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O CASADO DA INTERNET

O CASADO DA INTERNET



Ah .. A internet, este mundo maravilhoso e suas salas de bate-papo, entre tantas outras coisas. Atualmente, tenho entrado com assu�dade nestas salas, demorando um pouco mais nas GLS destinadas a eles. Muito interessante como alguns iniciam o contato. S�o econ�micos em palavras e de uma forma muito direta. Por exemplo: N�o lhe pedem o MSN, simplesmente dizem “MSN” ou “idade”. Outros falam um pouco mais, dizem “a� brother” ou “a� fera blz”, ou lhe perguntam se voc� tem CAM. Eu ainda sou um pouco regatado. N�o gosto de ficar me mostrando na webcam ou dando o meu MSN para pessoas desconhecidas. Talvez seja regatado demais.



Outra coisa interessante s�o os apelidos ou nicks de apresenta��o. H� muito de criatividade na elabora��o desses nicks. È necess�rio resumir em poucas palavras os desejos, os sonhos, as fantasias. Alguns exemplos: “KzdKerPka” ou “KeroPauGrosso” ou “KeroPkca” ou “KroaAtv” ou os exageros “Atv.30x10” e assim por diante. Curioso tamb�m � a forma de escrever na conversa��o o que � at� justific�vel pela situa��o da comunica��o r�pida. As vezes se escreve palavras e frases inteiras sem uma �nica vogal.



Entrei numa destas salas e fiquei observando os nicks de apresenta��o, quanto um me chamou a aten��o: era “Casado 46 Ativo”. Primeiro a palavra casado por extenso o que, pra mim, pareceu uma pessoa n�o familiarizada ou n�o adepta a abrevia��o. 46, l�gico, era a idade e Ativo sua op��o sexual. Fiquei imaginando: o que o homem de 46 anos casado ativo, provavelmente com fam�lia constitu�da e um bom emprego, est� desejando. Entrei em contado. Por sorte ele respondeu. Depois das dificuldades iniciais, conseguimos manter uma conversa bem agrad�vel. Ele me falou que era casado, mais tinha uma tara de ser chupado e ter rela��o anal. Sua mulher n�o gosta. Normalmente ele procura garotas de programa, mais que agora estava desejando ou curioso por uma rela��o homossexual.



Depois de v�rias semanas conversando, marcamos um encontro num local p�blico e movimentado. Um dia em que ter�amos uma tarde livre. Foi uma surpresa. Ele � uma pessoal extremamente agrad�vel. N�o um tipo bonito. 1:68 aproximado. Magro. Cabelos grisalhos. Imediatamente a empatia foi completa.



Fiz uma exce��o, levei-o ao meu ref�gio (uma sala mobiliada, banheiro, geladeira e algumas bebidas, que mantenho pra quando desejo me isolar) que ficava pr�ximo. Despimos-nos. Sentei-o num sof� cama. Ajoelhei-me entre suas pernas e fiquei admirando a sua rola ainda fl�cida. Segurei-a delicadamente e cheirei aquele odor maravilhoso e beijei, cheirei e beijei, repetidamente. Lentamente o seu pau come�ou a crescer na minha m�o at� ficar r�gido como ferro. Chupei. Passava a l�ngua em toda a extens�o e me concentrava na cabe�inha que sugava com prazer. Mordicava a base da rola e subia at� enfiar toda na boca. Ele gemia gostoso e entre gemidos pedia quase suplicando “me chupa bem gostoso ahhhh chupa assim, mama nessa pica” o que aumentava exponencialmente o meu tes�o. Chupei at� o momento sublime que antecede o gozo. Aqueles segundos em que o pau lateja, pulsa e engrossa e a� vem o gozo. S� escutei um hurro preso na garganta seguidos de jatos de porra quente, grossa, pegajosa, saborosa. Deliciei-me at� a �ltima gota.



Relaxamos. Descansamos. Ent�o ele me beija e diz: foi delicioso, mais agora quero te comer. Beijei o seu peito um pouco cabeludo, enquanto acariciava seu pau. Fui descendo, passando pelo seu umbigo, chegando naquele membro que estava prestes a me penetrar e me proporcionar prazer. Quando senti a rigidez, botei uma camisinha na minha boca e fui chupando e ao mesmo tempo colando o preservativo. Deitei-me de bru�os. Coloquei uma almofada embaixo para empinar a bundinha e pedi: vem por cima, me come assim. Ele veio. Deitou-se por cima. Senti a rola for�ar a entrada, empinei um pouco mais e falei: mete devagar bem gostoso, quero ser tua putinha. Entrou. Senti dor que foi sendo substitu�da por prazer. Gemia n�o sei se de dor ou prazer. Ele me penetrava devagar e me beijava a nuca. Eu gemia, acho que n�o era dor, era prazer. Ele tamb�m gemia e fungava. Ahh como � gostoso de fuder assim. O que eu respondia: me fode porra, meu macho, me come assim. Ele assim por cima. Segura as minhas duas m�os. Beijava a minha nuca, babava na minha nuca e fudia. Sentia o peso daquele homem encima de mim. Sua respira��o ofegante. Sua pica me penetrando. Suas palavras que eu n�o entendia. Aiiiiiii porra estou gozando. Senti um gozo intenso e prolongado, quando ele tamb�m gozou. Nossos gozos foram quase que simult�neo. Corpos suados, ofegantes.



Estamos na rua. In�cio de noite. Cai uma chuva fina. Apertamos as m�os, nos despedimos.

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