Tenho 35 anos, 1,75m, 64kg, moreno, moro em Ribeir�o Preto, tenho namorada, mas estava a fim de ter um lance com outro cara, nada s�rio, s� sacanagem. Tentei por um bom tempo pela net e j� estava desistindo pois sempre encontrava muita mentira, caras que eram afeminados, que queriam algo mais s�rio, n�o eram como diziam ser, etc. Eu s� queria amizade, muito sigilo e discri��o. At� que um dia conheci um cara legal, bi, queria aproveitar a viagem da namorada para dar uma escapada diferente. O papo foi ficando interessante e cada vez mais quente e, ap�s uns contatos por e-mail, marcamos para nos conhecermos pessoalmente. De cara percebemos que ia dar certo. Notei que ele me deu umas olhadas, por isso me pegou dando umas olhadas nele tamb�m, eu estava tentando entender o que acontecia. Combinamos outro dia em sua casa. No dia marcado, est�vamos os dois na sala, ele abriu duas latinhas de cerveja, bebemos, conversamos, rimos at� que ele se aproximou e me deu um abra�o. Est�vamos em p� e fiquei super sem gra�a. Ele fitou meu olhar e foi logo pegando a minha m�o e levando at� o seu pau. Na hora recusei. - Nunca fiz isso antes! Ele deu um risinho. - Relaxe, vamos curtir um pouco, sei que tamb�m est� com muito tes�o. N�o se preocupe que isso ser� nosso segredo, s� nosso. Nesta hora n�o poderia fazer mais nada a n�o ser ficar alisando aquele pau enorme e duro, por cima da bermuda. Ele tirou o pau pra fora e pediu para eu pegar nele. Disse novamente que nunca tinha feito isso antes, da� ele pegou minha m�o e levou-a at� seu pau. Ao segurar, ainda com receio, pude sentir seu calor e tes�o. Ele deu um gemido e pediu pra continuar, pra sentir como seu pau estava duro. Estranhei um pouco no come�o mas adorei pegar num outro pau que n�o fosse o meu, ent�o comecei a punheta-lo devagar. Aos poucos fui pegando o jeito e logo estava a vontade com seu pau na m�o. Ent�o ele chegou mais perto, foi dizendo que estava muito a fim de fazer isso comigo, come�ou a me acariciar, me abra�ou devagar e come�ou a passar a m�o em minha bunda. Nessa hora meu tes�o foi as alturas e resolvi entrar no jogo. Tamb�m comecei a passar a m�o em seus bra�os e a corresponder seu abra�o. Era estranho mas muito gostoso sentir o corpo de um outro cara ro�ando no meu. Em seguida ele me virou de costas e me abra�ou por tr�s, fazendo-me sentir todo seu corpo encostado no meu, seu pau duro em minha bunda, suas m�os me acariciando o peito e me apertando de encontro a seu corpo. Comecei a jogar minha bunda pra tr�s para poder sentir todo seu pau, ent�o ele falou pra irmos pro quarto e ficarmos mais a vontade. Chegando l�, ele voltou a me encoxar gostosamente e come�ou a tirar nossas roupas. Primeiro as camisetas, depois os t�nis, meias, cal�as e, por fim, as cuecas. Encoxou-me novamente e senti seu corpo todo nu e quente no meu, seu pau duro na minha bunda e seu gemido em meu ouvido. Na hora me arrepiei inteiro e tamb�m deixei escapar um gemido. Ele percebeu o meu tes�o. - T� gostando de me sentir te encoxando, n� seu safado? N�o disse que voc� ia gostar! Sinta o quanto meu pau t� duro, sinta-o esfregando nessa sua bundinha gostosa. Nesse instante me ajeitei melhor a sua frente e apertei seu pau com a bunda. Ele me segurou mais forte e continuou. - Isso, assim, rebola no meu pau, deixa eu te encoxar bem gostoso, se entrega pra mim, vamos curtir juntos. Nesse momento me entreguei totalmente. - Cara, o que voc� t� fazendo comigo? Voc� t� me deixando louco me encoxando desse jeito, que tes�o sentir seu corpo no meu, continue assim, n�o pare n�o. Ficamos mais um pouco nessa esfrega��o em p�, a� ele me virou de frente e me abra�ou novamente. Outro arrepio percorreu meu corpo, nossos paus se encostaram, suas m�os apertaram minha bunda e aos poucos seus dedos come�aram a passar no meu cu. A� puxei-o pra cama, deitei e logo ap�s senti seu corpo se ajeitando sobre o meu, entre minhas pernas. Que del�cia, ficamos ali uns dez minutos naquela briga de espadas. Comecei a acariciar suas costas, enlacei suas pernas com as minhas e nessa hora foi ele quem arrepiou. Ele falou que estava adorando estar ali comigo realizando uma fantasia, da� ele abaixou um pouco a cabe�a e come�ou a lamber meus mamilos. Na hora soltei um gemido e disse que ele estava me deixando louco, em seguida ele subiu e beijou meu pesco�o, a� pedi pra ele se afastar um pouco, o que ele fez achando que tinha feito algo errado. Ent�o me virei de bru�os e disse que queria que me encoxasse mais um pouco. Ele se ajeitou entre minhas pernas, passou as m�os desde o joelho, passou pela minha bunda, subiu pelas costas e, finalmente, deitou-se sobre mim. Perguntou se era assim que eu queria. - � assim, quero sentir esse seu corpo bem gostoso em cima de mim, tamb�m to adorando estar aqui com voc�. Continuamos assim grudados por mais alguns instantes, quando ele se ajoelha e pede pra ficar ajoelhado com ele. Da� ele me d� mais uns abra�os cheios de tes�o e fica passando as m�os pelo meu corpo todo, principalmente na bunda. Nisso eu seguro seu pau novamente. - Que gostoso segurar no seu pau. - Tamb�m adoro o jeito que voc� segura nele, s� que agora quero sentir sua boca nele. Olhei pra ele e falei que nunca tinha feito isso, ele disse que n�o teria problema, era s� fazer como quisesse que fizesse em mim. Disse que ia tentar, ent�o ele segurou em minha cabe�a e come�ou a for�ar pra baixo, comecei a descer sem soltar seu pau, parei em seus mamilos e lambi-os fazendo-o gemer de tes�o. Depois desci direto para o seu pau duro e contemplei-o um pouco. Que belo cacete. De bom tamanho, sem exagero. Ele gemia. - Chupa, vai. Levei um susto quando ele p�s a m�o na minha cabe�a, endere�ando minha boca para o alvo sem for�ar. Comecei a lamber, beijar e sentir seu gosto. - Da uma chupadinha. N�o demorei, abri a boca e comecei a chupar aquela rola maravilhosa, dura, quente e cheia de veia. Aos poucos fui pegando o jeito, pelo menos era o que achava ao ouvir seus gemidos. - Isso, assim, chupa meu pau bem gostoso, lambe tudo, agora lambe as bolas, assim, seu safado, t� gostando de chupar n�? Continuei chupando por mais alguns minutos, poderia ficar mais tempo mas a� ele me fez deitar de bru�os novamente e disse que agora seria a vez dele. Ele abriu minha bunda com as m�os, come�ou a lamber todo o rego com suavidade no come�o e depois com f�ria, passando a l�ngua inteira no meu cu. Isso me fazia empinar a bunda e empurra-la em dire��o a sua l�ngua, os m�sculos da regi�o foram relaxando e meu cu virgem come�ou a pedir mais. Percebendo isso, ele colocou a pontinha da l�ngua para dentro, eu gemi, e ele foi colocando cada vez mais para dentro. Ele come�ou ent�o a passar os dedos da m�o no sentido do saco at� o cu, sempre deslizando pois estava super-�mido. Passava repetidamente e quando chegava no meu cu eu gemia, mas ele passava direto sem introduzir nada. E eu suspirava de prazer sem falar nada. Continuou passando firmemente os dedos sobre meu cu e a cada passada deixava entrar alguns mil�metros do seu dedo m�dio, nisso eu me contorcia freneticamente. Subiu sobre meu corpo e passou seu pau latejando de tes�o, fazendo o mesmo movimento que fez com os dedos, come�ava no saco e subia passando direto pelo meu cu, fez isso v�rias vezes e eu tentava encaixa-lo a cada passada, mas fazendo-se de rogado passava direto esperando que eu me manifestasse, pois percebeu que eu j� n�o aguentava mais, estava quase gozando. Como eu n�o disse nada, pois tamb�m percebi que ele n�o aguentava mais, ele deitou-se sobre mim. - Deixa eu te comer, deixa eu tirar seu caba�o, voc� vai gostar. Falei que n�o sabia, que tinha medo pois seu pau era grande e nunca tinha feito isso antes. Ele falou que iria devagar, ia passar lubrificante e que seu eu quisesse parar era s� falar que ele pararia. Falei pra esperar um pouco e continuar naquela esfrega��o, depois de mais um tempinho assim ele deu mais uma lambida na minha bunda, deixou-a bem molhada, molhou seu pau e deitou-se em mim novamente. Perguntou novamente se queria dar pra ele, falei que ainda n�o. - Voc� n�o t� gostando de estar aqui comigo? - Eu estou adorando, voc� � muito gostoso e t� me deixando louco. - Ent�o deixa eu te comer, vai, eu tamb�m to louco de tes�o de estar aqui com voc�, n�o to mais aguentando de tes�o, se entregue pra mim, vai, n�o t� gostando de sentir meu pau passando na tua bunda? Fiz que sim com a cabe�a, a� ele continuou me encoxando e quando passou o pau sobre meu cu, ele for�ou um pouco e a cabe�a do seu pau quase entrou. Eu gemi e ele perguntou se podia brincar assim. Eu disse que sim, da� ele continuou at� que eu n�o aguentei mais. - Cara, voc� vai devagar mesmo? Ele disse que sim. - Ent�o vem, mas se eu falar que � pra parar, � pra parar! Ele me abra�ou mais e beijou meu pesco�o e meu ouvido. - Cara, n�o se preocupe, n�o quero te machucar, eu vou bem devagar, vou meter meu pau bem devagar, vou te comer bem gostoso, voc� vai adorar. - Se voc� for devagar mesmo e eu gostar de dar pra voc�, pode ter certeza que vou querer dar pra voc� sempre que der. Nisso ele levantou correndo e foi buscar camisinha e lubrificante enquanto continuei deitado de bru�os. Voltou j� abrindo o pacotinho, ajoelhou entre minhas pernas, colocou a camisinha, voltou a lamber minha bunda, passou o gel enfiando o dedo bem devagar, deitou-se em mim de novo fazendo-me sentir seu corpo em cima do meu, com aquele pau gostoso ro�ando minha bunda. Ele mordia gostoso minha nuca ao mesmo tempo em que, com as m�os, apertava as bandas da minha bunda. Naquele momento eu sabia que n�o tinha mais volta. O pau dele estava melado, passando na minha bunda, ro�ando meu cuzinho. Senti os dedos dele molhados passando na entradinha. - N�o precisa ficar com medo, eu vou meter bem devagar, relaxa e se entregue pra mim. - Ent�o vem, cara, bem devagar, mete gostoso em mim, eu quero dar pra voc�, me entregar pra voc�. Senti o pau dele passar, dar um cutuc�o, subir, voltar, for�ar de novo s� um cutuc�o, subir... Eu gemia de tes�o. - Cara, n�o aguento mais de tes�o... Eu chegava a empurrar a bunda pra tr�s quando ele for�ava rapidamente. Eu estava deitado, de bunda pra cima, com as pernas bem abertas. Ele por cima, ligeiramente levantado, passando o pau. Percebi que tinha chegado a hora. Ele se posicionou bem, encostou a cabe�a quente no meu cuzinho e me falou que ia doer um pouco. Se eu n�o aguentasse ele tiraria at� eu me acostumar. Eu sussurrei que estava bem. Ele come�ou a empurrar devagar e a cabe�a do pau dele come�ou a entrar no meu rabo. - Ai, ta entrando... Ai, devagar.... Tes�o.... O pau dele ia deslizando gostoso dentro do meu cu. Tinha entrado metade mais ou menos quando senti-o se deitar totalmente em cima de mim. O peito dele estava nas minhas costas e ele falou que ia parar um pouco pra me acostumar. Uns minutos depois, perguntou de podia continuar e eu disse que sim. Ent�o ele voltou a for�ar e o pau dele continuou entrando gostoso, devagar, deslizando. - Que del�cia... Empurrei minha bunda para tr�s um pouquinho. Ele aproveitou e deu um arranco pra frente atochando o que restava. - Ai, ai, ai meu cu... Senti uma pontada de dor. - Ta doendo? Quer que eu tire? - Ai, d�i mas est� gostoso, a sensa��o de estar aqui dando pra voc� � muito boa. N�o tira n�o... Ai, ai.... Eu gemia. Ele me abra�ou forte e ficou im�vel mordendo meu ouvido direito de leve. - Calma, relaxa. Da� ele ficou mais um tempinho parado. - Pronto, meti meu pau inteiro em voc�, n�o disse que voc� ia gostar? Ele parou um pouco e respirou fundo. - Que tes�o de cuzinho vc tem. - Posso mexer agora? - Bem devagar, ainda n�o acostumei com esse seu pauz�o. Ele come�ou a puxar o pau dele pra fora devagar. Sentia cada nervo daquele cacete no meu cu. - Ai, tes�o, mete. Me come. Enfia. Enfia gostoso. - Que cuzinho gostoso. Ele tirava devagar deixando s� a cabe�a e deslizava de novo pra dentro do meu cu. - Ai que gostoso, mete, me come. Ele se espichava todo em cima de mim e atolava o pau no meu cu. E puxava de volta e enfiava inteirinho de novo. As m�os dele se engancharam nos meus ombros. Nunca imaginei que fosse t�o bom ficar assim deitado embaixo de um macho, levando uma pica no cu. Ele come�ou a empurrar um pouco mais r�pido. - Isso, mete tudo. - Eu vou gozar no seu cu. - Mete, mete. Ele empurrava tudo e puxava mais r�pido. Segurava meus ombros para n�o escapar nada. Eu delirava de tes�o. Comecei a me masturbar pra gozar junto com ele. - Vou gozar, vou gozar no seu pau... - Goza, seu safado, goza no meu pau enquanto te como gostoso... N�o aguentei mais e empurrei minha bunda pra sentir ainda mais aquele pau enquanto batia punheta. Meu gozo veio forte. - To gozando no seu pau... Tes�o, ai, ai... Senti o pinto dele inchar, as m�os dele apertavam meus ombros, ele estava totalmente enterrado dentro do meu cu. As pernas dele, no meio das minhas, abriram ainda mais as minhas pernas. O corpo dele ficava duro e o pau dava pulos dentro do meu cu. - To gozando, to gozando.... Adorei senti-lo gemendo no meu ouvido. Ele deu as �ltimas bombadas no meu cu enquanto eu soltava meus �ltimos pingos de porra na frente. N�s dois ficamos cansados. Ele soltou o corpo em cima do meu e tentou manter o pinto enterrado no meu cu. Escapou quando come�ou a amolecer. Quando saiu, cheguei a suspirar. - Ai, saiu. Ai... Ele n�o disse nada. Eu sentia apenas o peso do corpo dele em cima do meu, com o pau totalmente melado na minha bunda. Foi uma das maiores gozadas da minha vida. Fiquei constrangido depois, quando ele saiu de cima. Ele tamb�m. Fomos nos limpar meio em sil�ncio. No final olhei pra ele e acabei rindo. O clima voltou a real e eu realmente fui embora. Cheguei em casa pensando naquilo tudo, nos prazeres, nas ousadias e nos medos, mas resolvi n�o entrar em paranoia, mesmo sabendo que aquilo tudo ainda n�o tinha acabado. Dois dias depois ele me mandou um e-mail me chamando pra conversar sobre o que tinha ocorrido e eu fui. Ele tinha adorado meter em mim. Eu tinha adorado dar o cu para ele.
Isso � uma fantasia que espero realizar.