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A COR�A DO 8ª ANDAR

Nossa adolesc�ncia sempre traz lembran�as de todos os tipos. Lembran�as de amigos, viagens, fam�lia... Mas para a grande maioria dos adolescentes, as lembran�as mais vivas s�o as sexuais. Na adolesc�ncia, somos um po�o de horm�nios, uma panela de press�o prester a explodir. Hoje em dia, a facilidade de extravasar esta tens�o � bem maior, mas n�o era assim h� dez ou vinte anos atr�s. Quando eu tinha meus 19 anos, morava em um pr�dio de 19 andares. Eu morava no sexto, com meus pais e minha irm�. Como eu disse, naquela �poca sexo era um assunto proibido, e transar era algo desconhecido da maioria de meus amigos. Eu era virgem, mas totalmente tarado. Como todos os adolescentes me masturbava como louco, e tinha muitas fantasias. Uma das que mais me perseguiam (e que perseguem ate hoje, com 30 anos) � a das mulheres mais velhas (ou, como eu gosto de dizer, mais experientes). Eu era completamente louco por mulheres de mais idade. Mas n�o mulheres de 30, 30 e poucos. Minha tara era pela faixa de 40 a 50 anos. Claro que n�o era qualquer mulher! Mas isso n�o quer dizer que ela tinha que ser uma miss Brasil. Na verdade, dependendo de quantos espermatoz�ides j� haviam subido ao c�rebro, meu controle de qualidade variava bastante. Neste mesmo pr�dio, entre todas as minhas fantasias sexuais, uma se destacava. Dona C�lia (nome real), m�e de um amigo meu chamado Jorge, que morava no oitavo andar. Jorge n�o era l� um cara t�o legal assim, mas eu fazia o poss�vel para ir a casa dele brincar, s� para poder olhar para Dona C�lia. Como disse antes, ela n�o era uma miss Brasil, mas certamente era bonita. Ruiva, com sardas por todo o rosto, colo e bra�os, olhos pretos. Era magra, com longas pernas e seios pequenos mas n�o muito, daquele tipo que se destaca quando a mulher est� com uma blusa de tecido leve. Calculo que ela tinha cerca de 43, 44 anos, apesar de ser muito jovial. Dona C�lia me tratava muito bem, mas nunca demonstrou qualquer tipo de atra��o. Ela era, na verdade, uma mulher "muito s�ria", como se dizia à �poca. O pai de Jorge trabalhava em um banco e viajava muito, deixando Jorge (�nico filho ainda solteiro - era tempor�o) e Dona C�lia em casa por longos per�odos. Quando isso acontecia, era raro v�-la fora de casa. Ela sa�a apenas para comprar algo para casa (como leite e p�o) ou chamar Jorge para almo�ar. Era, em resumo, o prot�tipo da esposa da �poca: Caseira, recatada e submissa. Isso n�o impedia, por�m, que em minhas fantasias ela fosse a maior puta da face da terra. Tudo isso come�ou a mudar em uma tarde de setembro de 85 (n�o, n�o me lembro do dia :-) ). Era um dia de sol, e Jorge e eu jog�vamos bola com outros amigos. Dona C�lia foi chamar Jorge para almo�ar, e ele perguntou se eu poderia ir junto. Como sempre, Dona C�lia simpaticamente concordou. Como passei em casa, tomei um banho e como sempre fazia quando ia para a casa de Jorge me arrumei e perfumei ao m�ximo, com a mesma v� esperan�a de ser notado pela m�e de meu amigo. Ap�s avisar minha m�e, fui para a casa dele. Dona C�lia estava linda como sempre! Com um vestido leve florido, maquiagem leve e um sorriso encantador, ela abriu a porta para mim e pediu que eu esperasse enquanto Jorge acabava o banho. Sentei no sof� e a fiquei observando colocar a mesa. A cada vez que ela se virava, admirava seu bumbum pressionado pelo vestido leve. Quando vinha, olhava seus seios pequenos e lindos. Eu estava j� com o pau duro, e tentava disfar�ar como podia, mas estava dif�cil: Eu esqueci uma das regras principais de quando ia at� a casa de Jorge, que era usar uma cueca bem apertada. Minha cueca era solta, e deixava meu p�nis (que n�o era pequeno, embora como essa � uma hist�ria real n�o tivesse os 30 cm de outras hist�rias :-) )a mostra. Me mexi de um lado, de outro, tentei pensar em outra coisa, mas estava dif�cil. Para meu desespero, Dona C�lia terminou de colocar a mesa, chamou Jorge (que disse que j� sairia do banheiro) e foi at� o sof� me chamar. Ela mal come�ou a frase quando olhou para baixo e viu o �bvio: O volume no meu short. Dona C�lia parou de falar de repente e ficou muito, muito vermelha. Voltando para a mesa, terminou a frase, dizendo que eu me sentasse. Com o susto, para minha alegria meu pau desinchou quase que instantaneamente. Independente disso, tudo o que eu queria era sumir. Eu acho que nunca senti tanta vergonha quanto aquele dia... De qualquer forma, como n�o tinha op��o, sentei à mesa e ficamos os dois olhando para baixo at� Jorge chegar. O almo�o foi um mon�logo de Jorge, enquanto eu e Dona C�lia mal fal�vamos. Terminado o almo�o, ela pediu que Jorge e eu f�ssemos para o quarto enquanto ela arrumava a casa. Eu disse a Jorge que precisava ir embora, e fui para casa, me sentindo como se tivesse sa�do de uma pris�o! Chegando em casa, por�m, tudo o que aconteceu mexeu comigo. Me masturbei v�rias vezes naquele dia, pensando em Dona C�lia olhando para meu short e vendo o volume de meu pau... Durante muito tempo, fiquei apavorado pensando que Dona C�lia contaria o que aconteceu para minha m�e. Isso obviamente n�o aconteceu, caso contr�rio eu n�o estaria aqui contando esta hist�ria, pois minha m�e teria me trucidado. :-) O tempo passou, tudo aquilo ficou para tr�s e eu voltei a frequentar a casa de Jorge. Sua m�e me tratava da mesma forma de sempre, n�o dando a entender que nada havia mudado. Eu, por�m, me sentia estranhamente mais "abusado". A id�ia de que ela j� havia me visto excitado (e que provavelmente sabia que era por sua causa) me fazia sentir como se eu tivesse algum tipo de liga��o sexual com ela. Claro que isso n�o quer dizer que eu tomava liberdades com ela. Por�m, sempre que est�vamos longe da vista de outras pessoas, eu a olhava insistentemente, sem me preocupar se ela percebia ou n�o. Na verdade, eu fazia quest�o que ela percebesse. As velhas cuecas apertadas deram lugar às largas, e era frequente eu deixar minha ere��o aparente enquanto a observava. Dona C�lia, por sua vez, evitava olhar para mim. Mesmo assim, eu podia perceber que ela sempre olhava de rabo de olho, e corava logo em seguida. Eu sentia, apesar de minha total inexperi�ncia, que Dona C�lia sabia o que estava acontecendo. E, na minha cabe�a, se ela continuava deixando que eu fosse at� l� e n�o havia falado nada com minha m�e era porque, de alguma forma, gostava daquilo. Assim, com o passar do tempo, fui ficando cada vez mais e mais ousado. O primeiro passo foi ficar de p� e n�o sentado, deixando muito mais à mostra o volume nas cal�as. Dona C�lia agia da mesma forma, fingindo n�o ver. Depois disso, passei a ficar cada vez mais perto de onde ela estava. Era muito comum Jorge tomar banho ou mesmo ir comprar algo na rua enquanto eu estava l�, e me deixar sozinho. Nessas horas, eu era ainda mais ousado. Foram semanas neste chove-n�o-molha, mas eu cada vez mais acreditava que meu sonho podia se tornar realidade. At� que um dia, j� com a contagem de esperma no c�rebro nas alturas, Jorge disse que ia at� a rua comprar p�o e me pediu para ir com ele. Eu inventei uma hist�ria sobre estar com a perna doendo por causa do jogo de bola e disse que n�o queria ir. S� que, como estavas no quarto, Dona C�lia n�o viu isso. Jorge saiu, e eu fiquei a s�s com ela. Logo depois Dona C�lia saiu do quarto e foi at� o banheiro. Pude ouvir o som da �gua da torneira, e logo depois ela fechou a porta. Um minuto depois, saiu de novo e entrou em seu quarto, abrindo o arm�rio. N�o resisti e fui at� a porta, que era no final do corredor. Me esgueirei de forma a s� colocar os olhos na porta e olhei para dentro. Quase ca� para tr�s! Dona C�lia estava sem camisa, e tirava o suti�! Sobre a cama, havia um outro suti� e um vestido, que ela provavelmente iria colocar para ir a algum lugar. Meu pau cresceu quase que instantaneamente, e por instinto coloquei minha m�o sobre ele e comecei a esfreg�-lo. Dona C�lia, sem suspeitar de nada, tirou o suti�. Como ela estava meio de lado, pude um de seus seios. At� hoje, acho que foi a maior excita��o que j� senti na vida! Meu primeiro bico de seio! Seus bicos eram marrom claro, da cor das sardas, e bem grandes em rela��o ao tamanho do seio. O seio era pequeno, e por isso ainda durinho, embora obviamente n�o fosse o seio de uma menina de 19 anos. Eu j� estava quase gozando s� de olhar, quando Dona C�lia de repente abriu outra porta do arm�rio. S� que esta outra porta tinha um espelho! Mal abriu a porta, Dona C�lia olhou para o espelho e me viu, levando um susto e exclamando um "oh!". Rapidamente, pegou sua blusa e cobriu os seios, enquanto eu desesperado voltava para o quarto de Jorge. O tempo que se passou pareceu uma eternidade. Eu olhava pela janela, vendo se existia como escapar, em meu desespero. N�o sei quanto tempo levou, mas sei que Dona C�lia finalmente apareceu na porta, vestida e muito vermelha. Disse ent�o uma frase que lembro at� hoje: "N�o vou contar para sua m�e. A culpa foi minha.". Dito isso, saiu e se trancou em seu quarto. Eu nada entendi, mas estava t�o alucinado que sa� e fui para casa, sem sequer esperar Jorge voltar. Passei quase um m�s sem coragem de voltar at� a casa de Jorge. Uma mistura de vergonha e culpa me assolava, e eu n�o queria nem pensar em ver Dona C�lia. Mas a cada vez que me lembrava daquele bico de seio, meu pau crescia na hora... Era uma tortura evitar, mas eu n�o me sentia preparado para ir at� l�. Um dia, por�m, minha m�e contou a novidade: Jorge estava com dificuldades em matem�tica (assim como eu), e ela havia sugerido à Dona C�lia contratarem juntas um professor particular. Dona C�lia concordou, e as aulas seriam na casa de Jorge, pois l� em casa minha irm� menor atrapalharia. Eu escutei aquilo incr�dulo, sem saber se gostava ou n�o da id�ia. Por�m, como isso era indiferente, uma semana depois estava eu na casa de Jorge, desta vez de volta às cuecas apertadas... Dona C�lia me recebeu normalmente, como se nada houvesse acontecido. Entrei, me sentindo muito envergonhado, e sentei à mesa com Jorge e o tal professor. A aula transcorreu normalmente, com Dona C�lia sentada na sala lendo uma revista. Por�m, uma coisa me chamou a aten��o: Vira e mexe eu olhava para Dona C�lia e ela estava olhando para mim. Sempre que isso acontecia, imediatamente ela desviava o olhar, mas logo depois eu podia sentir seus olhos em mim novamente. Isso foi me deixando confuso e excitado, e eu nem mais prestava aten��o na aula. Depois de uma hora nesta estranha tortura, a aula acabou. Eu estava mais do que excitado, e s� pensava em ficar a s�s com Dona C�lia e descobrir afinal se ela estava ou n�o me olhando. O professor se despediu, e Jorge disse que ia jogar bola. Eu inventei uma desculpa e disse que n�o queria ir, mas que precisava ir ao banheiro. At� hoje n�o entendo como Jorge n�o achou estranho eu querer ir ao SEU banheiro morando s� dois andares acima, mas o fato � que ele saiu para jogar bola e eu fui ao banheiro. Uma vez l� dentro, pensei sobre o que fazer. Afinal, eu n�o podia sair do banheiro e pular em Dona C�lia. Eu podia estar errado! E se eu setivesse, estaria morto. Depois de muito pensar, tomei a decis�o. Quando sa� do banheiro, Dona C�lia se levantou como quem vai me levar at� a porta, sorrindo para mim. Eu olhei para ela e, sem desviar o olhar apesar da excita��o e do medo, disse: "Dona C�lia, eu queria... me desculpar pelo outro dia...". Ela n�o esperava, e novamente ficou vermelha, baixando o olhar. Depois de um tempo, me olhou novamente e disse: "N�o precisa me pedir desculpas. Eu disse a voc� que foi minha culpa..." Perguntei: "Como assim, sua culpa?". Ela novamente baixou o olhar, e parecia se decidir sobre algo. Enfim, ainda de cabe�a baixa, disse: "Eu sabia que voc� me observava pela casa todos os dias e nunca fiz nada. Eu... Eu me sentia bem sendo observada por um rapaz novo e bonito e... E eu n�o fiz nada para voc� parar, e assim foi minha culpa..." As palavras "novo e bonito" e o "eu me sentia bem" ecoaram na minha cabe�a. Meu cacete novamente se colocou em posi��o de sentido, devidamente estrangulado por minha cueca-pris�o. Eu tomei o m�ximo de coragem e resolvi fazer o que hoje chamamos "chutar o balde". Falei de uma vez s�, sem respirar (por isso vai a frase toda sem pontos ou v�rgulas): "Dona C�lia eu acho a senhora muito bonita e penso muito na senhora o tempo todo o dia todo. A senhora � linda e se eu pudesse casava com a senhora". Eu mesmo n�o acreditei no que havia dito. Aquilo, por�m, pareceu mexer com ela. Dona C�lia ficou ruborizada, mas logo pude ver l�grimas em seus olhos. Ela parecia n�o saber o que fazer. Eu, como j� estava para l� de Marrakesh, ao v�-la chorar peguei sua m�o e a levei para o sof�, onde nos sentamos. Comecei a pedir desculpas, n�o queria faz�-la chorar. Ela deixava as l�grimas escorrerem, e eu fui ficando cada vez mais excitado e ao mesmo tempo mais confuso. At� que ela olhou para mim, com os olhos cheios de l�grimas, e eu n�o suportei: A abracei e dei meu primeiro beijo. Desajeitado, sem a menor t�cnica. Ela n�o se afastou, e meu cora��o acelerava cada vez mais, enquanto eu a apertava em meus bra�os. Seus l�bios, inicialmente tr�mulos e sem a��o, passaram a responder levemente meu beijo. Am um minuto, ela me beijava como eu nunca fui beijado at� hoje, um beijo quente, apaixonado, obsceno. Minhas m�os ainda t�midas descansavam em suas costas, tremendo e suando. Por�m, com o passar do tempo e com aquele beijo louco, minha excita��o ultrapassou o medo e minhas m�os come�aram a percorrer suas costas, apertando e esfregando com vontade. Ela respondia, aumentando o ritmo da respira��o e me beijando mais apaixonadamente. Suas m�os come�aram a esfregar meus cabelos e meu rosto, como que tentando me puxar ainda mais para perto dela. A essa altura, meu pau parecia que ia explodir. Eu, n�o aguentando mais, fui pouco a pouco trazendo minha m�o para a frente de seu corpo, at� que finalmente pude sentir a lateral daqueles seios com que tanto sonhei. Pude sentir seu corpo estremecer quanto pela primeira vez toquei os bicos largos e duros de seus seios por cima de seu fino vestido. Quase que por instinto, comecei a beliscar de leve aquele bico gostoso, e com a outra m�o abaixei a al�a do vestido junto com a do suti�, sem desgrudar minha boca da de Dona C�lia por um minuto sequer. Quando finalmente pude sentir seus seios expostos, parei de beij�-la. Precisava finalmente ver aquele seio, aquele objeto do desejo com que tanto sonhei. E quando olhei vi que ele era ainda mais lindo do que eu imaginava! Pequeno, com sardas por todo ele, e um bico marrom claro que pedia para ser chupado. N�o aguentei, e me joguei de boca no seio de Dona C�lia. Ela come�ou a balbuciar que n�o pod�amos fazer aquilo, que eu devia parar, que ela era casada, que eu era s� uma crian�a, mas eu n�o pretendia dar a ela nenhuma chance de se arrepender. Sugava seu seio como se fosse a �ltima coisa que eu fosse fazer na vida, desesperado, louco de desejo. Ela se deitou no sof� por causa de meu peso, e eu deitei por cima dela. Por�m, quando senti meu pau encostar na calcinha totalmente encharcada de Dona C�lia, gozei... Foi uma das sensa��es mais gostosas e ao mesmo tempo mais frustrantes da minha vida. Gozar nas cal�as, aquela altura? Dona C�lia percebeu pelos meus movimentos e pelos sons que fiz o que havia acontecido. Arfando, ela saiu de baixo de mim e tentou se recompor. Arrumou os ruivos cabelos, colocou o vestido no lugar e tentou arrumar o rosto, que estava totalmente borrado de suas l�grimas e seu batom. Falou que eu devia ir, e foi para seu quarto correndo. Por alguns segundos, analisei a situa��o. Eu estava ali, com a cueca toda melada, com o objeto de meu desejo no quarto, e nada a perder. Naquele momento, deixei de ser um menino assustado para ser um homem decidido. Tirei minha roupa e fui at� o quarto de Dona C�lia. Abri a porta e a vi deitada de bru�os, chorando em seu travesseiro. Seu bumbum macio e grande marcava o vestido, e suas pernas apareciam at� a coxa. Quando ouviu a porta se abrir, ela olhou para a porta e pude ver seus olhos se arregalarem ao me ver n�. Meu pau, que estava murcho, j� estava crescendo rapidamente com aquela vis�o. Dona C�lia levantou e se encostou a parede, chorando, pedindo que eu fosse embora. S� que agora eu estava decidido... Fui at� ela, e segurei suas m�os com uma das minhas. Com a outra, peguei a calcinha que ela usava e arranquei de uma s� vez, rasgando o tecido e fazendo com que ela desse um grito. A joguei na cama e deitei sobre ela. Dona C�lia ainda chorava, e pedia por favor que eu parasse. Aquilo s� me excitava mais e mais, e eu forcei suas pernas a se separarem. Ela fazia for�a, e eu n�o conseguia o que queria. At� que coloquei uma das m�os no bico de seu seio (por cima da blusa) e comecei a apertar cada vez mais forte. Ela gritava de dor, at� que n�o resistindo mais abriu as pernas. Eu posicionei meu cacete na entrada daquela vagina de cabelos ruivos, que ainda estava ensopada, e meti tudo de uma s� vez. Dona C�lia soltou um gemido de dor, e virou o rosto para o lado, chorando convulsivamente. Eu comecei meus movimentos de entrada e sa�da, devagar mas com muita decis�o. Deixei meu corpo sair sobre o dela e comecei a falar baixinho em seu ouvido que n�o queria machuc�-la, que eu sabia que ela tamb�m queria aquilo, que n�s n�o est�vamos fazendo nada de mais, que tudo ia ficar bem. Comecei a beij�-la no rosto, na boca, nos olhos, no pesco�o, e sua respira��o foi ficando mais e mais ofegante. Seu choro foi diminuindo, dando lugar a gemidos deliciosos. Dona C�lia foi se deixando levar, e logo olhou nos meus olhos, com os seus ainda molhados e borrados de maquiagem, e me deu um longo e demorado beijo. Com os instintos finalmente falando mais alto que a raz�o, come�ou a mexer os quadris e a devolver minhas estocadas, gemendo deliciosamente e revirando os olhos. Eu estava quase gozando, mas tentava ao m�ximo segurar o gozo. At� que, de repente, Dona C�lia soltou um grunhido e come�ou a se debater, enquanto chavava as unhas vermelhas em minha bunda, como se quisesse que eu entrasse todo dentro dela. Gozei loucamente junto com ela, soltando um grito de prazer e exaust�o. Ficamos por alguns minutos naquela posi��o, respirando um de encontro ao rosto do outro, com Dona C�lia me olhando nos olhos. Meu pau desinchou lentamente dentro daquela vagina quente e experiente, at� que com um escorreg�o saiu dela e ficou ro�ando em seus pelos pubianos. Me dando um beijo lento e suave, Dona C�lia me pediu que sentasse na cama e se sentou em frente a mim. Come�ou a falar sobre o que havia acontecido, que ela me achava muito atraente e que ficava muito lisonjeada de ter um rapaz como eu interessado nela. Disse que seu marido praticamente n�o a procurava, e que ela achava que ele tinha um caso com a secret�ria dele, e que ela se sentia muito s� e triste. Disse que nunca tivera nada com mais ningu�m, que casara virgem, e que eu era o segundo homem que ela conhecia intimamente. Depois, olhou para mim e, com l�grimas nos olhos, perguntou o que n�s far�amos agora. Eu, tocado, a consolei, dizendo que n�o se preocupasse, que ningu�m jamais saberia do que aconteceu. Disse que daria a ela todo o carinho que eu pudesse, e que eu � que estava mais do que orgulhoso de ter uma mulher t�o linda como ela comigo. Dona C�lia me olhou cheia de ternura, e novamente come�ou a me beijar. Beijava meus olhos, meu naria, minha bochecha, meu pesco�o... De repente parou e se levantou, finalmente ficando nua. A vis�o daquela mulher linda, nua e sedenta est� at� hoje viva na minha mem�ria. Ela sorriu para mim, e empurrou de leve meus ombros, me fazendo deitar. Depois, subindo na cama, sentou-se sobre meu rosto e deitou seu corpo em dire��o ao meu p�nis, a esta altura novamente ereto. Encostando aquela vagina cheirosa e bem tratada em meu rosto, pediu baixinho que eu a lambesse e chupasse. O h�lito dela pr�ximo ao meu p�nis, enquanto ela dizia isso, me fez enlouquecer. Coloquei as m�os sobre aquela bunda macia e branca e me afundei em sua vagina, colocando a l�ngua o mais para dentro que comnsegui. Comecei a lamb�-la como louco, desde os l�bios at� o mais fundo que consegui. Dona C�lia, por sua vez, segurou delicadamente meu mastro e de uma s� vez o engoliu por inteiro, come�ando um delicioso vai e vem com sua boca quente e vermelha A cada lambida minha, Dona C�lia gemia e chupava mais forte, aumentando meu prazer. Ela lambia da base at� a cabe�a, brincava com a l�ngua na glande, descia de novo at� o saco, voltava a engolir tudo. Depois, come�ou a fazer suc��o com as bochechas enquanto me fazia entrar e sair de sua boca, como se ela fosse uma vagina lubrificada e pronta para me dar prazer. Eu fui enlouquecendo, e ficando cada vez mais selvagem. Coloquei um dedo na vagina de Dona C�lia, lubrificando-o, e o enfiei de uma s� vez no cuzinho dela, fazendo com que ela desse um pulo. Ela parou de me chupar um pouco e me pediu que fosse devagar, pois nunca ningu�m havia feito aquilo. Isso s� me fez ficar mais louco, e meti um segundo e depois um terceiro dedo, fazendo-a dar um grito de dor. Senti um filete se sangue escorrendo de seu �nus, e ela me olhou pedindo que tomasse cuidado, com l�grimas de dornos olhos. Pedi desculpas e comecei novamente a entrar e sair com meus dedos de seu cuzinho, enquanto voltei a lamber novamente sua vagina. Logo ela estava mais doida ainda, rebolando em meus dedos enquanto me engolia todo. Comecei a sentir a cabe�a de meu pau encostar na garganta de Dona C�lia, e acelerei mais ainda meus movimentos. Com um grito abafado em meu pau, ela come�ou a gozar, esfregando sua vagina em meu rosto e chegando a me arranhar com seus pelos. Com isso, n�o resisti e gozei dentro da boca de Dona C�lia, que continuou a me chupar at� meu pau murchar. Quando ela desmontou, vi que estava toda melada, boca, l�bios, rosto. O ch�o do quarto era uma po�a de saliva e porra misturadas. Aquela tarde seguiu por algumas horas de sexo e car�cias. Fiz juras eternas de amor àquela que foi minha primeira mulher, e que at� hoje tem um lugar em meu cora��o. Depois daquela tarde, nos v�amos quase todos os dias, at� o ano seguinte, quando ela e o Marido se mudaram para outro estado. At� hoje me lembro do dia da despedida, de quanto choramos e nos lamentamos... Por uma grande coincid�ncia, reencontrei C�lia quanto tinha 25 anos, em uma viagem ao norte do pa�s. Foi mesmo uma incr�vel coincid�ncia, pois eu sequer sabia que ela estava morando naquela cidade. Ficamos envergonhados a princ�pio, mas com dez minutos de conversa nos sent�amos como naquelas tardes de 85... C�lia tinha ent�o 55 anos, mas ainda era surpreendentemente bonita e sensual. O inevit�vel aconteceu, e no �ltimo dia antes de eu voltar fomos a um motel em uma outra cidade e passamos 19 horas de um amor louco e desesperado. At� hoje nos falamos ao telefone, mas nunca mais nos vimos de novo. C�lia hoje tem 60 anos, o dobro de minha idade. Mas, pelas fotos que me manda, continua a mesma ruiva linda e cheirosa de sempre.

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