PEGANDO O CUNHADO
Tudo come�ou com uma carona! O marido da minha irm� � um tes�o, 1,75m, 75Kg, malhado, bonito, vou cham�-lo de Adolfo. Tenho 1,73m, 78 Kg, divertido, safado e vou me denominar Joaquim.
Meu carro foi para oficina e precisei de uma carona para voltar para casa. Meu cunhado, por pura coincid�ncia estava perto e se ofereceu para me dar uma carona, de moto. Aceitei. Por causa do medo da moto e depois de v�rios pedidos para ir devagar, Adolfo iniciou uma brincadeirinha de acelera para me assustar levando-me a agarr�-lo bem apertado pela cintura. N�o consegui resistir aquela de homem e n�o teve outra me excitei. Adolfo notou o volume na cal�a em sua bunda. De repente, ele deu uma empinada para eu saber que estava gostando, penso eu. Baixe a m�o da cintura e estava de pau duro. Tudo isso no tr�nsito de uma grande cidade. Quando chegou na porta de minha casa, Adolfo me perguntou se n�o queria ir para a casa dele. Perguntei por minha irm�, que estava de plant�o. Aceitei na hora. Chegando l�, passamos a nos beijar loucamente e fomos para o quarto de h�spedes, onde iria dormir. O tes�o foi nos consumindo. Tiramos pe�a por pe�a. Primeiro as camisas. Nas preliminares, ele come�ou a chupar meu peitos e eu os dele. Num rompante, baixamos as cal�as e come�amos um maravilhoso 69. N�o lembr�vamos mais de nada. N�o pod�amos perder tempo para conversar. Por certo, a d�vida paira em minha cabe�a. Quem vai ser o passivo? N�o deu outra. Em simula��o de luta, me virou e come�ou a ro�ar sua rola maravilhosa de 20cm, anat�mica. N�o resistir. Pedi para ter calma e ir devagar pois havia muito tempo que n�o dava a bunda. N�o deu outra ele passou um creminho e enfiou de vez. Sussurrava em meu ouvido, cunhadinho tarado, bunda linda, alisando meus peitos e mandando rola. N�o aguentei a press�o e pulei para o lado. Voltamos a nos beijar. Estavamos medindo for�as. Novamente, em simula��o de luta, mordiscando meus peitos (momento em que descobrir que gosto de mordida nos mamilos forte) quase gozei. Consegui virar meu cunhado e passei a lamber sua bunda. Enfiei a l�ngua toda no cu dele. Adolfo ficou extasiado. N�o resisti o cuzinho j� todo lambuzado e mandei ver. Enfiei toda minha rola, que n�o passa de 19 cm, mas bem grossinha, vendo ele suar feito louco. Quanto mais eu metia, mas ele queria. Foi fant�stico. Ele terminou virando e passamos a nos chupar. Pedi mordiscando minha orelha para me comer novamente, dizendo que eu era mais quente que minha irm�. Juro que nunca tive inten��o nele antes desta carona. Nos beijamos, nos alisamos, sent�amos nossa carne arder de tanto tes�o. N�o teve outra passamos a revezar nas penetra��es. Um pouco ele me comia, um pouco eu o comia. Sem resist�ncia, gozamos juntos. Sil�ncio absoluto. Comecei a alisar seus peitos e falei que n�o imaginaria uma loucura dessa. Ele me beijou freneticamente. Rimos um pouco e juramos segredo. Logo em seguida, tive nova ere��o. Ele ficou espantado e caiu de boca na minha rola. Comecei a enfiar o dedo em sua bunda. Ele teve ere��o. Sem segredos, coloquei ele de ladinho e passei a enfiar sem pena. Colocava a rola toda e tirava, enfiando de vez para ouvir os gemidos em voz de homem, grossa. Foram muitas unhadas, coisa que s� notei no outro dia. Ele pulou me agarrando, e fez o mesmo comigo. Como j� estava com o cu acostumado a levar aquela rola, foi o m�ximo. Gozamos alucinadamente neste compasso. Dormi l�, com ele. Minha irm� chegou e nos pegou na cama, ainda bem que est�vamos acordados. Disfar�amos, mas acho que n�o colou, pois houve umas indiretas. A partir desse dia ficamos mais amigos, fazendo as coisas juntos, um carinho imenso, mas nunca mais repetimos, com exce��o de outro momento com um amigo dele, que � lutador, corpo perfeito, lindo, rola grande e grossa que fica para a pr�xima hist�ria. Aceito contos picante em fam�lia [email protected]