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NA DUCHA COM O PRIMO

Eu e meu primo Robson volt�vamos do futsal, loucos para tomar uma nova ducha assim que cheg�ssemos na casa dele, no interior, onde eu estava hospedado nas f�rias daquele ano. T�nhamos por volta de nossos 19 anos, e o Robson era um carinha branquinho, de cabelos lisos, castanhos, sempre foi muito bonito e de corpo bem legal, praticamente liso - tinha poucos pelos pelo corpo -, e pelo que eu j� havia notado durante as duchas no vesti�rio da quadra, depois das peladas, era dotado de um belo pau, bonito, grossinho, bom comprimento, um tamanho bem chamativo, um pau muito atrativo. As gatas que lerem o conto e os apreciadores de oral em geral v�o entender muito bem do que estou dizendo.

Sempre gostamos de mulher e nunca nem cogit�vamos coisas de bissexualidade, ali�s, meu primo era um dos garanh�es do col�gio, o mulherio praticamente todo aos seus p�s, e fal�vamos muito de buceta, das sacanagens que faz�amos com nossas namoradinhas, amiguinhas, etc. S� que em alguns papos o Robson j� havia manifestado sua curiosidade por receber oral de um cara, j� que havia ouvido dizer que era maravilhoso, que poucas mulheres sabem chupar um homem como outro homem sabe e tal. N�s dois chegamos at� a tomar uma ducha juntos uma vez, por atraso, precisamos cair juntos no banho, e como �ramos primos e bem amigos, n�o vimos nenhum problema. E eu apreciando aquele gato gostoso tomando banho comigo, no mesmo boxe, todo nu, com aquela rola pendurada, muito atrativa, que tanto mexia com a minha imagina��o. Mas eu tinha de me conter, n�o houve contato algum, ele nem devia imaginar que eu estaria instigado para satisfazer a sua fantasia mesmo. S� que a vontade no priminho aqui havia batido e ficado, eu n�o parava de pensar naquela rola e naquele corpo quando me batia umas vontades de ter algo com um cara.

Coincidentemente, depois n�o rolou mais atraso algum pra cursinho nem qualquer outra oportunidade pra termos que chegar do futsal e nos enfiarmos juntos, correndo, no mesmo boxe, pra uma ducha revigorante. Claro que se rolasse eu j� ia investir, porque no fundo eu duvidava que ele reagiria negativamente a uma investida minha, ainda mais que eu queria fazer pra ele o que ele tinha vontade de receber de outro cara mesmo. Quando eu o via se vestindo, saindo da ducha, quando estava se trocando no quarto, enfim, quando podia notar aquele shape perfeito, daquele corpo idem, e aquele lindo atrativo roli�o dele pendurado, livre, soltinho, me dava �gua na boca e um tes�o que eu at� tentava evitar de sentir, mas era dif�cil, ainda mais com aquele gato, delicioso, todo lisinho, bem ali na minha frente. Eu imaginava nossos corpos, eu realizando a fantasia dele, mamando ele infinitamente melhor do que a namoradinha que ele tinha na �poca devia mamar. Eu tamb�m sempre fui muito assediado, mod�stia à parte muito gato e gostoso tamb�m, e sempre tive prefer�ncia por mulher. Mas, de vez em quando, com um cara gato e gostoso assim, eu adoro fazer algo gostoso.

Eu estava decidido a tomar uma iniciativa assim que rolasse nossa pr�xima ducha juntos, e foi bem naquele dia, de mais uma volta do futsal.

Voltamos para a casa dele, reclamando do calor foda daquele ver�o, subimos as escadas depressa, entramos j� ligando o ar na m�xima pot�ncia. E eu mal acabava de tomar um pouco d’�gua e ele j� estava tirando a roupa, jogando as pe�as todas pela casa, indo em dire��o ao banheiro. Eu matei aquele copo d’�gua rapidinho e passei pelo corredor, dizendo:

- Nossa, t� um puta calor mesmo, cara...

E ele:

- �, t� louco pra entrar na �gua de novo.

E antes que eu precisasse pensar em alguma estrat�gia, ele emendou:

- Por que voc� n�o vem tamb�m? N�o pega nada, somos primos mesmo, � s� uma ducha... Assim voc� n�o precisa ficar a� esperando at� eu sair, cara. O calor t� foda, cai pra dentro aqui tamb�m.

J� acelerando um pouco por dentro, nem pensei duas vezes, fui logo concordando, j� tirando a minha roupa tamb�m:

- P�, valeu! Eu vou mesmo, cara, o calor t� muito foda mesmo, abre bem essa �gua a� que � o jeito!

Ele j� lavava o rosto, todo molhado, e seu corpo perfeito, com aquele pinto gostoso, soltinho, balan�ando bem na minha frente, me fritava o c�rebro, me fazendo maquinar um jeito de conseguir o que eu queria.

Ele era um cara acostumado a viver no meio do futsal, ent�o esse tipo de ducha era normal pra ele, ver homem pelado, etc. Pra mim tamb�m n�o era nada muito diferente disso, a n�o ser por minha vontade de ter aquele caralho dele na minha boca. Era s� uma fantasia e s� com ele, eu n�o tinha tes�o em outro homem, eu s� pensava em mulheres, mas aquele cacete do priminho eu tava louco pra experimentar, e nada como um primo j� afim pra realizar o desejo.

Mas, pensei que talvez ele n�o fosse nem pensar em nada, talvez n�o imaginasse despertar interesse em mim quando falava em ser chupado por um cara. Ao mesmo tempo havia a possibilidade, ele havia me convidado pra cair no banho com ele, aquilo era muito suspeito, eu n�o podia desperdi�ar a oportunidade. Ent�o pensei que teria de agir bem r�pido, afinal, se n�o rolasse nada, a ducha acabaria logo, ningu�m fica um ano tomando ducha, e ent�o eu perderia a oportunidade. Foi a� que eu deixei cair o sabonete e normalmente abaixei para peg�-lo, rapidinho, e assim dei uma esbarrada nas partes dele. J� fiquei mais instigado s� de sentir meu bra�o esbarrar aquele membro perfeito. Conforme bati meu bra�o nele, pude sentir o peso do instrumento, bem pesadinho, puta tes�o. Ele n�o falou nada, ficou quieto, deve ter achado o esbarr�o normal. Ou j� estava dando trela tamb�m. Ent�o continuei me ensaboando, deixei o sabonete cair mais uma vez, e dessa tive que me virar de costas paro o meu primo pra poder peg�-lo. Assim que abaixei e meu primo viu minha bunda empinada pra ele, deu um passinho pra frente, encostando o pau nela, no que eu j� reagi como normalmente faria:

- � louco, seu viado! Desencana! – dando um soquinho no bra�o dele, enquanto ele debochava, dizendo:

- Ah, primo, s� uma passadinha, vai, n�o resisti... Voc� ficou virando esse cu pra mim, eu n�o resisti, tive que dar uma encostadinha pelo menos... Quer dar uma pegadinha aqui? – falou, pegando o pau e dando uma balan�ada, apontando aquela rola do prazer em minha dire��o.

Notando que de totalmente fl�cido o pau dele j� come�ava a demonstrar alguma rea��o, eu mudei o tom de voz, respondendo:

- S� uma pegadinha, se voc� n�o contar pra ningu�m, eu dou. Quer? Mas s� uma pegadinha...

At� parece, eu estava mesmo era louco pra cair de boca naquela pica, encher minha boca com aquele cepo roli�o de carne, perfeito.

Ele tamb�m j� mudou o tom de voz, com aquele pau j� come�ando a endurecer, dizendo:

- Claro, n�o sou louco, fica s� entre n�s, ningu�m nunca vai saber. S� uma pegadinha ent�o, vai...

J� fui passando o sabonete nas partes dele, j� pegando aquela “aparelhagem” toda com as duas m�os, curtindo bem o saco e o pr�prio mastro, a essa altura j� bem duro, me atraindo ainda mais. Segurava com vontade, era de uma grossura deliciosa, perfeita, um caralho perfeito, assim como o dono dele todo.

- Ai, primo, que del�cia! Isso, pega, vai... � gostoso, n�o �?! – ele perguntou exaltado, tamb�m com voz de tomado pelo tes�o.

- � sim, priminho, muito gostoso... Hummmm...

- Isso, pega, massageia as bolas, isso... Humm, del�cia, bate umazinha vai...

- Assim t� bom?

- Humm, muito bom, continua...

- Que pau gostoso! Muito bom bater uma nele...

- Nossa, muito bom, priminho, bem relaxante... Era disso que eu tava precisando mesmo...

- Gostoso...

- Continua, isso... Tes�o! Hmmm...

Eu massageava aqueles bagos grandes e gostosos com uma m�o, toda voraz, j� bem solto porque ele n�o s� havia topado como tamb�m apreciava muito a brincadeira, e com a outra eu punhetava aquele cacete gostoso, um pau bonito, de tamanho e espessura perfeitos, no come�o batendo de leve, depois mais acelerado. Achei muito boa a sensa��o de socar punheta pra outro, o cara ficando excitado com a minha pegada de m�o, meu jeito de bater, de segurar, de apertar, de fazer o movimento...

O Robson demonstrou estar gostando muito mesmo, ainda mais que a simples pegadinha j� tinha virado uma puta punheta bem solta, intensa, e eu j� arriscava at� acariciar o corpo dele, alisando o peito, o t�rax, todo liso, definido, procurando dar muito prazer pra ele. Ele foi rec�proco, comandava o trajeto da minha m�o e vi que gostava muito de uma boa car�cia no peitoral, aquele peitoral definido, todo liso, perfeito, e da m�o socando aquele pau ideal que ele tinha. E foi nessa intensifica��o da coisa que ele lan�ou a cobi�ada deixa que eu tanto queria:

- Lembra daquela minha fantasia, primo? Por que voc� n�o aproveita que j� estamos aqui, nesse tes�o todo, e n�o me faz aquele agrado que eu adoraria receber de outro cara, hein?!

Sem parar a manipula��o daquele saco gostoso e a punheta com a outra m�o que eu socava com muito prazer, ora insinuando aproximar minha boca da dele, ora s� trabalhando as m�os mesmo, comecei a descer pelo corpo dele, passando minha l�ngua nele todo pela frente, come�ando pelo pesco�o, depois pelo peito, estacionando um pouco nos mamilos, continuando na barriguinha, umas mordiscadas nas coxas e tal, at� finalmente ele come�ar a acariciar meu cabelo, alisar meu rosto, demonstrando j� n�o aguentar conter o tes�o, de respira��o j� meio ofegante, j� direcionando aquele instrumento extasiante rumo à minha boca. Agachei em sua frente, com aquela rola j� quase sendo enfiada na minha boca, o tes�o subindo insanamente, e com um bra�o o envolvi, tacando a m�o na bunda dele, e com a outra peguei aquele pau gostoso e comecei a explorar aquela cabe�a macia e carnuda que ele tinha. Ca� de boca naquela pica e foi uma sensa��o maravilhosa. Fui chupando bem a cabecinha enquanto percebia que ele come�ava a dar uns gemidos de quem realmente estava gostando. O tamanho do pau era perfeito. Conforme fui me soltando e descendo, engolindo ele todo, sentia a boca deliciosamente preenchida, e imediatamente comecei a me entregar mais, era instigante o fato de poder chup�-lo e deix�-lo mais satisfeito do que a pr�pria namorada dele, poder deixar aquele cara gato e gostoso louco pela minha boca, ent�o eu quis fazer o melhor boquete da vida dele. Aquele pau na minha boca me deixava louco.

- Hummm, que pau gostoso, primo! – falei, de maneira quase incompreens�vel, com aquele caralho preenchendo a minha boca, o que vi que o animou ainda mais, porque imediatamente senti a pulsa��o daquele cacete aumentar, latejando de tes�o.

Ele come�ou a gemer um pouco mais forte, se a princ�pio estava bem contido, depois foi ficando louco, eu fui mamando aquela rola com todo o meu instinto e ele come�ou a se soltar mais. O lugar era ermo, a casa ficava em um bairro retirado, n�o havia vizinhos muito pr�ximos, dava pra liberar os gemidos tranquilamente. S� n�o imaginava fazer um homem gemer assim com meu oral. Ele gemia muito gostoso e isso me instigava a mamar mais e mais, ele estava adorando e eu tamb�m, ent�o n�o v�amos problema algum, come�amos a nos soltar totalmente. Ele ficou encostado na parede, me puxou mais pra junto dele, com aquele jato d’�gua caindo sobre n�s, eu agachado na frente dele, realizando nossa fantasia com uma vontade incontrol�vel, ele me deixava muito à vontade. A essa altura eu j� come�ava a fazer como ele pedia, senti vontade de senti-lo mais como homem mesmo, o ativo, e eu sendo seu passivo. Pelo menos meu oral n�o o deixava calado, ele ficava:

- Isso, isso... hummm... Agora a cabecinha, vai... Isso! Ohhh! Tes�o!... Agora engole, isso, desce... Tudo, a�... Ohhh, del�cia!

E eu colocava a cabecinha na boca e a chupava feito uma chupeta, passava a l�ngua, a explorava bem, ao mesmo tempo mexendo no saco dele, aqueles bagos gostosos, n�o chegava a ser um cara sacudo, mas era um conjunto todo muito atrativo, bonito, gostoso, aquele pau com aquele saco, aquelas bolas. Depois que descia, engolindo, mamando bastante, fazendo aquele cara tesudo gemer de prazer comigo, eu voltava, subia devagar, sugando, e depois ia descendo novamente, devagarinho, depois repetia a dose mas engolindo bruscamente, mamando loucamente, arrancando mais gemidos e car�cias dele, que mantinha minha cabe�a pressionada contra seu corpo, j� fazendo movimentos de vai-e-vem, metendo na minha boca. Por ora eu tirava o pau da boca e ia nas bolas, chupava um por um daqueles bagos grandes e gostosos, e ele j� come�ava a melar um pouco minha boca, mas ainda n�o estava a ponto de gozar. Ele gostava de tirar o pau da minha boca, dar umas batidinhas com ele nos meus l�bios, falando putaria, me chamando de “priminho gostoso”, “meu putinho de boca”, entre outras coisas instigantes, e depois me dar de novo, fazendo eu engolir at� encostar os l�bios na p�bis dele, com aquela cabe�a chegando na curva da minha garganta, aquela rola preenchendo minha boca toda, sendo for�ada pra frente e pra tr�s, porque a essa altura ele j� fazia o movimento de vai-e-vem mais brusco e forte, totalmente entregue ao tes�o. E n�o parava de me estimular ainda mais:

- Isso, meu putinho, mama meu cacete!

- Mmmmmm!...

- Isso, assim... Nossa, que maravilhoso, continua! Hummmmmmm!... Vai... Isso! Hmmm, tes�o... Agora engole de novo, a�, assim...oh, isso...mmmm...

A cena seguia: Aquele tes�o de cara todo nu, molhado, em p�, encostado na parede, me dando o cacete pra eu mamar, enquanto eu, agachado na frente dele, me sentia completamente extasiado com aquela rola deliciosa na boca, ele querendo usar minha boca daquele jeito, gostando da brincadeira como estava. O chupei como se fosse sua puta e ele meu macho, mas nada de viadagem, coisa afeminada, n�o curtimos esse tipo de coisa. Era um primo gato e delicioso devorando o cacete do outro. Um bom sexo entre dois primos, uma fantasia sendo realizada, rolava instiga��o, gemidos, fal�vamos putaria, mas nada afeminado, tudo como dois caras gostosos, que geralmente preferem mulheres, fariam em uma experi�ncia homossexual.

- Vai, primo! Isso, del�cia! Nossa, vou querer sempre! – falou, comendo a minha boca todo empolgado.

- N�o vou negar nunca – falei tamb�m tomado pelo tes�o, tirando o pau um pouco da boca e logo voltando nele, mamando vorazmente. N�s dois est�vamos com cara de puro �xtase, aquilo estava muito gostoso mesmo.

Ele gemia e segurava minha cabe�a, alisava meu rosto, enquanto eu, agachado, mamava seu cacete com toda a vontade do mundo, deslizando minhas m�os m�o por todo o seu corpo, n�o conseguindo conter o tes�o.

Comecei a sentir uma puta vontade de gozar, era muito tes�o, e continuei trabalhando aquela pica com a minha boca carnuda e sexy enquanto ao mesmo tempo me masturbava, j� come�ando a lan�ar o primeiro jato de porra, que chegou a espirrar na perna dele. Ele nem ligou, eu acabei de gozar e n�o pude parar de ficar agachado mamando, ele n�o queria, pedia mais, e como eu tamb�m estava gostando muito daquilo, n�o havia porque parar, era s� relaxar e gozar gostoso, curtindo cada instante.

Como continuei mamando feito uma putinha, o tes�o come�ou a ficar insuport�vel tamb�m pra ele:

- Humm, j� que vou gozar, priminho, vem vindo...

- Goza, tes�o! Quero seu leite quente, todo na minha boca! – eu falava, entre outras putarias pra estimular aquele gostoso a jorrar seu leite espesso e abundante pra mim.

- Nossa, assim voc� me mata! – falou, continuando a gemer deliciosamente e a bombar cada vez mais rapidinho a minha boquinha.

- Quero tudo na minha boquinha, seu leite gostoso, meu macho! – disparei t�o empolgado, nem percebendo que j� falava coisas um pouco al�m do que pretendia.

- Meu priminho putinho gostoso, voc� chupa melhor do que mulher! Que boca! Hummm!

- Sabe que eu tamb�m curto mulher, mas voc� eu chuparia sempre que quisesse, tes�o...

- Ent�o considere isso combinado, se quiser.

- J� est�, tes�o. Agora vem, vem na minha boca ent�o, vem, tesudo!

A� paramos o breve dialogo em meio às bombadas na minha boquinha ent�o j� realizada, e ficamos mais alguns segundos em sil�ncio, naquele oral inesquec�vel, s� curtindo, sem falar uma palavra. Ele s� n�o aguentava e falava quando subia a vontade de gozar, e eu senti um pouco na minha boca, mas ainda n�o havia vindo o jato, a gozada mesmo.

Eu estava gemendo de tes�o tamb�m, com aquele cara me dando uma das coisas mais gostosas que j� pude ter na minha boca, quando ele voltou a abrir a boca dele:

- Ahhh, agora vem, priminho! Vou gozar! Ahhh!

- Mmmmm! – me deu um tes�o desgra�ado sentir aquele membro pulsando dentro da minha boca, em vias de jorrar leite de cacete nela.

- Ohhh... Agora vai! Hummm!... Ahh... Vou gozar.. Vou gozar... Vou go...go...ahhhh...go-zei!

Ele mal pronunciou a segunda silaba da palavrinha m�gica e eu j� sentia o canal daquele cacete pulsando todo preenchido, conduzindo um rio daquela porra quente, grossa, de sabor indescrit�vel, dentro da minha boquinha que rapidamente se enchia. Quanto leite!

Eu fiquei meio indeciso, n�o sabia se ia querer deixar ele gozar na minha boca, e se depois eu ia cuspir ou n�o, essas coisas, mas mesmo assim me esforcei e fiquei mamando at� a �ltima gota, eu queria fazer completo, queria que fosse marcante pra ele.

- Hmmmm, isso priminho, chupa tudinho, toma tudo, vai, at� o fim, e limpa o pau todinho, vai... – ele falava, com voz de louco, enlouquecido por minha mamada. E realmente foi muito tes�o sentir aquele pau derrubado dentro da minha boca, j� um pouco fl�cido, depois daquela gozada vigorosa. Continuei curtindo, terminando de limp�-lo, chupando.

- Nossa, que puta gozada, priminho! Nossa, que del�cia! Adorei! – ele mandou, esbo�ando um sorriso de contentamento, j� lavando o pinto, que j� dava uma amolecida

- Encheu minha boca de porra, seu tesudo! Puta pau gostoso que voc� tem... – falei, com o meu ainda duro de tes�o.

- Olha, � bom voc� gostar mesmo, priminho, porque depois dessa eu vou querer sempre que der certo.

- E eu espero que sempre d� certo, gostoso, sempre...

- Voc� chupou como ningu�m! Foi a melhor mamada que ganhei na minha vida, tesudo!

- Voc� n�o viu nada ainda... – lancei, esperando a rea��o.

- Tem mais, �? – ele respondeu, meio que colocando a m�o na minha bunda.

- Acho que se for em um momento em que eu estiver bem excitado te chupando, tipo como rolou agora, e voc� me pedir, eu acabo deixando...

- Hummm, ent�o vamos precisar de muitas duchas juntos, priminho...

- Com certeza! – falei, j� aproveitando pra aumentar o grau de intimidade, tomando a iniciativa de lav�-lo, deslizando minhas m�os por todo aquele corpo de homem irrecus�vel. Nunca pensei que poderia fazer tudo que fiz aquele dia, nem que iria chegar a sentir prazer dando banho em um cara depois de satisfaz�-lo sexualmente, mas estava muito gostoso, cheguei a ter pensamentos assim mas procurei esquec�-los e curti o m�ximo poss�vel. E foi muito bom.

Foi uma s� gozada, algo r�pido, de repente, numa ducha entre primos, e precisamos sair logo porque t�nhamos compromisso. Mas era s� a primeira de muitas outras brincadeiras que far�amos juntos daquele dia em diante.





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