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ADOLEC�NCIA

Eu tinha 19 anos, auge da punheta! Nunca havia transado e me acabava em punhetas intermin�veis. Isto foi no in�cio dos anos 80, as namoradinhas que t�nhamos mal deixavam tocar nos seios por cima da roupa e beijar e era s�.

Morava em um bairro tranquilo de Curitiba, numa boa casa e certo dia se muda para a casa visinha um casal que logo fez uma amizade muito grande com meus pais pois todos eram m�dicos e o casal vizinho tinha uma filhinha de 19 anos a Carla, uma loirinha carinha de anjo, olhos azuis, cabelos cacheadinhos e pele branca como a neve, uma boneca. No in�cio n�o ligava muito, gostava de garotas da minha idade mas as da minha idade queriam garotos mais velhos, e eu na punheta. Chegou o ver�o, ambas casas (nossa e do vizinho) tinham piscina. Um domingo meus pais convidaram eles e a Carla para um churrasco ne nossa casa, eu estava na piscina quando eles chegaram. Nos cumprimentamos, nossos pais foram para o sal�o da churrasqueira e convidei a Carla para enrar napiscina comigo, ela logo topou, foi no banheiro e colocou seu biquini, quando voltou eu dentro d�gua pude ver bem ela que estava em p� na borda, seu biquini estampado de flores, era pequeno, deixava parte de sua bundinha de fora apesar de n�o ser um fio dental, e ela tinha coxas roli�as, bundinha h�per empinada e seios do tamanho de moranguinhos, quando ela ficou de frente pra mim vi sua rachina que ficava marcada no biquini provavelmente pela falta de pelinhos, que delicia, meu pau virou pedra, estva com medo que ela notasse e falei se joga, vai... ela logo deu uma ponta e ficamos brincando n�gua.

nossos pais riam e se divertiam na churrasqueira, j� tinham tomado muitas cervejas e logo aparecem nossas m�es perguntando se n�o quer�amos um refrigerante, e disse que ainda demoraria uma meia-hora pra sair a carne, n�s nem ligamos, continuamos brincando n�gua. Certo momento ela falou me vendo boiar, que ela n�o sabia, se eu ensinava ela, eu logico que me prontifiquei, disse para ela abrir os bra�os segurei com um bra�o sua cabe�a e ombros e com o outro segurei por baixo de suas pernas, e disse vou ir te soltando aos poucos, respira tranquila que vc vai boiar, ela afundou, fizemos mais uma tentativa e afundounovamente. eu n�o tirava os olhos de sua xotinha e seus peitinhos, e na terceira tentativa ao inv�z de segurar em suas pernas subi mais e segurei em sua bundinha, pensei que ela iria reclamar, mas permaneceu sem falar nada tentando boiar, que sensa��o tocar naquela bundinha lisinha e dura, ela afundou e disse vamos mais uma vez, e novamente coloquei a m�o na bundinha, mas desta vez deixei um dedo escorregar pelo meio dela, o ded�o ficou quaseencaixado em sua bucetinha, ela n�o sabia se era inocencia dela ou n�o mas n�o reagia, meu pau latejava no cal�ao, ela novamente afundou e eu disse, t� dif�cil, vamos parar? e ela disse ai n�o Pedrinho (nunca tinha me chamado assim) vamos tentar de novo, e eu ent�o a segurei, mas agora com mais for�a e meu dedo tocou e fiquei disfar�adamente acariciando sua xotinha com a m�o espalmada em sua bundinha e o ded�o enfiado l�, sentique ela ficou parada sua respira��o ficou mais forte e ela falou me segura mais que eu digo quando vc solta ok? eu disse ok, e neste momento apertei mais com o dedo sua grutinha, ela suspirou e disse solta, ela afundou. paramos a brincadeira e fomos almo�ar.

Ap�s o almo�o nossos pais disseram para n�o entrarmos n�gua imediatamente que ficassemos assiteindo tv para deixar a comida baixar. Ela havia tirado o biquini e colocado um short folgadinho, sentamos na sala e ligamos a tv num canal qualquer, parece que ambos n�o queriamos ver nada, ela estava com o short e uma parte de cima de outro biquini, eu havia sentado em um sofa e ela em outro, eles ficavam em L e a� eu podi olha-la sem virar a cabe�a, de repente ela se recosta no sofa com os pes virados pra mim e as perninhas entreabertas e o shortinho folgado me deixava ver que ela estava sem nada por baixo, ou estava enterrado na bundinha, comecei a tentar achar o melhor �ngulo e parecendo que ela sabia disso se ageitou e abriu mais as perninhas, sem me olhar, olhando para a tv. a� tive a certeza, n�o tinha nada em baixo, eu via pela abertura do short sua virilha branquinha quase via a xotinha, meu pau reagiu. De repente perguntei se podia sentar ao lado dela, meio louco nem raciocinava mais naquele momento e ela disse claro, sentei e ela colocou muito sem serim�nia as pernas em cima das minhas, ficava com as panturrilhas sobre minhas coxas, eu finginco nada sentir e olhando para a tv, arrisquei tudo. Coloquei a m�o sobre uma coxa dela, e fiquei parado esperando a rea��o, nada ela nem piscou, comecei a fazer uns carinhos na coxa e ela nada, n�o reclamava e nem fazia nenhuma men��o de n�o estar gostando, fui subindo at� quase tocar no short, ela ent�o fechou os olhos, foi a deixa, segui subindo e minha m�o automaticamente entrou por baixo do short, meu pau estourava de tanto tes�o, cheguei na virilha e escorreguei para a rachinha ela respirava ofegante, ent�o toquei sua gritinha, senti n�o ter pelos mesmo, mas ela estava de pernas fechadas, meu dedo foi descendo pela rachinha at� onde deu, fiquei brincando ali um pouco e ela arfando a respira��o. Eis que sinto ela entreabrindo as pernas facilitando meu acesso, pude ent�o descer meu dedo por toda a extens�o da rachinha, nossa que delicia, pela primeira vez tocava numa xotinha, ela estava molhadinha.

Ouvimos um barulho e saltei para meu sof� e ela se recopos sentando direitinho. Nossos pais entraram pois come�ava a chover. Neste dia ficou assim, a noite bati a maior punheta da minha vida, n�o trocamos uma palavra sequer sobro o ocorrido. Fiquei a semana inteira me masturbando e cheirando os dedos pra ver se ainda tinham aquele cheirinho delicioso. At� que no final de semana tanto meus ais como os dela tiveram plant�o no hospital, e ficariam o s�bado inteiro fora at� tarde da noite. Ela ficava com a empregada e eu sozinho. Arrisquei e liguei para ela, ela atendeu e fali oi carlinha (eu tamb�m nunca havia chamado ela assim) e perguntei se ela n�o queria vir aqui ou se eu poderia ir l� ver tv com ela, ela entendeu eu acho e falou, claro vem aqui pq a empregada n�o deixa eu sair, mas vc pode vir, meus pais te conhecem bem e ela tbem, n�o tem problema. Voei par l�. Fui propositalmente de bermudas e sem cueca e camiseta, cheguei l� ela estava com um short de lycra colado no corpo e um top, me atendeu demos beijinhos no rosto e a empregada apareceu falando vou fazer um lanche pra vcs e depois vou no mercado fazer as compras do mes, eu n�o poderia ter recebido melhor not�cia, a Carla disse para eu ficar na sala e falou para a empregada que iria trocar de roupa, ouvi ela cochichando com a empregada que o short de lycra estava "mostrando muito", voltou logo em seguida com o mesmo do outro dia, entendi tudo. Como falou a empregada nos serviu sanduiches e suco e logo saiu, dizendo devo voltar em umas duas horas, logo que ela sai ela se recosta no sofa e coloca novamente as pernas sobre minhas coxas, e disse gosto de ver tv assim, e eu disse eu tbem adoro, e logo coloquei a m�o e em minutos estava na xotinha dela, desta vez ela abriu bem as pernas eu dedilhava sua xotinha feito louco ela come�ava a gemer, e resolvi falar, Carlinha, t� bom? ela acenou com a cabe�a, e sem perguntar fui baixando seu short sem rea��o nenhuma dela, tiva a vis�o amis linda do mundo, uma xotinha, puxei ela para mim e nos beijamos feito loucos, fui descendo os beijos para o pesco�o e logo baixei o top dela, os peitinhos eram linodos biquinos rosados pequeninhos como os seios passei a chupa-los e ela gemia e rebolava no meu colo, tirei minha camiseta e ela pela primeira vez falou, Pedrinho eu nunca fiz nada tu � o primeiro que beijo so totalmente virgem, tenho medo, eu falei vamos fazer s� o que tu quizer, eu tamb�m sou vigem, ela ent�o sorriu parecendo esperar ouvir que ela tamb�m seira minha primeira, e logo fui baisando a bermuda, saltou meu pau duro como pedra, eu tinha poucos pelos s� um tufinho no p�bis, e o pau ainda era pequeno uns 19 cm acho, ela ficou olhando ele e falei pega ela tocou nele e ficou punhetando enquanto nos baijavamos peladinhos no sof�, eu dedilhava a xotinha que estava toda lambusada, deixei ela sentada e fui de joelhos no chao para o meio das pernas dela e comecei a xupar a xotinha dela ela gemia alto abri a xotinha com os dedos e vi ela fechadinha com o cabacinho, ela delirava, e logo gozou na minha lingua. Subi e perguntei se ela queria experimentar j� com o pau a centimetros do rostinho de anjo dela, ela meio relutou mas fui indo e ela abocanhou a cabe�a tudo era meio desajeitado pela inexperi�ncia de ambos mas em minutos falei que ia gozar e ela permaneceu chupando e enchi a boquinha dela de porra, acho que nunca havia saido tanta porra dele, ela se engasgou, cuspio, fez cara de nojo, engoliu um pouco. caimos no sofa um do lado do outro ficamos nos acariciando eu limpando a porra que tinha escorrido para seus peitinhos e falamos um pouco sobre o que tinha acontecido, j� tinha se passado mais de 40 minutos que a empregada havia saido e ela falou com um pouco de medo, a Dora (empregada) deve voltar daqui a pouco, e eu interrompi colocando a m�o dela no meu pau que j� estava duro de novo (guri novo � foda, logo ta na ativa de novo) vamos aproveitar mais ent�o, e falei eu quero vc, t� a fim? e ala falou tenho medo de perder a virgindade t�o cedo, eu ent�o vierei ela de costas, peguei uma almofada coloquei de baixo da barriga dela e disse, fica calminha, e passei a lamber a bundinha dela, ela se arrepiava toda erguia mais a bundinha, abri as nadegas com as duas m�aos e vi o czinho rosadinho piscando, epasse a dar linguadas nele, lambia sua xotinha pegando o suco que saida dela e lambusava o cuzinho coloquei um dedo, ela gemeu alto, logo depois sem parar de lambe-lo, coloquei osegundo elagemeu alto de novo, tirei os dedos enchi o cuzinho se suco dela e de cuspe e encaixei meu pau ela estava nervosa e disse se vc quizer que eu pare avise, ela n�o falou nada, s� gemia e rebolava, fui metendo ela fechou os olhos e cerrou as m�os entrou a cabe�a, eu estava com meu pau mais duro que nunca o que facilitava a penetra��o nunca tinha imaginado comer o cuzinho de uma deusinha daquelas, estava vendo meu pau sumir no cuzino dela e logo estava todo dentro, me deitei sobre ela e perguntei se estva vom ela acenou com a cabe�a comecei a bombar, e ela a rebolar aquela bundinha maravilhosa em mim, entrava e saia feito louco do seu cuzinho ela gozou e n�o consegui apesar de n�o querer gozar t�o rapidamente enchi o cuzinho dela de porra. sa� de dentro dela e olhei o cuzinhoentreaberto, que vis�o maravilhosa. Ela ent�o disse, vamos nos arrumar, fomos pro banheiro, nos limpamos e sentamos na frente da tv como se nada houvesse acontecido, nos beijamos e ela falou para minha surpresa, amei Pedrinho, vou querer de novo heim? eu falei eu tamb�m, mas ninguem pode nem imaginar isto. Logo a empregada chegou, ficamos o resto da tarde dando umas pegadinhas quando a empregada n�o estava por perto.

Depois desta vez comi a bundinha dela muitas outras at� que um dia ela me deu a bucetinha, ela estva com quase 12, foi maravilhoso, meu primeiro caba�o. Ela se transformou numa autentica putinha, quando ela fez 19 nos come�amos oficialmente para nossos pais a namorar, mal sabiam eles que desde os 19 eu comia ela, namoramos por 3 anos, e depois terminou. eu casei e ela tamb�m, e nunca mais tivemos nada, mas eventialmente nos vemos pois nossos pais ainda s�o vizinhos, e sinto no olhar dela que n�o esqueceu quem tirou o cabacinho do cu e da boceta.

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