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UM SONHO REAL

Bem, tudo foi na minha viagem, uma mistura de sonhos (dormindo e acordado) car�ncia admira��o e desejo que resolvi transformar em conto... que foi mais ou menos assim:

Peguei um �nibus a noite para enfrentar horas de viagem. Estava ainda me recuperando de alguns problemas e indo para uma entrevista em outra cidade. A dor e o sofrimento j� estavam mais amenos, depois que conversei com uma amiga no celular as lembran�as mais distantes e o sorriso j� estavam de volta no meu rosto. E assim seguir a viagem. Fiquei contente por que a cadeira ao lado da minha estava vazia e podendo dormir deitado a noite toda. Dormi feito um anjo. Acordei no sonho o �nibus parou na rodovi�ria de uma cidade do interior. Desci para ir ao banheiro. Ao retornar ao �nibus percebi que algumas pessoas iriam embarcar o que, provavelmente, significava que a cadeira ao lado da minha seria ocupada. Pois pensei..., acabou o meu conforto! S� espero que n�o seja uma pessoa desagrad�vel.

J� acomodado na minha cadeira passei a pensar na minha amiga, que a pouco conversava, e acabei dormindo e sonhando novamente. No Sonho, comecei a observar as pessoas que embarcavam. Primeiro entrou uma senhor de cara amarrada e apar�ncia estranha. Ser�?...Ufa, ele sentou duas filas ap�s de onde eu estava sentada, que alivio. Logo atr�s dele vinha um outro de meia idade, um enorme chap�u na cabe�a e aparentando n�o estar l� muito limpo. Tremi nas bases...esse n�o, por favor! Mais um al�vio, sentou na cadeira a minha frente. E assim as pessoas foram entrando, se acomodando e a cadeira ao lado da minha continuava vazia. Estou com sorte, pensei com meus bot�es, todos que entraram j� sentaram.

Quando achei que n�o iria mais embarcar ningu�m eis que adentra no �nibus ela, ela mesma minha amiga. Fiquei paralisado olhando. Parecia uma vis�o, seria real?. Ela continuou andando no corredor do �nibus vindo em minha dire��o. Meus olhos vidrados o admiravam. Era ela mesma, E n�o s� vinha em minha dire��o como vinha olhando fixo pra mim.

Ela parou, deu um sorriso meio t�mido e sentou-se na cadeira e se acomodou sem disser nada, E assim fiquei, como que paralisado, olhando pela janela.

O �nibus come�ou a andar e eu ali, sem coragem de olhar para outra dire��o. Mas n�o podia seguir o resto da viagem naquela situa��o. Respirei fundo e me virei. Peguei o livro e comecei a ler. Lia, mas n�o estava captando nada do que lia. Aquela presen�a ali ao meu lado se impunha a mim, mexendo comigo de uma forma inexplic�vel.

Fechei o livro e pensei: o que vou fazer? O que esta acontecendo? Vou falar, mas n�o saia nada como fosse uma vis�o, mas ao mesmo tempo n�o era. Resolvi Fingir que estaria dormindo, � isso, vou fechar os olhos e fingir que estou dormindo. Mal tinha tomado esta decis�o e sentir sua cabe�a acomodando se em meu ombro, dali percebi que n�o poderia abrir meus olhos mais a voz dela me perguntado:

- Voc� est� indo pra onde?

Sem tirar a cabe�a e sem abrir os olhos, respondi, com um sorriso tr�mulo no rosto:

- Para S�o Luis,

Ele respondeu:

- Vou ate La com voc�.

Ah, Ela tinha uma voz penetrante, forte, carinhosa e ao mesmo tempo sensual. Isto mexeu comigo e fiquei mudo sem saber como agir e estava tudo bastante agrad�vel e Nessa altura dos acontecimentos sabia que n�o poderia acordar, O �nibus seguiu viagem e j� estava no ar a energia de atra��o que est�vamos sentindo. Conversamos por pensamento. A essa altura j� sabia que era ela, O que est�vamos sentindo j� era mais do que expl�cito, s� faltava acontecer. Eu esperava uma iniciativa da parte dela pois n�o queria ser audacioso. Mas, ao mesmo tempo que esperava que ela tomasse a iniciativa, temia por isso. Temia porque ela � minha amiga... mas ningu�m fica com inimigo, est�vamos em um ambiente pequeno, lotado de pessoas, muito pr�ximas de n�s e iriam perceber. E dentro do �nibus estava totalmente escuro. J� n�o dava mais para ver com nitidez o ambiente em torno de n�s. ELA ent�o pegou a minha m�o e a segurou fortemente. Senti um calafrio percorrer meu corpo. Permanecemos de m�os dadas e nos olhando fixamente. Nos beijamos na boca, um beijo gostoso que iniciou calmamente e foi ficando mais quente, enquanto com a m�o passou a acariciar minha nuca e foi descendo pelas minhas costas, bra�os, pernas, at� que chegou aos meus penis, por cima da roupa.

Quanto ficou totalmente escuro dentro do �nibus eu abri a blusa dela e desabotoei o sutien, libertando os seios que estavam intumescidos de tanta excita��o. Comecei a acarici�-los suavemente, deixando os biquinhos totalmente duros. Eu baixei a cabe�a e passei a lamb�-los e chup�-los, sentindo sua respira��o ficando mais ofegante, mas t�nhamos que n�s mantermos em sil�ncio para que os passageiros em torno de n�s n�o percebessem o que estava rolando.

Ela se deliciava quando eu lambia e chupava seus seios ao mesmo tempo ela segurava firme meu pesco�o e nuca . Mas ela queria sentir mais. Procurei uma posi��o que permitisse que ela colocasse sua m�o no meu penis e fomos nos mexendo na cadeira at� que encontramos a posi��o certa. Onde ela abriu o ziper da cal�a e colocou o meu penis pra fora e pegou com for�a aquela pica que j� estava dura e latejante apertando-a forte com a m�o. Sentir a vontade dela de chup�-lo totalmente exitada. Sab�amos que as pessoas estariam dormindo profundamente, Resolvemos ficar n�s e tiramos a roupa embaixo do len�ol. Primeiro eu, lentamente, depois ela. A sensa��o de nudez embaixo daquele len�ol, dentro de um �nibus lotado de pessoas a nossa volta, nos deixou mais excitados do que j� est�vamos.

Eu comecei a nossa etapa de viagem abaixando-me e chupando deliciosamente sua gostosa buceta. Comecei lambendo-a por fora, continuei chupando fortemente seu grelinho e depois passei a alternar entre enfiar a l�ngua dentro dela e chupar seu grelinho. N�s n�o pod�amos emitir nenhum som, mas via ela se contorcendo de prazer, subindo os quadris, abrindo mais as pernas e segurando a minha cabe�a ao mesmo tempo que me esfregava nela. Sentindo um gosto t�o maravilhoso de seu suco. Quando foi ent�o a vez dela abaixar e sentir o gosto do meu pau. Chupando de todos os modos, engolindo aquele pau at� tocar em sua garganta, lambendo a cabe�a e pelos lados. Ela me dando prazer, mas contive o gozo.

O nosso desafio agora seria fuder de verdade. T�nhamos que encontrar uma posi��o que permitisse que eu enfiasse o meu pau na sua bucetinha, meter muito e n�o sermos percebidos. Fizemos v�rias tentativas at� que encontramos a posi��o perfeita para aquela situa��o. Ela se deitou de lado e de costas para mim. Eu deitei de lado e encaixei o seu corpo ao meu. Ela empinou a bunda, abrindo as pernas e eu fui me ajustando at� que conseguiu enfiar. Sentindo ela toda quentinha, deliciosamente �mida, ELA ajustou seu corpo formando um V, a� ficou perfeito, era s� rebolar de leve e eu enfiar e tirar.

Come�amos os movimentos lentamente. Era como se n�o quis�ssemos que aquela foda acabasse. Ficamos algum tempo assim: Eu tirava e enfiava lentamente o pau, deixando s� a cabe�a dentro. Depois mudou: tirava lentamente e enfiava fortemente at� o fundo. Nesse momento sentir que ela come�ara a gozar e dizendo para n�o parar gemendo de prazer... Comecei a gozar tamb�m (a parte ruim era gozar em sil�ncio).

Mudei o movimento e passei a enfiar e tirar com muita for�a e velocidade. Eu n�o podia dizer nada, mas ouvia mentalmente e fazia o que ELA pedia: enfia esse pau gostoso em mim assim, enfia vai, enfia mais, mete gostoso. Acho que ela lia meu pensamento pois correspondia direitinho com as estocadas em sua bucetinha deliciosa.

Gozando multiplamente como se fosse 3 vezes em uma at� ela sentir meu pau de estremecer e uma quentura maior dentro de sua buceta. Era o meu gozo vindo novamente. Sentindo ela Contraindo sua bucetinha apertando o meu pau e assim saciamos o desejo que se instalou entre nos naquela inesquec�vel viagem de �nibus.

Ao amanhecer, percebi que tudo n�o passou de um sonho... Mas no sonho, tudo foi real.

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