minha cunhada maravilhosaMe chamo Marcelo, 35, fui casado com La�s, 36, ela � uma mulher bonita e simp�tica. Quando nos separamos, conversava muito com minha cunhada V�nia, 33, sobre as circunstancia da separa��o. Eu e V�nia �ramos muito amigos, ao ponto de todos falarem que n�s viv�amos defendendo um ao outro. Na verdade eu era louco para ter uma transa maravilhosa com ela. Ela � casada, m�e de duas filhas. O que vou relatar aconteceu logo ap�s minha separa��o. Numa noite, conversando pela msn, ela me disse que tinha uma atra��o muito forte por um cara. E come�ou a falar sobre isso, no inicio achei que ela estava falando de um namorado de adolesc�ncia que teve, mas depois comecei a achar que ela estava falando de mim. Como n�o tinha coragem para puxar o assunto com medo de perder a amizade dela, fui dando corda. At� que ela se revelou. Disse que tinha uma atra��o muito forte por mim, e que come�ou na primeira vez que me viu. Fiquei louco. Maluco. Come�amos a falar sobre nossos desejos. Como j� estava de pica dura ha muito tempo, acabei tocando um punheta e falando com ela ao mesmo tempo. Aquela noite gozamos muito gostoso, mesmo sendo pelo msn. Come�ou nessa noite uma nova etapa da nossa amizade (que ficou muito gostosa). Fal�vamos-nos quase todos os dias, por telefone e pelo msn. E como n�o podia deixar de ser o principal assunto era o tes�o que um nutria pelo outro ao longo de seis anos. Lembr�vamos passagens que tivemos, quando, na maioria das vezes, ficamos sozinhos, cheios de tes�o e nem um, nem o outro iniciou o que os dois queriam. SEXO. SEXO SEXO.Fic�vamos planejando quando e como ir�amos sair. Ela trabalha o dia inteiro, e nos finais de semana era mais dif�cil. A PRIMEIRA VEZDepois de gozarmos algumas vezes por telefone, ela resolver aceitar meu convite de gozarmos juntinhos, agarradinhos. Na primeira vez ela ficou com medo e furou. Mas marcamos uma segunda vez, às 19 horas, no Habib´s. N�o lembro de uma manh� que tenha demorado tanto para passar como aquela, mas finalmente nos encontramos. Ela entrou no carro, como j� tinha feita uma centena de vezes, porem foi diferente, estava t�mida, sem saber como sentar e o que falar. Nos olhamos, nos abra�amos, o silencio reinava, at� que demos o primeiro beijo. Que coisa deliciosa, depois de seis anos de desejos escondidos, trocamos um longo e delicioso beijos. Nossos bra�os se enrolaram, nossos corpos de incendiaram, come�ava ali uma nova etapa de nossa amizade. Depois do beijo, olhamos um para outro e falamos ao mesmo tempo: Esperei tanto por isso. E nos beijamos novamente, com mais liberdade e demonstrando todo nosso tes�o. Passei a m�o em seus seios, soltei o suti�. Ela segurou minha piroca, mesmo por cima da cal�a me deixou mais alucinado ainda. J� n�o est�vamos suportando o calor dentro do carro e o medo de chegar algu�m, isso nos fez sair correndo dali, sem contar da vontade de fudermos muito � claro. Fomos ao motel mais pr�ximo, no caminho ela foi passando a m�o na minha cabe�a (de cima) e dizendo que n�o acreditava que aquilo estava acontecendo. Eu apertava suas pernas, e passava a m�o na xota dela, pena que ela estava de cal�a Jens. Finalmente chegamos ao motel. S� deu tempo de fecharmos a porta da garagem. Come�amos ali mesmo a recuperar o tempo perdido. Encostei ela no carro, levantei sua blusa, comecei a beijar seus seios, sua barriga, seu pesco�o. Ela abriu minha cal�a, colocou minha piroca para fora e disse? que delicia!!! � maravilhoso, referindo-se a minha piroca, que mod�stia a parte � bem grande e grossa. Ela se abaixou e come�ou a chupar minha pica, fui a loucura. Estava doido pra meter a pica nela. E Ela n�o parava de chupar minha pica. Depois de alguns minutos disse que iria gozar na boca dela. Ent�o ela se levantou e respondeu: vc ta louco, espero seis anos pra fuder e vc quer gozar assim?. Ent�o subimos. J� no quarto fui tentar tirar a roupa dela, mas ela n�o deixou. Me falou que iria fazer a primeira supressa de muitas que tinha pensando durante todos esses anos. Fiquei deitado na cama esperando ela tirar a roupa. V�nia levantou e disse, lembras que voc� sempre falou que adora quando eu estou vestida igual adolescente (de cal�a Jens, camiseta Hering e t�nis). Vou lhe mostrar como uma adolescente se veste. E come�ou a tirar a roupa. Qual foi minha surpresa. Ela estava de calcinha e suti� de algod�o e com desenhos animados. Achei o m�ximo. Que maravilha. A safada tinha pensando em tudo. Depois de ter minha roupa arrancada por ela. Comecei a lamber o corpo dela. Quando cheguei na xoxota, puxei a calcinha para o lado e passei a l�ngua de leve no seu grelo. Ela gemeu e pediu que eu n�o parasse, pois ela adorava isso. Era tudo que queria ouvir. Chupei a buceta dela de todas as formas poss�veis. Lambia, chupava, mordia, cheirava. Ela j� estava se contorcendo toda. Demonstrando todo o tesao que estava sentido. Ai resolvi ir mais fundo, La no fundo mesmo. E enfiei a l�ngua no cuzinho dela. Ela gritou de tes�o. Ai resolvi aumentar mais ainda o tesao daquela mulher, que estava se revelando mais safada do que eu sempre pude imaginar. E comecei a passar a l�ngua no cuzinho, ao mesmo tempo que enfia o dedo na buceta dela. Ai foi a vez dela falar que iria gozar. E eu disse que era tudo que queria ver. Ai passei a enfiar dois dedos no xota dela, que a essa altura estava toda molhada, muito. E enfiei a l�ngua no cuzinho dela ao Maximo que podia. Ela come�ou a gritar e se mexer, e pediu que eu n�o parasse pois estava gozando. Como se eu n�o estivesse percebido. Ela gozou como uma louca. Me puxou pra cima dela, nos beijamos, e ela disse que nunca havia gozado daquele jeito e que queria mais. Finalmente tiramos toda nossas roupas e fomos para a hidromassagem. Ficamos relaxando por um bom tempo. Conversamos sobre v�rias oportunidades que tivemos de tentar alguma coisa, como na noite que ficamos sozinhos na minha casa, deitados na mesma cama conversando, at� que ela dormiu. E eu fiquei louco de vontade de abra��-la. E ela me falou que estava com a calcinha toda molhada, mas que tamb�m n�o teve coragem de fazer nada. Como j� hav�amos perdidos muito tempo. Resolvemos voltar a a��o e correr atr�s do tempo perdido. Sentei dentro da hidro, ela sentou no meu colo e come�amos a nos beijar. Segurei seus grandes e lindos cabelos, suspendi seu corpo e encaixei minha piroca na sua xota. Ela colocou uma m�o de cada lado da hidro e come�ou a cavalgar na minha piroca. N�o perdi tempo e comecei a chupar seus seios. Que maravilha. Ela pediu para que fossemos para a cama, pois queria fazer tudo que sempre teve vontade. Tomamos uma chuveirada, ela ficou de joelho, e ali mesmo, come�ou a chupar minha piroca mais uma vez. Finalmente fomos para a cama. Quando ia deitar, ela pediu para que metesse nela de quatro. Ela sonhou durante todo esse tempo com isso. Na mesma hora, ficou de quatro e empinou sua xota de uma forma convidativa. N�o resisti, e n�o tinha porque resistir, enfiei a l�ngua naquela buceta deliciosa. Fiquei chupando sua xota e enfiando a l�ngua na sua bundinha. At� que ela pediu para que eu enfiasse a piroca na xota dela. Segurei o cabelo dela e enfiei minha pica naquela xota toda molhada. Metemos muito at� que gozamos de forma maravilhosa. Depois de alguns minutos, disse que n�o fazia id�ia de quanto ela era tarada. Nunca pude imaginar o quanto seria gostoso fuder com ela, achava ela muito t�mida. Ela disse que sempre foi tarada, e que adora fuder. E que seu relacionamento era um pouco travado, porque ela n�o tinha liberdade de falar e fazer tudo que tem vontade. Disse que queria ser seu escravo sexual, que ela poderia fazer e falar tudo que tivesse vontade. Ela pediu para que eu deitasse e come�ou a beijar todo meu corpo. Ficou se esfregando. Depois virou de lado e come�ou a ro�ar a bunda na minha piroca. Fingi que n�o estava entendendo e meti a pica na sua xota. Enquanto com as m�os segurava seus seios. Ela come�ou a tocar no seu grelo. Quando estava quase gozando, se afastou, e minha pica saiu do seu corpo. E pediu para que eu ficasse brincando na sua bunda, mas que n�o queria fazer sexo anal, pois tinha medo de sentir dor. Comecei a brincar com aquela bunda gostosa. Ficamos brincando de todas as formas poss�veis. Cheguei a come�ar a empurrar minha piroca no rabo dela, mas ela tirou dizendo que tinha muita vontade, mas que o medo era maior. Continuamos na sacanagem at� que ela virou me puxou para cima, segurou minha piroca e empurrou para dentro da buceta. Ficamos fudendo at� que gozamos novamente. Quando percebemos, t�nhamos ficado cinco horas no motel. Nos apavoramos com o hor�rio, ent�o nos arrumamos e fomos embora. Foi uma tarde maravilhosa!!! Mandem email e contaremos outras historias depois! Esperem!!!!