Meu nome � Gloria e esta � a minha hist�ria. Com 21 anos, casei-me com o meu primeiro namorado: Jadir; 25 anos. Sempre fui muito religiosa e recatada apesar de saber que tinha um corpo que chamava a aten��o dos homens quando eu passava: 1,65 mts; 56 kgs; seios m�dios e firmes; bumbum cheinho e duro; coxas roli�as e musculosas... Mas fui educada pra ser uma boa dona de casa. Com 23 anos; sem ter conseguido ainda me engravidar, come�ou a acontecer comigo algumas coisas bem estranhas... Eu nunca me lembrava de nada; foi Jadir que preocupado come�ou a me explicar. Eu, do nada; come�ava a ter convuls�es e mudando completamente a minha voz falava coisas nada compreensivas; dizia Jadir que parecia ser uma l�ngua desconhecida. Jadir at� filmou pra me mostrar; o que me deixou tamb�m preocupada, pois eu parecia ser uma outra pessoa. Fui a m�dicos; fiz v�rios exames; tirei at� um eletro de minha cabe�a... Conclus�o m�dica: Tudo normal; eu tinha uma excelente sa�de. Procurei o padre que me benzeu com �gua benta; mandou-me rezar uma infinidade de ora��es... Mas as crises continuaram. Quando outras pessoas ficaram sabendo, algu�m comentou com Jadir que eu devia estar com algum esp�rito, e que s� um pai de santo poderia dar um jeito. Sem ter mais nenhuma op��o; fui parar num terreiro de macumba de um pai de santo que diziam ser muito s�rio. O “Pai Ramon” era um mulato (quase negro): +- 56 anos; 1,80 mts; uns 80 kgs e de cabelos grisalhos. Logo no primeiro dia; assim que come�ou uma sess�o, Jadir me contou que tive uma crise e que s� voltei ao normal quando o Pai de Santo botou a m�o sobre a minha cabe�a... O Pai de Santo pediu pra Jadir me levar em dias que n�o tinha sess�o. Eu me ajoelhava aos p�s daquele homem e ele ficava com a m�o sobre a minha cabe�a, fumando cachimbo e com uma voz muito grossa me benzendo. Passei a frequentar sozinha o terreiro devido Jadir ter seus compromissos de trabalho. O pai de santo me explicou que eu tinha sido em outra encarna��o, uma mulher muito m� e depravada que ganhava a vida fazendo sexo com v�rios homens... Fiquei assustada com aquela revela��o mesmo sem entender direito. Passei a ter que vestir uma t�nica branca; sem nada por baixo. Pra me livrar daquele pesadelo, acabava concordando em fazer tudo que o pai de santo me pedia... Sozinha com aquele homem, passei a ter que me deitar sobre uma mesa onde ele ficava (sempre fumando um cachimbo) botando a m�o sobre meu corpo; por cima da t�nica, e rezando... Mandou-me beber um l�quido e voltou a ficar passando a m�o. Comecei a me sentir leve e sonolenta, e tive a impress�o que ele estava levantando a minha t�nica... Olhei em dire��o às minhas pernas e vi a t�nica sobre a minha barriga; mas n�o tinha for�a pra fazer nada a n�o ser ficar vendo aquele homem passando a m�o em minhas partes �ntimas. Ele me puxou, me fazendo ficar sentada sobre a mesa; tirou a t�nica, me fazendo deitar novamente j� totalmente nua... Come�ou a chupar meus peitos. Mesmo meio grogue; sabia tudo o que ele estava fazendo e comecei a ficar excitada... Ser� que � o esp�rito da tal mulher que estava me fazendo gostar daquele contato? Pensei. Ele do meu lado, vi quando abaixou a cal�a e segurou um pinto duro que jamais poderia imaginar poder existir... Mais de 25 cms e uma grossura impressionante. Percebi quando ele subiu sobre a mesa e foi abrindo minhas pernas, e ouvi: - Vou dar o que este esp�rito que est� em voc� quer!... Quando senti aquela coisa grossa me sendo enfiada, meu corpo pareceu querer reagir e fui sentindo que estava voltando ao meu normal... Mas aquele pau todo j� estava dentro de mim entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo. Realmente eu j� devia ter sido uma puta em outra encarna��o; comecei a sentir um prazer t�o grande com aquela imensa trolha me metendo que abracei aquele negro e comecei a gemer feito uma louca... Gozei uma, duas e tr�s vezes seguidamente antes de sentir minha buceta sendo preenchida com uma quantidade enorme de esperma. Continuei deitada e ele limpando minha buceta com uma toalha: - Mais alguns dias voc� vai ficar livre do esp�rito dessa mulher!... : Voc� acha?... : - Tenho certeza! Ela te incorpora pra poder ficar perto do seu marido que foi seu amante em outra vida e que a abandonou!... Era dif�cil pra mim acreditar em tudo aquilo, mas n�o sentia nenhuma vergonha de estar nua e aquele homem mexendo na minha buceta: - Ela quer fazer algum mal pro meu marido?... : - Eu n�o vou deixar, vou fazer com que ela encontre o seu caminho!... Em casa, Jadir me perguntou como eu estava indo com o pai de santo: - Est� indo tudo bem meu amor, ele � �timo; estou sentindo que logo vou ficar curada!... Fiquei ansiosa esperando o dia de voltar ao terreiro. No dia, o pai de santo: - N�o precisa vestir a t�nica, basta voc� tirar a roupa!... Entrei no reservado e me despi. Quando voltei, j� encontrei o pai de santo tamb�m n� sentado numa cadeira: - Vem c�, vem!... Ele mandou-me ficar de joelhos em sua frente e colocando a m�o sobre a minha cabe�a come�ou o ritual falando como um preto velho... Eu ali ajoelhada vendo aquela mangueira entre suas pernas ir subindo, subindo at� ficar enorme. Ele puxando minha cabe�a pra baixo: - Vai sua puta sem vergonha, voc� n�o gosta de chupar um homem? Chupa!!!!... Fiquei sem saber o que fazer: - Mas eu nunca fiz isso!!!... Ele for�ando minha cabe�a at� fazer encostar minha boca no seu pinto: - J� fez sim! J� fez isso com muitos homens!... Tive que escancarar minha boca pra poder conseguir introduzir aquele rolo de carne cheio de veias entre meus l�bios... Senti asco e ele apertando minha cabe�a, s� pedia: - Chupa! Chupa! Chupa sua puta!... Consegui engolir apenas uns 5 cms e tive a come�ar a chupar e lamber aquela tora que pulsava dentro de minha boca. Depois de chupar bastante; minha boca j� at� do�a, ele mandou-me ficar deitada com meio corpo sobre a mesa: - Vou dar tudo que uma puta como voc� gosta!... S� entendi quando senti ele passando alguma coisa bem no meio da minha bunda (sobre meu �nus), perguntei meio apavorada: - Precisa fazer isso tamb�m?... Ele j� me fazendo abrir as pernas e abrindo tamb�m minhas n�degas: - S� assim o esp�rito dessa puta vai ficar satisfeita e ir embora de uma vez!... Me senti uma vaca sendo sacrificada quando aquele pauz�o come�ou a entrar rasgando meu �nus... Gritei mais alto do que a torcida do flamengo comemorando um gol que tive que me agarrar na mesa com as duas m�os... Fiquei sem pernas. O velho negro me socou tanto que acho que o esp�rito da puta tomou conta do meu corpo... Mesmo com meu rabo dilacerado, comecei a sentir prazer naquele praticamente estupro que gozei sem nem menos tocar minha buceta e sentindo o velho praticamente urinar todo seu esperma dentro de mim. Na minha pr�xima ida, Jadir quis me acompanhar: - N�o Jadir, n�o precisa!... Mas Jadir insistiu. O Preto Velho; sempre simp�tico, convenceu Jadir de ficar aguardando sentado num banco no sal�o e me levou para o aposento anexo que tinha apenas uma cortina na porta. Nervosa, vesti a tal t�nica (peladinha por baixo)... Olhei, e como estava muito mais perto da cortina do que Jadir; dava pra v�-lo sentado no banco de bra�os cruzados olhando para um altar cheio de santos... Vendo o velho tirando sua enorme pica: - Hoje n�o, meu marido est� a� fora!... Ele me puxando pra mesa e levantando a t�nica: - N�o se preocupe que ele n�o vai ver nada!... Fiquei naquela mesma posi��o da vez anterior; debru�ada com meio corpo sobre a mesa, e o preto velho veio me socando sua pica imensa na minha xoxota at� encost�-la no meu �tero... Sem tirar os olhos da cortina, trinquei os dentes sentindo o vai-e-vem cada vez mais vigoroso; por mais que tentei segurar, acabei gemendo um pouco alto e vi pela fresta da cortina Jadir virar o rosto em nossa dire��o... Cada pirocada que ele me dava, com os l�bios apertados eu soltava um “hummmm”, “hummm”, “hummmm” abafado. O medo e o prazer de sentir aquele pau me comendo t�o perto do meu maridinho me fizeram ter um orgasmo t�o intenso que sem querer praticamente gritei: - Ai meu Deus, meu Deus, como � bom!!!!... Vi Jadir levantar meio indeciso que passei a acompanhar o ritmo das socadas, sussurrando: - Goza! Goza logo! Meu marido est� vindo pra c�!... Senti o velho jorrando toda sua porra dentro da minha buceta. Abaixei rapidamente a t�nica sentando na cadeira... O velho puxou a cal�a pra cima e ficou na minha frente com a m�o sobre minha cabe�a fingindo estar orando no exato momento em que vi Jadir puxando a cortina, enfiando a cara e olhando rapidamente pra dentro do c�modo. Quando levantei: a t�nica; minhas coxas e a cadeira estavam todas lambuzadas de porra. Voltei outras vezes pra novas sess�es de desobsess�o, sempre levando pica na xoxota ou no rabo. S� sei que minhas crises pararam, mas acho que o esp�rito da mulher puta continuou dentro de mim. Passei a gostar tanto de trair meu marido que at� pro padre eu dei.