A transforma��o - Apaixonando Pela Putinha Dos Amigos
Meu nome � Claudio, na �poca destes fatos eu contava com 21 anos, cursando o 3ª ano de faculdade, mas estava de f�rias na casa de meus pais. Vou contar pra voc�s como foi a saga de minha transforma��o em um ....
Eu estava em �xtase, gozando como nunca, fudendo lentamente a xota de Marli enquanto admirava o lindo rostinho de Silvia transfigurado e demonstrando o quanto gostava de sexo e se deliciava em receber um grande p�o na buceta enquanto sugava outro que mal lhe cabia na boquinha carnuda e delicada.
Silvia tinha um rosto que misturava a pureza de um anjo, mas que n�o deixava escapar o ar de uma mulher maliciosa e sedenta por sexo. E agora entre aqueles cabelos negros, com a pele morena clara, olhava para mim com os olhos nublados e revirados, enquanto balan�ava o corpo e os fartos seios macios sem demonstrar se o balan�o era pelo Fernando que a fodia ou era ela mesma para poder chupar o do Dudu.
Naquele momento alguma coisa diferente acontecia comigo, eu estava vendo o rosto mais lindo que j� tinha visto na vida e n�o queria que o quadro que estava admirando se alterasse nunca mais enquanto meu pau dentro da Marli enchia a camisinha de porra.
Em seguida enquanto Dudu e Fernando trocavam de posi��o fui ao banheiro me livrar da camisinha em me limpar. Voltei ent�o para minha dose de vodca e fiquei s� vendo os dois transarem por mais cerca de quase 1hora com as duas putinhas, mas principalmente a performance de Silvia, que tamb�m volta e meia me encarava de forma diferente como se entendesse meus pensamentos.
Era uma quarta-feira com pouco movimento naquela cidade m�dia do interior em come�o de f�rias de final de ano e t�nhamos encontrado com duas num barzinho e trazido para a casa do Dudu, meu primo que estava sozinho em casa enquanto os pais viajavam de f�rias. Quando as vimos no bar, eles me falaram que eram 2 putinhas com as quais j� tinham feito surubas 2 vezes. Na hora achei que era zoa��o deles, como poderiam 2 beldades daquelas serem t�o safadas? Principalmente a morena que, at� podia acreditar que seria uma menina f�cil de pegar, mas n�o era do tipo que encarava uma suruba em 2 casais. J� a Marli, tamb�m era bonita e gostosa, cabelo castanho comprido e ondulado, falsa magra, mas perto da Silvia, para mim n�o tinha compara��o. Mas era verdade, as 2 eram fogo mesmo, j� chegamos tomamos algums Smirnoff ace com energ�ticos e elas j� toparam em partir para escutarmos um som na casa do Dudu com n�s 3. Chegando l�, enquanto eu e Marli serv�amos vodca que t�nhamos comprado na conveni�ncia com gelo e energ�tico, os 2 que j� sabiam do fogo da Morena, se agarraram com ela enquanto. A Marli quando viu aquilo, tamb�m n�o me deu mole, e come�ou a me beijar e chupar meu pesco�o e minha orelha enquanto eu via os 2 tirarem a roupa da Silvia e revelar aquele corpo deslumbrante.
Eu e Marli tamb�m tiramos a roupa e deitei sobre ela no sof� ap�s colocar a camisinha que comprara na conveni�ncia. Meus amigos ent�o atacaram a Silvia a colocando de quatro no tapete entre as almofadas jogadas no ch�o.
Quando acabaram, como os 2 iriam dormir na casa do Dudu, eu fiquei de levar as meninas para casa j� que eu iria para casa. Marli foi comigo na frente e Silvia no banco de tr�s. Estava com o cora��o batendo descompassado, pois no fundo sonhava em ficar sozinho com Silvia e poder ficar com aquela mulher deslumbrante. Logo que partimos a Marli disse que poder�amos deixar a Silvia primeiro, e depois ela. Fiquei contrariado e perguntei onde elas moravam e ent�o disse que a casa de Silvia era mais perto da minha e a da Marli ficava no caminho. E assim foi, deixei Marli em casa, n�o resisti e falei para Silvia que a minha casa ficava para outro lado e n�o tinha nada a ver com a casa dela, mas que eu tinha mentido para poder ficar sozinho com ela.
A caminho da casa dela, ela perguntou por que eu queria ficar sozinho com ela... respondi que n�o sabia dizer, apenas queira ficar mais um pouco com ela e tinha achado ela de mais, que ela era muito linda e muito gostosa. Perguntou-me por que eu n�o fiquei com ela na casa do Dudu e eu disse que primeiro que eles a conheciam antes de mim e a agarram, e segundo que fiquei querendo ter ela longe deles e poder falar pra ela o quanto a estava admirado e atra�do por ela. Eu ainda n�o sabia, mas estava entrando por um caminho que n�o teria mais volta.
Em seguida chegamos na frente da casa dela, e parei embaixo de uma arvore que encobria a luminosidade do poste e a rua daquele bairro estava deserta, j� que era mais de 1hora da manh� e ali todos deveriam ter que trabalhar bem cedo na manh� seguinte.
Ent�o parei o carro e ficamos conversando como quem leva a namorada para casa. Ela me perguntou por que nunca tinha me visto na rua, ou com os amigos e eu disse que t�nhamos estudado todos juntos at� 3 anos atr�s quando entrei para a faculdade em outra cidade e eles ficaram ali. O Fernando fazendo uma faculdade ali mesmo e o Dudu, parou de estudar para trabalhar junto do seu pai.
Ela por sua vez me falou que tinha acabado de fazer 19 anos e que trabalhava de caixa em um posto de gasolina de dia e tinha acabado o colegial a noite e que estava esperando para prestar vestibular. Iria procurar fazer algum curso noturno, pois para estudar teria que continuar trabalhando.
Ent�o come�amos a nos beijar. Apesar de estar sentindo o gosto do pau e a porra dos amigos na boca dela aqueles l�bios eram demais e sua l�ngua ent�o! N�o queria parar dentro da boca dela! Meu pau ficou duro na hora, e aquele era o melhor beijo que tinha dado na vida. Eu nunca tinha me considerado um grande garanh�o ou comedor, mas j� tinha bastante experi�ncia e estranhava meus sentimentos junto a Silvia. Sentia-me ao mesmo tempo t�o bem e t�o impotente frente aquela mulher que para mim era fant�stica e deslumbrante, era uma emo��o que eu nunca tinha sentido antes.
Deitei o banco dela abaixei sua blusa tomara que caia e suguei aqueles peitos lindos, com aquela pele suave e apesar de sentir a mistura do cheiro de sexo com um perfume barato me parecia o melhor cheiro do mundo, enquanto sugava, lembrava da cena daqueles seios balan�ando com a foda com os amigos e meu pau parecia que ia explodir dentro da cal�a.
Puxei sua calcinha de lado e vi a xota mais linda da minha vida, e ent�o percebi que estava toda branca e ainda cheia de porra, quando ela percebeu que eu iria chupar, ela ent�o tentou fechar as pernas e por as m�os na frente da xana, falando que o Fernando a tinha comido sem camisinha e gozado dentro. Eu ent�o tirei suas m�os e forcei.. cai de boca e suguei com vontade todo seu n�ctar misturado com a porra do Fernando. Era demais, neste momento veio na minha mente a cena dela dando para os amigos e gozei com o pau dentro da cal�a sem tocar nele.
Ela n�o percebeu minha gozada, e gemia e pedia para que eu n�o parasse que ela ia gozar na minha boca, e continuava gemendo muito. Depois de ter gozado, cai na realidade do que estava fazendo, pensei “estou chupando uma buceta de uma biscate cheia de porra de um amigo meu! Nossa e se ela contar para eles depois? Com que cara vou ficar?”, mas ela continuava gemendo e quando num intervalo vi aquela cara linda de quem estava gozando, n�o tive coragem de parar e continuei minha tarefa at� sentir que ela tinha se realizado.
Quando parei de chupar e sentei no meu banco, aproveitei o escuro para disfar�ar que j� tinha gozado, ela me beijou e perguntou se eu n�o iria querer gozar, mas eu disse que estava tarde e dei uma desculpa que teria que acordar cedo, mas que ligaria para ela no dia seguinte. Ela me passou o celular, nos beijamos novamente como namorados. Ela desceu, esperei ela entrar na casa e parti num completo sentimento de confus�o, ao mesmo tempo sentia realizado como quando beijei minha primeira namorada, ao mesmo tempo, com muito sentimento de culpa me sentindo um idiota por ter tomado a porra dos amigos.
Para mim foi uma noite m�gica que marcava o in�cio de uma nova vida. Continua....