Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UMA SENHORA DE BEM PARTE II

UMA SENHORA DE BEM – PARTE II

Cerca de uma semana depois do epis�dio da passagem de ano, estava a D. Manuela na recep��o do balc�o da sec��o do Minist�rio da Justi�a onde � funcion�ria p�blica, e onde ali�s tamb�m trabalha o seu marido, quando entra nas instala��es um jovem aparentando vinte e tal anos.

procuro uma sr�. funcion�ria de nome D. Manuela – perguntou ele à primeira funcion�ria que encontrou.

Uns minutos depois, a D. Manuela sentiu algu�m aproximar-se da secret�ria onde ela estava a trabalhar e logo que levantou o rosto quase que lhe parou o cora��o.

Voc�?

Ol� D. Manuela, ent�o � aqui a senhora trabalha, e o seu marido tamb�m, que eu j� sei!

A D. Manuela empalideceu. N�o conseguia dizer uma s� palavra. Veio-lhe à cabe�a num flash tudo o que tinha acontecido à uma semana atr�s

Pois �, consegui saber onde � que a senhora trabalha, e agora c� tou para falar consigo, mas pra falar a s�rio!

Olhe... v�-se embora... eu dou-lhe uma boa quantia em dinheiro – disse-lhe a D. Manuela baixinho e suplicantemente.

Bem o dinheiro eu aceito, mas o que eu quero, ali�s n�s queremos, � muito mais do que isso!

O que � que vo�� quer dizer com isso?

N�o seja burra D. Manuela, vo�� sabe o corpinho que tem! Quem � que n�o te quer papar? Acha qu'a malta vai perder esta oportunidade depois do qu'aconteceu?

Mas... mas... mas vo�� n�o v� que isso � imposs�vel... eu amo o meu marido! Voc�s s� me podem � prejudicar! E o que � que voc�s ganham com isso! Por favor vamos esquecer o que aconteceu! Aceite o dinheiro e v�-se embora! Por favor!

Ent�o, temos de falar mais em privado consigo!

A D. Manuela tomou estas palavras como tendo-o convencido a aceitar dinheiro. Infeliz engano.

Ent�o vamos l� fazer esse neg�cio para um sitio sossegado, vamos, vamos...

Espere, eu n�o posso abandonar assim o meu posto de trabalho, v� para o estacionamento do piso menos 4 que � privado aqui da nossa sec��o, tome esta password para o elevador, e daqui por uns 20 minutos eu estou l�!



A D. Manuela apareceu passados os 20 minutos. Vestia nesse dia um vestido preto colado ao corpo, um decote bem fundo e umas sand�lias de salto alto, tornando imposs�vel algu�m deixar de notar as estonteantes curvas que ela tinha. Era de uma beleza extraordin�ria. � espera dela, no estacionamento, estavam os tr�s amigos. A D. Manuela ouviu logo um primeiro coment�rio – “a mulher � m�mo uma cavala boa”. A D Manuela tentou n�o perder tempo e quis saber quanto dinheiro � que eles queriam. Sem ela se aperceber, o Sapo apareceu por tr�s dela segurou-lhe os seios bem feitos, for�ando o decote do vestido e exibindo-lhe os mamilos rijos para os outros – “aaah ... que desperdi�o” – disse ele. Ela ficou muda, o medo estampou-se-lhe no rosto, e largou uma l�grima. Tentou dizer qualquer coisa para ganhar tempo e saber o que realmente poderia fazer. Eles automaticamente puxaram-na para um recanto mais resguardado. O Eus�bio ajoelhou-se na frente dela e subiu-lhe o vestido at� aparecer uma tanguinha de renda preta. A D. Manuela tinha umas coxas lind�ssimas e apetitosas. Ele lambeu-a dos joelhos at� à virilha enquanto o Geninho j� dava chup�ezinhos num dos bicos dos seios à mostra. “Voc�s s�o uns canalhas. Eu n�o sou nenhuma puta. Eu amo muito o meu marido!”, disse ela baixinho. Antes que tivesse qualquer outro racio�inio levou uma chapada na cara que a deixou tonta e toda despenteada. Nesse momento teve a certeza que n�o se ia conseguir escapar àqueles tr�s pulhas. O Geninho puxou-lhe a cabe�a, segurou-a pelo pesco�o e come�ou a beija-la sofregamente na boca. O Eus�bio lambia-a sofregamente entre as pernas. O vestido dela estava todo envolto na cintura. Ent�o o Sapo agarrou-lhe nas m�os e levou-a at� junto de um carro e meteu-a de barriga para baixo em cima do cap�. Ela come�ou a chorar e a dizer que ali iria ser apanhada por algum colega. Antes dela pensar sequer em qualquer outra reac��o sentiu a ard�ncia da primeira palmada numa das n�degas. Ela tentou resistir por instinto mas o Sapo segurava-lhe bem as m�o, e ela sentiu nova ard�ncia, desta vez na outra n�dega -- “vamos te p�r doidona outra vez, minha cavalona boa” -- sussurrou-lhe o Geninho ao ouvido e come�ou a dar ordens ao Eus�bio -- “arreganha-lhe bem o rabo com as duas m�os at� ela se queixar que doi”.

O Eus�bio colocou-se de lado, puxou-lhe o corpo um pouco para tr�s, obrigou-a arrebitar o rabo e a abrir bem as pernas de forma a ficar totalmente exposta, e com as duas m�os abriu-lhe as n�degas o m�ximo que conseguiu, at� parecia que o rabo se ia rasgar, e ficou à espera.

O Geninho observou com toda a aten��o aquele buraquinho virgem e come�ou a falar: “porra! Rabos destes s� em filmes! �s virgenzinha no c�, h�, h�! Que maravilha, que loucura! Que mula t�o boa”. Ela olhou para tr�s e disse “ai, n�o, meu deus, com a lingua atr�s outra vez, n�o, por favor! ai,n�o, eu n�o quero, eu amo o meu marido! N�o m'enfiem a lingua no c�! Por favor!”. Quem entrasse nesse momento no parque de estacionamento encontraria o seguinte quadro: a D. Manuela com a barriga em cima do cap� de um carro com o Sapo a segurar-lhe as m�o do outro lado do carro, o vestido todo envolto na cintura, as m�os do Eus�bio a esticarem-lhe cada um dos lados do seu espl�ndido rabo expondo-lhe o seu buraquinho anal c�r de rosa. O Geninho, com olhos arregalados fixados traseiro da maravilhosa morena. O Geninho passou ent�o a encaixar a boca entre as n�degas da senhora e a enfiar-lhe, com habilidade, a l�ngua no buraco anal num movimento de vai vem, enquanto com a outra m�o a acariciava à frente entre pernas. Os seus mamilos passaram a ser beliscados e a sua boca sugada pela boca e l�ngua do Sapo. Aconteceu ent�o uma coisa muito curiosa, mesmo estando completamente apavorada, com nojo e com muito medo, ela come�ou a gemer.

O geninho continuou a falar: - Isto � que � material de luxo! porra! vou-to lubrificar bem com gel anestesiante! Vai ser s� prazer cabrona, nada de dor! Isso, assssiimmmm ... Agora vamos brincar com o dedo aqui na entrada deste cuzinho bom e come�ar a enfiar bem devagar at� entrar tudo. Ela come�ou a gemer. O Geninho continuou a explicar: - Prontinho boazuda! Um dedo j� entrou todo neste cu de mula da alta. Uiiii, � apertaaado, at� me passo! Agora vamos movimentar de um lado para o outro, isso, assimmm... t�s a gostar putinha boa? Deixa-me ver se est�s a gostar. Enquanto ele rodopiava o dedo no rabo perfeito da morena, meteu-lhe a outra m�o entra pernas e come�ou a massage�-la no clit�ris dizendo-lhe ao ouvido:

“tenho o dedo todo enterrado no teu cuzinho... e agora vou-te enfiar mais um.... que tes�o q'isto me d�” -- e mordiscava-lhe a nuca.

“Ai, ai, n�o, n�o, por favor, mais um dedo eu n�o vou aguentar, por favor... eu n�o aguento que eu sei, o meu marido j� tentou e doeu muito... ai, ai, n�o, n�o...

“Aguentas, sim, querida! Ent�o amor? com este cabedal, aguentas bem... � s� relaxares... h�s-de aguentar muito mais... v� l� relaxa... eu pus gel pra escorregar bem...” -- o Geninho falava e continuava lentamente a la�ear-lhe o buraco anal com um dedo e acariciar-lhe o clit�ris com a outra m�o.

“seus estupidos, tenho medo, seus animais, e se me rasgam?... seus estupidos...”

“chama nomes, podes falar chavala, desabafa, faz-te bem! mas baixinho que n�o quero aqui mais gente! Tenho que te tirar os tr�s do rabo! Tem m�mo que ser!”

“Ai, ai... ent�o s� com a lingua... n�o me enfiem mais dedos no rabo! Aiiii porra!, ele n�o aguenta... ai, ai...”

Oh querida tem que ser! S� com a lingua n�o te consigo alargar as preguinhas do teu rabinho! �, tem m�mo de ser, q'eu tenho projectos... isso relaxa...t�s a ver... fica calma... isso, isso... rebola...

Ela come�ou a gozar e ele pressentiu isso mesmo, piscando um olho ao Eus�bio, que sem ela se aperceber, e obedecendo a um plano previamente combinado, lhe passou a vasculhar a mala retirando-lhe de l� o telem�vel, atarefando-se de seguida a procurar um n�mero de telefone no registo do celular. Depois colocou-lhe em cada ouvido os auriculares e o microfone pr�prios do telem�vel. Quando o Eus�bio ligou para o marido da D. Manuela, estava o Geninho a enfiar-lhe outro dedo no cuzinho, e sussurar-lhe - “dois dedos! J� tens dois dedos!”. O telem�vel conectou-se autom�ticamente -- “t�, querido, �s tu?... ent�o onde � que est�s? ... n�o, n�o ainda vou demorar um bocadinho....” . O Geninho ao ver o sofrimento e a atrapalha��o dela, parecia que se excitava cada vez mais, e continuava a sussurar-lhe -- “dois dedos! h�! e agora vou-te enfiar o terceiro!” -- e ela sentiu um terceiro dedo a entrar, a arrega�ar-lhe o anus. Ele come�ou a movimentar os dedos todos, primeiro em c�rculos para ambos os lados, e depois para dentro e para fora, imitando o movimento de uma c�pula. A D. Manuela arfava e estava com muitas dificuldades em responder ao marido -- “n�o, n�o tenhas pressa... t� tudo a correr bem... ai �, vais correr hoje, tudo bem, beijocas! Desliga... pronto amor desliga... okay, mas deliga agora, v�!... tamb�m te amo”.

Quando o marido desligou, o Geninho continuou a falar-lhe:

queres c'a gente ligue outra vez pro corninho, h�, mulazona adultera, desavergonhada!

N�o, n�o! Sim, sim! Parem com isto seus filhos da puta! Desliguem esse telefone, por favor!

Agora era j� era ela que, provavelmente sem consci�ncia, abria ainda mais as pernas e se torcia toda de forma a facilitar a invas�o dos dedos e ia balbuciando:

- Malvados, eu amo o meu marido! ai q'eu venho-me! ai t�o bom! ai que loucura... aiiii...

Cabrona! �s t�o boa! Relaxa...relaxa mula! maluca! Assim, assim...deixa entrar mais...mais...muito mais, t�s doidona h�! Vai, vai, vai....mexe...isso...mexe... rebola....

O Geninho continuava a movimentar os dedos, e ela a solu�ar, a gemer de prazer com os olhos fechados, zonza, tr�mula, hist�rica. O Sapo alternava entre a enfiar-lhe a lingua bem fundo na boca, pequenos estalos na cara e chamar-lhe “putona”... “maluca”... “doidona”... etc. O Eus�bio filmava tudo com um telem�vel.

Nisto ouviu-se uma porta dos fundos do parque a abrir e rapidamente todos a largaram, subiram o lan�e de escadas mais pr�ximo e desapareceram. A D. Manuela recomp�s-se como pode, esgueirou-se às escondidas para o interior de um WC que havia por ali,e, apavorada, chorou muito.

(contiunua)

email: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



casada rabuda qer da o cu porteiro e dala p maridocontos de cú de madrinhacontos gay menino sarandocontos eroticos sou coroa viuva e dei minha buceta pra um muleque roludoCONTO ESFREGANDO NO COLINHODei o Cuzinho Na Cadeia e Depois pro Pastor Contos Eroticosabundadetitiaminha esposa me traiu e eu adore contosiconto clube de amamentacao de adultoscontos minha irmã viciouxoxota toda ardida com a madeira dentrovideodemorenaclaraconto erotico biquiniminha esposa escolheu vibradorconto erotico a virgem e borracheirocontos eroticos abuzei de minha irmazinha com ela dormindoContos eroticos descendo escada de saiaesposa no gang bang/m/conto_9640_virgindade-arrancada-a-forca.htmlcontos eu e meu sogro na praiacontos sogra punhetacontos eróticos demairafui comer virei passivominha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontos de menina pobreContos.eroticos.crentizinha.abusada.no.cuzinhoconto cu largoprimeira vez da esposa com dotado contoscontos de cú de irmà da igrejaconto erotico transei com a sograsexo gay japones no carrosexo gay com maninhocontos eroticos enrabando o cliente bebadoquantas horas de sono uma "adolecente" de dreze anos tem que dormircontos eroticos eu minha enteada novinha e sua maeContos Eroticos PirralhosContos eroticos lgbt beijei minha amigaArombaram meu cu na cabine eroticaContos de ninfetas sem calcinhacontos minha esposa ainda resistecontos eroticos boqueteiracontos eroticos mamaram meus seios em quanto eu domiacontos eroticoso cu da cadelinhaconto erótico gorda gótica Contos de casada salientevideo erotico"minha primeira vez com travesti"sogro pelado e norinha imprecionada/contoseroticosContos incesto filho e mãe gorda casadacontos eroticos depois de casada meu padrasto me comeuContos porno de irma que traem com grandeChantageei minha tia escrava lesbica contodona florinda so ela dona florinda vaginaconto erotico massageando a tia nuaConto de putinha objeto de prazer para todos os machosPedi uma massagem contos eroticocomi minha madrinha na casa dela contospercebi que meu irmao gemia mais quandosaia conto erotico gaycontos eroticos peitos sadomasoquismoContos erotico me exibiminha filha e meu genro vieram me visitar bucetaFoderam gente contos tennsminha tia andando nua contofilho delicia contoporno chupei o peito e bucheta da minha cunhada ate ela cederContos fui castradofazendo gozar mulher casada darlene contoscontoerotico.com/estuprei a ladra novinhaconto viajando com a maninhaMe vestiram de mulher contos eroticoscontos eroticos motocontos eroticos minha cadelinha manhosacontos Rabuda com cheiro de bunda/conto_17408_quando-minha-mulher-me-fez-mulher.htmlconto erotico no colo do vovocastigando mamilos com grampos conto/conto_17472_mamada-no-escuro.htmlO velho asqueroso quebrou meu cabaço e eu gozeiconto erotico corno por vocaçao