COMO DEI O CU PELA PRIMEIRA VEZ
Certa vez eu estava participando de um curso, deste de atualiza��o em Joinville SC. Era no m�s de junho, fazia um friozinho bem gostoso. Todos estavam bem vestidos e entre uma palestra e outra sempre tem um intervalo e a gente conhece pessoas diferentes.
Neste dia conheci um cara bem culto e nos encontramos no bar do hotel que est�vamos hospedados e conversamos sobre v�rios assuntos quando fal�vamos sobre garotas, ele perguntou se eu tinha alguma fantasia sexual.
-Claro que eu tenho, desde a �poca de inf�ncia tenho vontade de transar com
um travesti.
-Ah �, eu conhe�o algumas daqui, e c� entre n�s melhores que algumas
mulheres. Que tal sairmos e fazermos uma suruba por a�?
-Legal, j� terminamos o curso mesmo.
Sa�mos e ele me levou para a zona e encontramos Nick, ela era maravilhosa muito feminina, se eu a visse na rua diria que era uma mulher.
-Hei, v� devagar, acho que vou te fazer uma grande surpresa, v� para o hotel
e eu levo outro traveco para voc�.
-Ta legal, mas tem que ser feminina dengosa e bem dotada, pois eu n�o queria
ser apenas ativo, queria curtir ser fodido tamb�m.
Ele me tranquilizou, dizendo que ser� realmente da forma como ele sonhava, e me despedi dele, dei o n�mero do quarto e fui embora.
Chegando, imediatamente fui tomar um banho, me lavei bem, principalmente meu cuzinho virgem, peguei um tipo de bombinha d’�gua que comprei na farm�cia, enchi de �gua e coloquei dentro do meu cu, a fim de lavar bem internamente, isso eu li em uma revista gay, eles fazem dessa forma afim de n�o deixar nenhum vest�gio de fezes no canal do anus.
Achei a sensa��o maravilhosa, fiquei com muito tes�o, aquela �gua na minha entranha me preenchendo e limpando tudo mesmo, me senti limpinho literalmente, pronto para minha aventura.
Para garantir e n�o sofrer muito quando for dar o cu, peguei um lubrificante KY e passei na entrada, assim como l� dentro.
O interfone toca, eu atendo e o porteiro anuncia que uma jovem est� a minha procura, imediatamente mando ela subir.
Quando abro a porta, fiquei boquiaberto, era uma senhora gata, realmente bonita, deixava muita menina abaixo de seus p�s.
Passado o susto, mandei-a entrar, ela educadamente pediu licen�a e sentamos no sof� da sala e come�amos a conversar, e o mais interessante e que eu n�o estava nervoso, estava calmo e com muito tes�o.
- Voc� j� teve alguma experi�ncia nesse tipo de transa?
-N�o, sou virgem.
Ela com um sorriso lindo nos l�bios, ela aproximou-se de mim, segurou-me a nuca e come�amos a nos beijar, nunca tinha beijado um homem, mas que beijo delicioso, aqueles boca com l�bios carnudos, era uma delicia.
- Ser� que voc� pode fazer um strip, s� para dar uma olhada no material?
Ela imediatamente atendeu, come�ou a tirar sua blusinha, sua mini saia, ficando apenas com uma min�scula calcinha fio dental, tinha uma bunda fenomenal, curioso em sentir a pele daquele monumento, aproximei-me por tr�s, encostando meu pau que estava explodindo de tanto duro que estava, encostei na sua bunda, ela virou-se de frente, tirou minha camisa, e beijando meu peito, minha barriga, mordiscou meu pau por cima do short, e foi baixando com a l�ngua, ate deixar-me de pau dur�ssimo.
Mandou-me sentar no sof�, e come�ou a me acariciar o peito e com bastante vigor na m�o enfiou por dentro do short e apertou o meu pau, aquilo me fez sentir dominado, possu�do e submisso. A� ela debru�ou-se sobre meu corpo entregue no sof� e come�ou a me fazer um boquete, me deixando louco de vontade de come-la.
Ela lambia toda a extens�o do pau, chupava forte a cabe�a, deslizava ate os bagos, e levantou minhas pernas, de modo que meu cuzinho ficou a mostra, meteu a l�ngua com maestria de tirando o f�lego, de tanto tes�o que senti, nunca pensei que uma linguada no rabo era t�o gostoso.
Resolvi tomar a iniciativa, inverti a posi��o e coloquei-a de 4. Comece a puxar a calcinha, porque queria v�-la nua em pelo qual foi minha surpresa, quando vi aquele caralho enorme no meio das pernas, t�o meiga, feminina e t�o macha.
O pau dela era bem maior que o meu, eu tenho 19 cm e ela devia ter uns 20 cm, meio bojudo, cabe�a pequena, mas do meio para o saco tinha 6cm de di�metro, parecia igual um p� de mesa.
N�o resisti, queria comer primeiro, mas enfiei todo aquele caralho meio mole na boca. Situa��o que muitas vezes fantasiei, o caralho come�ou a pulsar dentro da minha boca, n�o fiz de arrogado e lambi seu saco lisinho, ela depilava tudo n�o tinha nenhum pelo se quer, at� o cuzinho era lisinho, enfiei tr�s dedos de uma s� vez, e entrou com facilidade, que tes�o que estava sentindo.
Ela sentindo que eu estava adorando, me pegou pelos bra�os, com certa for�a me colocou de bru�os no sof�, com o rosto no acento, colocou almofadas embaixo de minha barriga, bateu com seu caralho j� duro na minha cara.
-Chupa o meu pau seu mach�o, eu sou seu dono hoje, lambe as minhas bolas.
Como uma putona depravada que voc� �, assim, agora lambe o meu cu.
Enquanto eu prazerosamente obedecia, ela pegou sua bolsa, tirou uma camisinha, e um tubo de KY, gel, lambuzou a entrada e come�ou a enfiar os dedos, eu j� tava quase gozando.
Ela pressionou o meu corpo para baixo, passou por cima posicinou-se atr�s, senti ent�o a cabe�a do caralho for�ando e passando a entrada do meu cuzinho virgem, a do�a, mas era suport�vel, pois o tes�o que eu estava sentindo era maior, diferentemente do que eu pensava estava de pau meio mole, mas gozei soltei a porra, lambuzando toda a almofada, e ela come�ou um vai e vem me levando a loucura, era uma sensa��o gostosa, de preenchimento pleno, pois quando ela penetrava, sentia o pau arreganhar tudo o anel, ficar todo aberto.
Uma coisa dura e ao mesmo tempo macia, quente e vigorosa entrando e saindo de dentro de meu cu.
-Eu trouxe a minha m�quina digital, vou mostrar uma coisa para voc�. Disse ela.
Quando ela estava quase gozando, tirou rapidamente seu pau, tirou uma foto, tirou a camisinha, e pegando–me pelos cabelos enfiou o caralho na minha boca e me fez sentir o gosto de sua porra quente e abundante encher a minha boca, era a primeira vez pra mim e eu estava achando tudo delicioso.
-Olha s� o seu cu arrombado fazendo OOOO! N�o � lindo?
-Puta merda voc� me deixou assim? Parece o cu das mulheres que como.
O meu cu latejava de t�o aberto e minha cara cheia de porra, aquilo me deixou de novo com tes�o.
Ela percebendo, colocou uma camisinha no meu pau e sentou-se de frente pra mim.
-Agora quero ser comida no cu, afinal s� voc� tem direito, fode, fode.
Ela come�ando a cavalgar, at� que eu gozei mais uma vez.
Foi delicioso, e se eu soubesse que seria assim, teria dado meu cu amais tempo.
Depois fomos tomar um banho junto e ela me ensaboava e enfia o dedo no meu cu, eu gemia e ela me enrabou mais uma vez, me posicionou sentado na Borba da pia com as pernas abertas e ela meteu aquele caralho de 20 cent�metros no meu cuz�o que h� esta hora j� estava largo e gozou dentro dele olhando bem nos meus olhos.
- Nem parece que � a sua primeira vez, seu cu � muito gostoso.
N�o falei nada estava totalmente satisfeito, paguei e fui deitar para descansar.
Quando acordei, o Carlos telefonou.
-E a�? Foi tudo aquilo que voc� queria?
-Porra foi muito bom, estou com o cu doendo at� agora, precisamos combinar
outra amanh�, aquela suruba n�s dois, uma puta e ela.
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