Nem todos os contos que escreverei ser�o reais. Muitos s�o apenas frutos da minha imagina��o fertil mas esse � um dos que realmente aconteceu. Na �poca eu tinha por volta de 19 anos e esa minha amiga Caroline* tinha 17. Nunca me senti confortavel para contar aos meus amigos sobre minha op��o sexual mas para Caroline eu havia contado fazia alguns dias. Depois da aula n�s fomos almo�ar juntas na minha casa. Depois do almo�o subimos ao meu quarto e ficamso conversando, falando de garotos e de garotas. Liguei meu computador e coloquei uma musica para gente curtir. Um psy bem animado e sexy. Tivemos a grande ideia de fazer uma caipirinha mas a unica coisa que tinha em casa era uma cacha�a de alambique e limo~es do meu irm�o. Serviu. Tomamos quase 1 litro de cacha�a quase pura. A essa altura eu que sou extremamente fraca para bebidas estava alegrinha ate demais e a Carol tambem. Ela deitou na minha cama e ficou me desafiando. Ela duvidava que eu realmente era bisexual. Para provar eu tasquei um beijo daqueles na boca dela. E que boca. Era uma boca carnuda, seus l�bio eram provocantes. Me deixava cada vez mais excitada ainda mais quando a Carol puchou os cabelo da minha nuca com a m�e me fazendo soltar um gemido baixo. Ela riu e disse " Eu duvida-va de voc�. Agora vai ter de me mostrar como se faz." Como se eu realmente fosse muito esperiente. Mas eu fiz. Subi encima dela e beijei sua boca com voracidade. Minha m�os deciam pelo seu bra�o entrando por baixo de sua blusa e acariciando seus pelos seios por cima do suti�. Ela gemia baixo e eu s� me senti satisfeita quando ela estava s� de calcinha e eu tambem. Carol tinha um corpo de dar inveja. Magra, com seios fartos, cabelos loiros e longos. Boca provocante. Eu fui beijando seu corpo, descendo pelo pesco�o, lhe provocando arrepios e pela sua barriga lisinha ate que cheguei na calcinha. Eu dei uma olhada para ela, para ver se eu estava passando dos limites, vai saber, antes de tudo ela era minha amiga. Mas ela me surpreendeu girando e subindo encima de min. "Agora � minha vez" disse ela.
Eu apenas sorri, porque depois disso eu s� conseguia gemer. Parecia que essa garota ja tinha feito isso milhares de vezes. O modo com ela me beijou e mordeu meu pesco�o. Cmo descia suas m�os pela minha barrigua e acariciava minha bucetinha que essa hora estava latejando de tanto prazer. Me assustei um pouco quando ela tirou minha calcinha e come�ou a lamber meu grelhinho. Era t�o boa a sensa��o dela fazendo isso. Fui a loucura. Gozei na boca da Carol fazendo ela tomar todo meu mel. Mesmo assim ela continuou a lamber e morder meu grelho. E eu gemia loucamente.Ela come�ou a enfiar a lingua na minha buceta e depois tentou enfiar um dedo mas eu parei, ela n�o se lembrava que eu era virgem? Virei ela e assumi o controle. Tirei sua calcinha e cai de boca. Fiz ela gemer e gritar feito uma cachorra. Enfiei de v�s tr�s dedos na bucata dela ela n�o tinha problmeas com isso, ja n�o era mais virgem � algum tempo. Logo ela gozou e eu tomei todo seu suco. Ainda dei uns beijos na sua boca acariciando seus seios. Logo deitei ao seu lado e adormecemos.
Acordamos algumas horas depois com o barulho dos meus c�es latindo. Era minha m�e chegando. Tontas, levantamos rapidamente enfiamos nossas roupas e rindo de uma grande besteira que fizemos voltamos a dormir em minha cama. Depois disso nunca mais tocamos no assunto mas ainda somos grandes amigas. � claro, caipirinha n�o entra mais em minha casa quando estamos sozinhas. Ela tem seu namorado ao qual nunca imagina o que fizemos.
Espero que gostem. Xoxo ;*