa, deliciosa e putinha. Ela gemia de dor, e ele desacelerava, passava a m�o na buceta dela, e depois ela pedia mais, e ele empolgado metia sem compaix�o no cu.
Um dos homens gozou, em cima do banco, melando parte do assento e logo partiu pra outra punheta. O outro homem fez o mesmo, deixando o banco totalmente sujo de porra. Depois de quatro esporradas, o banco tornou-se gosmento e branco. Eles diziam:
- Hum, que cu hein... Queria comer um desses hoje.
- Mas esse cu � propriedade minha, s� eu como.
- � sua esposa? T�o nova.
- Sim, minha putinha e minha ninfetinha.
- Nossa, que del�cia de mulher. Deixa eu dar uma metidinha no cu dela, deixa.
- Absolutamente n�o.
- Me contento com a buceta – disse o outro – adoro mulher bucetuda assim.
- Ah, sim, tamb�m queria a buceta – comentou o outro.
- Ai, amor, come mais forte meu cu!!! Que gostoso!
- Toma mais, toma, toma...
Os homens uivavam de tes�o ouvindo-a pedir mais. Ele gozou novamente dentro do cu da mulher e mandou-a sentar depois de observar a segunda esporrada saindo pelo cu dela, descendo pela coxa. Ela afastou-se do local cheio de porra gosmenta, e sentou no canto do banco, pernas bem abertas deixando à amostra a buceta vermelha.
O marido ajoelhou-se e come�ou a chupar a bucetinha dela, pegando-a de surpresa. Sua l�ngua grande cobrindo toda a buceta grande e gostosa.
- Hum, amor... nossa, que del�cia...
Os homens vendo a cena dela se contorcendo, logo recome�aram a punheta que haviam largado quando o cuzinho dela deixou de ser comido. Ele chupava e ela olhava para os homens, gemendo, mordendo os l�bios e falando: “Meu homem � delicioso, me come feito uma vadia, forte demais que parece que meu cu n�o vai suportar tanto pau... e depois me chupa assim gostoso...Humm, aiii!” Ela fazia cara de vadia, lambia os l�bios, segurava os cabelos dele e arreganhava mais a buceta: “Nossa amor, que isso, aii”.
Ele levantou-se de s�bito e disse “se quizerem fazer isto, eu deixo”. A menina ficou assustada, e S�rgio ria. Ela logo fechou a perna, mas os homens ajoelharam, trombando, e a afastaram, puxando a coxa para o lado e cada um segurando uma bem firme. Os dois metiam a l�ngua na buceta, agora toda arreganhada, ela tentou se controlar mais n�o conseguiu. Seu marido chupava-lhe os peitos e duas l�nguas metiam-se pelo seu clit�ris, enquanto os homens mantinham a punheta. Ela gozou uma, duas, tr�s vezes naquelas l�nguas, agora n�o gemia mais, uivava, gritava, estremecia.
Quando gozou pela quarta vez, seu marido tirou duas notas de cinquenta e deu a cada homem e disse-lhes:
- Isso da� d� para duas putas de primeir�ssima.
Os homens pegaram o dinheiro mas permaneceram em p�. Os dois se vestiam, e logo estariam decentes. Um dos homens come�ou:
- Sabe o que �... Eu quero comer a puta da sua mulher.
S�rgio mal acabou de abotoar a cal�a e quando levantou a cabe�a de surpresa, deu um soco na cara do b�bado. O outro partiu para cima, mas sem reflexos devido ao �lcool caiu ao lado do amigo.
Chegando no hotel, ambos tomaram banho e deitaram-se.
- Que loucura! – comentou a mulher, aconchegando-se nos bra�os fortes do marido.
- Mas parece que voc� gostou...
- Sim, mas... Nossa... voc� mandou aqueles caras me chuparem, amor. – Falou ela fazendo biquinho, com a voz meladinha.
- Mas n�o foi gostoso? Em p�blico � gostoso.
- � at� mais gostoso, amor. Quero fazer mais... – Ela ponderou e depois perguntou: - Voc� n�o ficou com ci�mes?
- Um pouco, mas... o tes�o, o momento, eu quis fazer aquilo. – Ele segurou meu queixo firme. – Voc� sabe que � minha. S� minha. E vou te comer em p�blico em cada pracinha dessas cidadeszinhas se voc� quiser. – Ela sorriu e seus olhos castanhos-claros cintilaram.
- N�o vou te dividir com nenhuma mulher, j� vou lhe avisando, n�o sou assim. – Ela fez outro biquinho.
- Eu sei – disse ele indo buscar um beijo nos l�bios cor-de-rosa dela, afrouxando a pegada no seu queixo.
Ele j� fechava os olhos quando ela voltou a falar:
- Amoorr...
Ele abriu os olhos e olhou para o lado. Viu que a mulher, ainda acordada, com as pernas abertas e a camisola levantada, tinha os dedos na buceta e se masturbava.
- Acho que quero mais no cuzinho –, disse ela enquanto enfiava dois dedos na buceta, levava à boca, lambia e sorria para ele.
- Voc� � uma menininha muito fogosa pro seu tamanho, sabia? – Ela riu do coment�rio. - N�o sei como n�o est� toda dolorida porque n�o tive piedade de voc� naquele banco, Carolzinha. – Ele puxou a cabe�a mais para cima em seu ombro. – Acontece que n�o quero te deixar toda dolorida, por mais que voc� ainda esteja com tes�o, temos muitos dias pela frente e vou te comer o cu em todos eles. – Ele puxou de uma vez o corpo todo dela mais para cima, enfiou a m�o entre as pernas, abrindo passagem para seus dedos.
- Deixa eu te ajudar. - Tomou-lhe os l�bios e enfiou o dedo na buceta dela, masturbando-a. – Voc� � uma gostosinha. Vinte tr�s aninhos, casa com homem bem mais velho, contra sua fam�lia, casou virgem, inocente, apaixonada... e virou uma putinha... - Ela ria, gemia e beijava o homem onde conseguia alcan�ar.
- Eu te amo, foi o maior acerto que eu fiz...
Ele metia for�ando as paredes da buceta, o rosto dele s�rio e grave, parava e fazia movimentos circulares e de cima para baixo no clit�ris, olhando o rosto, encarando-a revirando os olhos de prazer, e rindo das suas carinhas de tes�o. N�o durou muito e ela gemeu forte. O corpo estremeceu inteiro, o cora��o acelerou e ela gozou apertando o bra�o do amado, tremendo sob seu corpo. Ele sabia como masturbar uma mulher, levando-a ao orgasmo em poucos minutos.
- Tamb�m te amo, n�o posso mais viver sem ver seu rostinho se contorcendo de tes�o enquanto goza e me melando todo, menininha. Olha s�, to com a m�o toda encharcada. Lambe, isso... limpa tudo e vamos dormir. Amanh� vamos seguir viagem cedo e ainda quero te comer antes de ir.
Espero encontr�-los novamente no pr�ximo conto sobre nossa primeira vez, caso haja interesse de voc�s, leitores. Beijos molhados, Carolzinha.