Aquela garota pedante e orgulhosa estava nesse exato momento em plena orla, com uma micro-saia do tecido mais comum e talvez do mais barato que poderia existir, disputava em seu corpo a mistura do cheiro do seu perfume car�ssimo, com o cheiro das vestes da prostituta que por sua vez estavam impregnadas com a fragr�ncia forte do perfume barato de marca popular.
Ao se aproximar e abra�ar Caio, e esticar em volta do pesco�o dele seus bra�os, mulheres no cal�ad�o balan�avam a cabe�a em sinal de reprova��o, ao ver que aquela mini-saia que associada ao movimento de L�via, na pontinha dos p�s fazia a polpa de sua bundinha aparecer por completo, deixando-a desnuda, para deleite dos olhares masculinos e desespero das esposas de plant�o na barraquinha de �gua de coco.
Ela sorria, beijava Caio e esmerava-se em encaixar seu corpo no dele como se quisesse faz�-lo sentir o pulsar de sua bucetinha, que j� estava completamente molhada e sedenta por rola. Caio ent�o, como n�o podia deixar de ser, aproveita-se da cena e como se quisesse instigar ainda mais o imagin�rio masculino que os observava, levou uma de suas m�os at� a bundinha de L�via, que a partir desse momento passava a ser massageada com veem�ncia ali diante de todos.
L�via estava gostando de ser alvo de olhares e j� n�o se importava mais em ser a putinha de Caio, se assim ele quisesse, ele lhe comeria ali mesmo, e ela adoraria, mas ele tinha outros planos...
- Depois do cal�ad�o, ap�s a barraca de �gua de coco, descendo a praia, tem uma barraca... Est� funcionando, eu conhe�o os donos, � um casal de amigos, vou estar l� te esperando...
L�via n�o estava entendendo absolutamente nada a essa altura, e ao ver Caio travar as portas do carro, tirar uma nota de 2 Reais da carteira e colocar entre seus seios, sente um frio na barriga iniciar pelo seu estomago e tomar conta de seu corpo ao escutar suas palavras.
- Fique aqui... Espere eu passar pela barraca de �gua de coco. Depois v� at� l�, e compre uma �gua de coco e me traga, mas lembre-se, voc� � uma puta! Ent�o aja como tal, vou estar observando.
- A sua puta voc� quer dizer...
Caio a aperta forte entre seus bra�os, fazendo com que ela tenha que se curvar para tr�s para continuar a encar�-lo, nesse momento seus olhos pereciam duas am�ndoas de t�o assustados ao olhar Caio aproximar-se de sua boca, morder-lhe o l�bio e esgueirar seu rosto pela face de L�via alcan�ando seu ouvido e dizendo...
- Para ser minha putinha voc� primeiro tem que provar que sabe ser puta... – Ao terminar de dizer isso, Caio afasta-se de L�via e caminha normalmente pelo estacionamento at� chegar a barraca de �gua de coco, ultrapassando as cadeiras e as pessoas a conversar e em seguida sumir descendo para a praia naquela noite.
L�via tentava se acalmar, precisava ser e agir como puta, era mais que um desafio, era uma quest�o de sobreviv�ncia, pois ela n�o tinha como ir embora com 2 reais apenas, era isso e fazer o que Caio queria, ou arriscar andar pelo cal�ad�o em busca de um telefone publico para efetuar uma liga��o para casa, j� que era o �nico numero que ela sabia decorado e estava sem celular, mas mesmo assim, o que dizer? Como explicar aquela situa��o aos seus pais? Prostituir-se seria uma op��o, mas essa ideia logo some de sua cabe�a...
- O que eu to pensando? Isso sim seria loucura, vou fazer o que ele quer, preciso... Preciso...
L�via repetia isso enquanto ganhava for�as para ir at� o cal�ad�o, aos poucos e vendo os olhares dos homens cada vez mais pr�ximos, ela sem querer sorriu, era realmente engra�ado algumas express�es, uns mordiam os l�bios, enquanto outros falavam com os l�bios sem soltar ru�dos, apenas palavras como “gostosa” e “tes�o”. Ela j� se perdia em sua devassid�o e logo j� havia voltado a ser puta novamente.
A estranha confian�a e obedi�ncia que tinha adquirido em Caio fazia ela se sentir segura apesar de tudo, pois qualquer a��o dela era como se ele estivesse a observando, e ela adorava isso...
Ao esse debru�ar no balc�o sua saia mais uma vez erguida deixava sua bundinha um pouco descoberta, e ao tirar a nota de dentro dos seios fez o pobre rapaz da barraca quase enfartar ao ver aquilo tudo lhe saltar diante dos olhos, ao olhar para tr�s, L�via via dois homens disputando a melhor vis�o de sua bunda, enquanto um deles arriscava at� um contorno com as m�os acreditando que ela n�o notaria.
L�via sorria com aqueles tr�s homens a comendo com os olhos e quando recebeu seu coco gelado, pegou um canudo e sem tirar os olhos do balconista levou a boca, abra�ando a pontinha do pl�stico com os l�bios e movimentando ele na boca, segurando o canudo apenas com a pontinha de dois dedos, levando o rapaz à loucura e a sorrir incr�dula e timidamente.
L�via ent�o se vira e sai com o seu andar, rebolando, recebendo as cantadas e olhares de todos os homens ao redor e as reprova��es das poucas mulheres do local, disfar�adamente alcan�ou a praia e sentiu seus p�s tocarem a areia sem sequer olh�-los para conferir, pois seu olhar procurava Caio em uma das barracas pr�ximas, do cal�ad�o por�m afastadas uma das outras.
� noite, a maresia e o vento frio estavam fazendo sua m�o congelar ao segurar aquele coco, mas ela sabia que deveria entreg�-lo a Caio e n�o se desfazia dele nem por um segundo. Ao se aproximar de uma das barracas a escurid�o deu lugar a uma luz fraca que vinha do bar da barraca, e se deu conta que de p�, estava Caio a conversar com um casal, exatamente como ele havia dito, bebia algo, mas antes que ela chegasse at� a barraca ele se afastou rumando para uma das cadeiras de praia mais pr�ximas da beira do mar.
A praia estava deserta naquele hor�rio, muito raramente alguns casais apaixonados cruzavam a areia molhada da beira do mar aproveitando a lua cheia e o som sutil da musica que naquele hor�rio vinha baixinho das barracas, em algumas delas dava pra perceber som de televis�o que dava mais ainda a sensa��o que nem sequer os donos das barracas estavam interessados em satisfazer seus clientes naquele hor�rio.
Caio estava sentado e contemplava o mar quando L�via chegou...
- Meu dono pediu �gua de coco?
Caio n�o respondeu, apenas a olhou e sorrio descaradamente, tirando de suas m�os do coco e jogando ele na areia, em seguida puxou L�via para o seu colo e ela pode sentir mais uma vez aquele pau ro�ar-lhe a bunda, que ela sentia saltar da cal�a enquanto ela se ajeitava no colo dele...
Caio perguntava como tinha sido na barraquinha de �gua de coco e L�via sorria satisfeita enquanto contava como teria ati�ado o desejo dos homens que estavam l� naquele momento, ao contar, o pau de Caio parecia querer levant�-la de seu colo e ela se esmerava em contar com detalhes aumentando cada vez mais a excita��o do seu dono...
- Fez tudo direitinho... Acho que foi uma noite perfeita, quero comer minha puta agora, do jeito que ela merece...
Livia estremeceu toda... Quase gozou apenas em sentir a m�o de Caio por entre suas coxas por baixo da micro-saia, deu um suspiro e voltou a si, seus poros estavam arrepiados e ela olhava por todos os lados em busca de uma alma viva que pudesse estar os observando naquele momento.
Ao voltar sua aten��o a Caio, percebeu seu top sendo abaixado e a boca de Caio tomar seu mamilo... Um novo espasmo seguido de um arrepio forte, novamente L�via revirava os olhos, e voltava a si, em uma repeti��o continua, enquanto se esfor�ava para se manter atenta para avistar algum curioso caso houvesse... Aos poucos ela j� n�o se importava e ergueu seu corpo um pouco quando sentiu as duas m�os de Caio em sua cintura lhe ordenando que levantasse para que ele soltasse o cinto e abaixasse a cal�a at� a altura dos p�s ficando somente de sunga.
L�via voltou a sentar com sua saia j� erguida at� a cintura e seus seios expostos pelo top completamente abaixado, sua m�o esfor�ava-se para alcan�ar e tocar o caralho de Caio por entre suas pernas por cima de sua sunga, enquanto os dedos de Caio afastavam sua calcinha e manejavam com maestria seu grelhinho, apertando ele entre os dedos e tocando-lhe a pontinha, descendo e subindo at� enfiar levemente dois dedinhos dentro dela, fazendo com que L�via tenha um terceiro espasmo, mais forte, quase um gozo...
L�via estava desesperada e parou o beijo, n�o queria pedir por rola, tinha medo da rea��o de Caio, n�o queria mais ser punida, queria ser comida urgentemente, e seu rostinho era uma suplica ao olhar para Caio.. .
- Coloca ele pra fora, minha putinha, toca ele e depois chupa ele com vontade – Caio disse isso j� desvencilhando-se de sua cal�a e seus sapatos fazendo de suas vestes um tapete na areia para que L�via se ajoelha-se e mamasse de uma vez seu caralho.
J� ajoelhada e entre as pernas de Caio, L�via colocou as duas m�os por entre a sunga e a pele dele, tocando o abd�men r�gido contra�do pela pr�pria excita��o, ela teve de esticar a sunga para frente e em seguida abaixar, pois de t�o duro o pau de Caio parecia vivo e ao liber�-lo explodiu no rosto de L�via, assustando-se com o tamanho e a quantidade de veias e vasos impressos naquele caralho que j� tinha uma cabe�a vermelhinha e molhada, bem pr�xima de sua boca.
Hipnotizada, ela o encarou por alguns segundos e sentiu sua boca salivar, quando de repente sentiu em sua nuca a m�o pesada de Caio for�ando-a a engolir aquele cacete inesperadamente e quase a fazendo engasgar.
Quando o sentiu no fundo de sua garganta, Caio a segurou por v�rios segundos e for�ava o pau dentro de sua boca com firmeza, enquanto as m�os de L�via apoiavam-se nas coxas de caio j� cravando as unhas nele por n�o suportar tudo aquilo dentro de sua boca.
Sentindo as unhas de L�via em sua pele, Caio puxa L�via pelos cabelos retirando de sua boca seu caralho completamente molhado pela saliva de sua putinha, olhando-a com semblante s�rio, ele passa os dedos pelas marcas impressas em suas coxas e sente a profundidade das unhas dela, volta a olh�-la ainda segurando seus cabelos...
- Cuidado com essas unhas... – Desfere sem que L�via espere, um tapa leve em seu rosto, apertando a ma�a dele e seu queixo, fazendo com que L�via fa�a um leve bico for�ado, presa pelos cabelos e pela frente da face, um novo tapinha, agora com Caio perto de seu rosto a sussurrar...
- Volte a chupar, quero ele completo em sua boca...
Caio solta L�via que desafiada e sedenta por satisfazer seu dono, come�a a chupar com vontade, como uma cadela faminta, rapidamente, t�o r�pido que Caio volta a segur�-la pelos cabelos coordenando seus movimentos, aos poucos ela o engole e sente tudo no fundo da sua garganta, ela o olha e sente nos olhos de Caio a satisfa��o do seu dono, que delirava ao ver ela engolir sua vara por completo...
- Aqui putinha, chupa meu saco, enquanto eu bato uma perto desse teu rosto de vadia.
Segurando o caralho, Caio inicia um vai e vem, trazendo seu pau pra perto do seu abd�men e deixando suas bolas todas ao poder de L�via, que os suga uma por uma, obediente e sempre olhando para Caio, tentando ver nele a satisfa��o que que fazia sua bucetinha pingar de tes�o...
Caio puxa mais uma vez o j� um pouco dolorido couro cabeludo da nunca da sua putinha e tirando ela de cima de suas coxas, lhe segura por baixo das axilas e suspende L�via que com a for�a de Caio fez com que ela parece-se uma boneca em suas m�os, deixando-a de p� imediatamente.
- Vire-se e se ap�ie na mesa...
L�via volta a olhar para a praia, o lugar era lindo, a lua cheia e a maresia estavam se misturando com aquele cheiro de sexo crescente, e ao olhar para frente j� apoiada no guarda sol da mesa da barraca de praia, sentiu a boca de Caio atr�s dela a lamber sua bundinha, ao virar-se viu Caio agachado de pau na m�o masturbando-se e com a outra m�o abrindo sua bundinha e trazendo sua l�ngua para seu cuzinho, quando mais ela sentia mais inclinava-se, abrindo-se ainda mais para que sua bucetinha tamb�m pudesse ficar ao alcance daquela l�ngua.
Ele enfim sacia sua vontade ao tocar aquela bucetinha quente e �mida ao mesmo tempo com a l�ngua, de pernas arqueadas e j� completamente movida a frente, L�via tem ent�o seu primeiro gozo, ela segura-se forte no seu �nico apoio e goza, goza abundantemente na boca de Caio e se lambuza ao afundar a boca na bucetinha de sua puta.
Caio queria saciar sua vontade e logo volta a sentar-se na cadeira, trazendo L�via para o seu colo, ela vem devagar, pisando ainda na cal�a de Caio, e diante da cadeira de praia sem bra�os, coloca as duas pernas por cima do colo dele, sentando vagarosamente no colo de Caio, que justificando toda sua rispidez, puxa L�via com for�a para o seu colo deixando que tudo entre de uma vez, sem d�.
Arrancando de L�via quase um gemido abafado somente pelo beijo dado com urg�ncia e vontade por Caio que lhe prende e faz seu corpo contrair e rapidamente, L�via se v� ent�o em um novo gozo, ao sentir sua xota abra�ar aquele caralho todo, coisa que ela n�o imaginava que conseguiria.
Subindo e descendo e olhando para um c�u maravilhoso e estrelado, L�via tem seus seios devorados por Caio que os suga de forma voraz, mordendo os bicos e fazendo ela gemer alto e forte.
Caio queria ela por completo, como uma puta tem e deve ser comida, e mais uma vez alterna a posi��o, colocando-a sentada sobre a mesa e com as pernas abertas de frente para ele, Caio se agacha mais uma vez, para mamar aquele clit�ris inchado de tanto gozo e prazer...
- Vaiii... Puta que pariu, que tes�o do caralho, coloca o dedinho no meu cu vai? – Falava L�via, completamente louca de tes�o.
S� que Caio coloca dois dedos... E n�o para de socar at� L�via come�ar a gemer forte, sempre olhando para ele com uma cara muito sacana sem nunca perder os olhos dela de vista, Levanta-se e encaixa a pontinha do seu pau no cuzinho de L�via que protesta assustada...
- N�o... Com calma... Aiiiiiiiiii...
E mais uma vez caio j� estava entrando, segurando L�via pela cintura e socando seu pau dentro com for�a... L�via geme alto dessa vez, por sentir seu cuzinho abrindo como uma flor, rasgada por aquele pau, ela sente um arder na carne, que � logo substitu�da pela sensa��o de sua buceta que de forma louca, come�a a lubrificar seu cuzinho, ao derramar l�quidos e mais l�quidos de excita��o, os movimentos lubrificados come�am a proporciona-lhe mais prazer, Livia ent�o sem se conter passa a tocar seu grelhinho e masturbasse sob o olhar atento de Caio.
- Vou gozar no seu cu sua puta...
- Goza nele vai? Goza no meu cuzinho...
- Sua cadela safada, vou fazer voc� sair daqui toda melada de porra, e com o cuzinho todo esfoladinho...
- Aiiiii – L�via soca dois dedinhos na bucetinha e tem finalmente seu terceiro orgasmo ao escutar as palavras de seu dono e sentir seu cuzinho completamente arrombado.
Caio, sente seu corpo quente e as batidas do seu corpo contra o de L�via lhe fazem socar cada vez com mais for�a at� sentir os seus olhos perderem a vis�o por poucos segundos, quando seu corpo prendeu o corpo de L�via, fazendo com que seu pau se enterrasse profundamente nas entranhas daquela mulher completamente extenuada a sua frente.
- Ahhhhhhhhhh Porraaaaaa Toma putinha...
- Goza seu puto, goza no meu cu! – Caio enlouquecido jorrava dentro de L�via seu liquido quente e espesso, porem logo o retirava e trazia L�via mais uma vez ao ch�o para que ela pudesse beber ainda o que poderia ter sobrado do gozo do seu homem. Lambeu, limpou e engoliu tudo que faltava at� que o pau de Caio desse os primeiros sinais de cansa�o.
- Levanta... – Caio enfim abra�ou L�via, um beijo demorado e gostoso, com ambos nus em plena praia, sob a meia escurid�o da lua cheia e os olhares distantes de alguns barraqueiros que tentavam entender o que se passava ao longe.
Abra�ados e saciados por hora, Caio e L�via, tentavam se recompor a medida do poss�vel, ela ainda teria que driblar os pais em casa para entrar com aquela roupa, mas nem se importava com os detalhes, ela tinha acabado de descobrir a sensa��o de ser uma puta de verdade, e jamais seria a mesma novamente, assim como aos olhos de Caio ela jamais seria simplesmente a filha do chefe, ela era agora... A sua mulher...
Fim.
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