Contei a voc�s sobre o reencontro com o meu ex mais fascinante. Bom, ficamos nos correspondendo e toda vez que vou at� a cidade em que ele reside nos encontramos e temos horas alucinantes de intenso prazer e carinho. Desta vez n�o foi diferente, me preparei toda e fui completamente surpreendida por aquele macho gostoso.
Cheguei à rodovi�ria e liguei para ele avisando que j� estava na cidade, e marcamos para nos encontrar ap�s o meio dia. Fui para casa dos meus tios para me preparar...
Lembrei que sempre me chama de gostosa e realmente me sentia assim, n�o tenho o que me queixar, com 1,59 cm de altura, bustos pequenos num formado de ma��, bem redondos, firmes com os bicos pequenos e rosados que ficam bem vermelhinhos quando estou excitada, uma barriga em ordem, cinturinha bem fininha, bunda volumosa, redonda e bem empinada, coxas grossas e bem torneadas, a pele bronzeada, cabelos pretos, m�dios e bem cortados, emoldurando um rosto fino, com l�bios carnudos, nariz pequeno afilado, olhos marcantes castanhos e sobrancelhas bem feitas.
Enquanto tomava banho lembrava-me de suas m�os percorrendo o meu corpo e sentia a excita��o come�ar a chegar, ondas el�tricas concentravam-se onde a minha m�o passava, deixando a pele como se estivesse eletrizada, sai do banho perfumei o corpo todo passando �leo e deixei que secasse ao natural.
Quando a pele j� estava seca coloquei a minha calcinha fio dental branca toda rendada, que mal cobria a xoxota rec�m depilada especialmente para a ocasi�o. Por cima, um micro vestido escolhido a dedo, do tipo que valoriza o que tem de belo, para arrematar uma sand�lia salto alto s� com duas tirinhas deixando o p� a mostra.
Sa� e peguei o �nibus em dire��o a casa dele, no caminho ouvia cantadas das mais diversas, me divertia com elas. Liguei avisando que j� estava chegado e ele foi me buscar no ponto de �nibus. Quando cheguei foi logo tecendo elogios, ele sabe que gosto quando me chama de gostosa. Enquanto caminh�vamos sentia a minha xana j� molhadinha s� por esta perto dele. Sentia meus seios rijos, a pulsa��o cada vez mais forte, queria sentir o toque de sua pele, viajei muito para este fim.
Ficamos ainda conversando na parte externa de sua casa, em meio às conversas m�os bobas passeando aqui e ali, demonstrava o que estava por vir. Sentia que estava excitado com minha presen�a, n�o tirava os olhos de mim. Tem um rosto bonito, boca bem feita rosada, olhos com formato arredondado castanhos escuros, sobrancelhas grossas bem delineadas, cabelos pretos bem cortados contrastando com a sua pele branca... N�o me cansava de olh�-lo!
Assim que entramos, ele me deu um abra�o bem gostoso, que tinha um qu� de saudade misturado com a excita��o do reencontro, como estava bem colado pude sentir seu corpo quente. Foi para cozinha, preparou algo para beber e ficamos conversando.
Bebi um pouco do suco, fui e deitei na cama dele, estava cansada da viagem, tinha trabalhado at� tarde na noite anterior. Ele veio ao meu encontro e me beijou bem gostoso, um beijo sem pressa me deixando maluca, ora sua l�ngua invadia a minha boca de forma lasciva ora chupava bem gostoso os meus l�bios carnudos e sedentos de prazer, mas logo em seguida me largou, ficou me olhando por alguns instantes. Em seguida levantou e foi at� a cozinha e ficou de l� me olhando.
Fiquei contemplando aquele corpo esguio, m�sculo, com todos os m�sculos bem torneados, sem exageros, mas parecia que estava distante, queria saber por que tinha ficado t�o longe, geralmente quando nos encontramos sempre � um fogo s�. Chamei-o para perto, mas foi em v�o, sei que se insisto acabo chateando-o ent�o decidir deixar por sua conta continuei deitada, virei de costas e fiquei quieta.
Depois de alguns minutos ele veio para cama novamente, come�ou beijando meu pesco�o; fui tentar virar, mas ele n�o deixou, e continuou beijando minhas costas, foi para os ombros, desceu at� as m�os, eu iria falar algo, mas ele fez um gesto para que ficasse quieta, obedeci, estava muito gostoso senti a sua boca tocando bem de leve a minha pele, alternando com a l�ngua e aquela umidade.
Foi para minhas pernas e beijou-as, mordendo de vez em quando, me deixando doida, pois era como se tomasse choque toda vez que apertava a minha carne entre seus dentes, foi at� o meu p�, ent�o olhando nos meus olhos e falou:
__ S� beijo o que estiver fora da roupa. Voc� pode at� virar se quiser, mas n�o vai poder tocar no vestido.
Dei uma risada, senti minha pele ruborizar de excitada que eu fiquei; minha xana come�ou a pulsar. Virei-me, abrindo as pernas de forma que o vestido veio parar na altura da virilha.
Ele come�ou a me beijar, me olhando com a cara mais safada, mordiscava e eu ia ao del�rio, chupava de forma lasciva, podia sentir o toque de seus l�bios quentes na minha pele e passava a sua l�ngua molhada me fazendo eri�ar os pelos.
Ele parou olhou para a calcinha, levantou um pouco mais o vestido, como se quisesse ver melhor, passou a m�o de forma firme chegou com o rosto bem perto que dava para sentir sua respira��o, aquele ar quente fiquei alucinada, senti que estava excitado tamb�m, pois dava para ver aquele mastro r�gido debaixo do short que usava e sua respira��o tinha ficado mais ofegante. Ent�o ele parou novamente.
Fiquei doida, como pode parar assim o que estava fazendo? Estava t�o gostoso! Isso me assustou, geralmente n�o para mais depois que come�a a me ati�ar. E parecia que estava se controlando, brigando consigo.
__ O que est� acontecendo em? Perguntei intrigada.
__ NADA... Queria que estivesse aqui... E complementou, Por que est� a� t�o comportadinha??
Num impulso, retirei o vestido ficando somente de calcinha fui ao encontro dele e comecei a provoc�-lo. Abracei e beijei-lhe a boca cheia de desejo mordendo a parte inferior dos seus l�bios chupando-o, ro�ava meu corpo no seu, sentia seu membro rijo embaixo de seu short, passeei com as m�os em seu corpo em seguida fui beijando-o, mordendo at� que fiquei de joelhos em frente com aquele membro, sentia sua respira��o ofegante, esfreguei o meu rosto no seu cacete, sentindo seu perfume, ele estava gostando, j� gemia bem baixinho.
Tomando todo o cuidado, abaixei o seu short deixando aquele mastro de 21 cm, rosado e rijo olhando para mim, lisinho do jeito que gosto... Passei-o pelo meu rosto, e fui passar a l�ngua nele, iniciei de baixo lambendo toda base, neste momento o gemido foi mais forte, fui subindo bem devagar lambendo e por vezes chupando, chegando at� a cabecinha, passeei com a l�ngua em toda sua extens�o enfiando-a no orif�cio, ele continuava a gemer cada vez mais
__Isso, gostosaaaaaaaaaa...
Eu o abocanhei com gosto, queria muito sentir aquele pau dentro de minha boca, como sentia saudades! Chupei com for�a e pedir para que falasse o que queria, e ele disse:
__ Chupa ele todinho vai!! P�e meu cacete em sua boca
Obedeci prontamente, fui chupando colocando o que podia em minha boca, por vezes descia at� a base e voltava logo em seguida passando a l�ngua em toda a sua extens�o, ent�o ele pediu que parasse, quando olhei para ele, percebi que segurava uma calda de morango e disse:
__ Vou deix�-lo mais gostosinho para voc�, mas vai ter que me deixar limpinho depois!
Delirei com esse gesto e sorrir como uma crian�a que ganha o doce preferido. Sempre tive vontade de lambuzar algu�m s� para ter que tirar depois, eu segurei-o pela base e fui com gosto, abocanhei aquele mastro, dei uma chupada bem gostosa, ele gemeu alto...
Soltei e fui lambendo e chupando toda a extens�o retirando toda a calda colocada por ele, desci e enquanto lambia a base utilizava as m�os num fren�tico vai e vem, sentir aquele cacete pulsar em minhas m�os abocanhei de novo chupando forte a cabe�a e masturbando o corpo com a m�o, ele gemia e tremia at� que sentir o jato de porra na minha boca deixei escorrer pelo meu corpo.
__Hummm!! Safada, gostosaaaa.... Quer tomar banho de porra �??
Ele n�o conseguia ficar de p�, foi para o quarto e deitou na cama ainda ofegante, o observava, via a sua respira��o, estava todo ruborizado e seu membro avermelhado ainda pulsava.
Fui ao banheiro, tomei um banho e fui deitar ao seu lado, que me abra�ou por tr�s, me fazendo sentir todo seu corpo colado no meu,demorou assim alguns minutos e depois saiu, foi ao banheiro, ouvi o jato de �gua, fiquei quieta estava cansada...
Ele voltou com um frasco �leo mineral em suas m�os e foi colocando em minhas costas me fazendo uma massagem muito gostosa, aquelas m�os fortes e quentes ia deslizando sobre minha pele de forma firme, fazendo movimentos circulares apertando aqui e ali dirimindo qualquer ponto de tens�o, foi descendo e com cuidado tirou minha calcinha, acariciou minha bunda de forma gostosa j� estava toda molhadinha abriu minhas pernas passando bastante �leo nelas, ele me pediu que ficasse de quatro e ficou uns instantes olhando o quanto estava molhada, estava sedenta por ele, pelo seu cacete dentro de mim.
Passou sua a m�o em toda a extens�o com �leo que estava um tanto morno, sentia cada cent�metro tocado com intensidade incr�vel, come�ou a soprar e a cada sopro ia ao del�rio, passou a l�ngua de forma carinhosa e chupou gostoso meu clit�ris, gozei no instante que sentir seu dedo entrar em mim.
Ele me trouxe para o ch�o, me colocou de frente para ele e continuou com o banho de �leo, deixando meu corpo completamente coberto, s� ent�o deitou em cima mim, escorreg�vamos um no outro ent�o abriu minhas pernas e come�ou a ro�ar em mim, eu me sentia toda eletrizada, parecia que o �leo aumentava a sensa��o, deixando a temperatura ainda mais quente.
Ele gostava de me ati�ar e passava o cacete na portinha de minha xana, mas n�o entrava, mexia com meu clit�ris, apertava minha bunda, me olhava com a cara mais safada, e sem que eu esperasse enfiou todo o seu pau de vez me fazendo delirar, come�ou um vai e vem gostoso, sentia in�meras sensa��es prazerosas, os corpos deslizando, o ch�o frio em minhas costas.
Ele estocava, por vezes com for�a outras vezes bem de leve, ficava brincando rebolando bem na portinha me fazendo enlouquecer, tudo escorregando e cada vez mais quente, gemia e me chamava de putinha gostosa, eu delirava, gemia a cada penetra��o, como gostava de ter ele todo enfiado em mim.
Ele ficou de joelhos, colocou minhas pernas nos seus ombros e bombava com for�a, ao mesmo tempo eu subia e descia usando a alavanca das pernas, eu comecei a gritar de prazer sentia ondas el�tricas percorrerem todo o meu corpo, olhava para ele e o via todo ruborizado, suava e entre gemidos dizia:
__ Vai minha gostosa... Assimmmmm!!!
Subitamente nos virou me trazendo para cima dele, era a minha vez de est� no controle. Deixei que seu pau escorregasse para dentro de mi sentindo ele L� no fundo, parei um pouco para retardar o nosso gozo que j� estava pr�ximo.
Como tudo escorregava, n�o tinha como firmar as minhas pernas, que teimavam em abrir cada vez mais, enquanto cavalgava, provocando ainda mais prazer, ele pegava e apertava minha bunda, me dando uns tapas usando as duas me fazendo gritar:
__ bate gostoso! vaiiii
Ele delirava, eu aumentava a velocidade e a for�a como eu podia, n�s gem�amos, ele por vezes dizia:
__ Cavalga gostoso minha safada, gostosa! Ahhh
Apertava minha bunda, fazendo seu cacete entrar ainda mais, deslizava suas m�os at� os meus seios apertando-os, tentando levar-los a sua boca, gemendo cada vez mais com a respira��o cada vez mais dificultada, aumentei ainda mais a velocidade, eu o sentia entrar e sair e a temperatura do seu corpo aumentar, ele gemia, com seu pau a pulsar dentro de minha xana gozei com ele me chamando de cachorra.
Fiquei de quatro, apoiada na cama e pedi que enfiasse todo aquele mastro dentro de mim, e assim ele fez, agarrou meu quadril e come�ou a bombear com for�a, e eu rebolava cada vez mais, e a cada estocada delirava.
Ele pegou meu cabelo e come�ou a puxar enquanto enfiava todo o seu cacete dentro de mim, por vezes dava um tapa na minha bunda me pedindo que rebolasse mais. Delirei quando soltou os meus cabelos e deslizou suas m�os at� os meus seios apertando-os sem parar de me foder.
Em seguida segurou novamente a minha anca e bombeou freneticamente sentir minha boca ficando seca, o seu corpo tremer, gozamos juntos de forma maravilhosa, eu subi e ele me abra�ou, ficando os dois, de joelhos um atr�s do outro. Senti seu cora��o pulsar, o meu parecia que iria sair pela boca, sua respira��o ofegante no mesmo ritmo da minha, nossos corpos tremiam at� que desabamos e ficamos ali no ch�o, completamente saciados e relaxados.
Depois de uns minutos, levantamos e fomos tomar um banho, debaixo do chuveiro ele passava sabonete em mim, me chamando de gostosa, acariciando todo o meu corpo, e come�ou a massagear a minha xana que estava toda inchadinha, foi para minhas costas ensaboando-a por completo dando uma aten��o especial a minha bunda, passou pelas minhas pernas e bra�os a fim de tirar todo o �leo.
Enquanto a �gua caia sobre o meu corpo ele me acariciava, e eu me sentia no c�u, com aquele banho de carinho, retribui da mesma forma, passando sabonete por todo o seu corpo, limpando cada cent�metro, ao mesmo tempo em que gravava em minha mente aquele momento �nico de carinho.
Ao terminarmos ele me ofereceu uma toalha e fomos para a cama novamente, deitamos um do lado do outro, ele abra�ado a mim j� estava rijo novamente, come�ou a enfiar, de forma suave, bem devagar, às vezes parava todo l� dentro, às vezes fazia poucos movimentos, sentia minha boceta contrair e aquele cacete r�gido dentro de mim, deslizando no gozo, me dando ainda mais prazer, sentia que as ondas el�tricas se aproximavam novamente com mais intensidade, ele colocou a m�o no meu clit�ris e come�ou a massagear sem se movimentar pediu no meu ouvido.
__Mexe para mim minha gostosa!
E eu rebolava, sentia seu cacete e seus dedos a brincar com o meu clit�ris e gozei... Foram �rgasmos m�ltiplos, gemia e pedia para que ele gozasse dentro de mim at� que sentir aquele jato quente tomando conta de minha vagina que pulsava... Todos os meus m�sculos tremiam junto com os seus, n�o tinha for�a mais para nada, ficamos ali, de conchinha, ele fazendo carinho em minha cabe�a, falou baixinho dorme minha putinha gostosa... e foi a ultima coisa que ouvir antes de adormecer.