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A ENTREVISTA.

Andei por mais de uma hora para conseguir chegar at� o escrit�rio onde faria uma entrevista, o calor estava insuport�vel e nada tinha dado certo at� ent�o.

A recepcionista perguntou meu nome e me pediu para esperar, era do tipo bonita e simp�tica, mas n�o era o que eu procurava no momento.

Foi quando entrou Pedro, moreno, com mais ou menos um metro e setenta, um pouco gordinho e muito simp�tico, foi logo me cumprimentando e pedindo para que eu o seguisse.

Essas entrevistas eram sempre ma�antes e as perguntas vinham sem a menor vontade de serem respondidas, fomos a uma sala de reuni�o, fria at� ent�o, a mesa que ficava entre eu e pedro tinha um tampo de vidro e eu assim que sentei, quando ele pediu, alias adoro que pe�am, olhei para seu pau, quase que por instinto, sem inten��o alguma; juro.

Ele foi me perguntando e eu ia dando olhadinhas discretas entre uma pergunta e outra, agora a inten��o ia surgindo...

Ent�o voc� j� trabalhou neste ramo antes?

Ser� que eh grande - eu pensava

Quanto tempo de experi�ncia voc� tem?

Ou sera que � grosso, quando � grosso � bom chupar...

Sua forma��o foi conclu�da ou est� em curso?

Depiladinho sempre fica lindo, e eh bom colocar as bolas na boca quando n�o tem pelinho algum, quando tem tamb�m.

O que lhe chamou a aten��o na empresa?

Voc� nem faz ideia hihihi.



Foi quando ele me pegou.

Me pegou olhando para seu pau, ele deu uma risadinha meio estranha, algo como "j� olhou bastante, podemos continuar?"

Disfarcei, e olhei para ele sem gra�a...

Continuou fazendo perguntas... n�o tinha mais coragem para olhar.

Foi quando ele me perguntou sobre a parada que acontecia perto de onde est�vamos.

"Voc� sabe que tem aquela Gay por aqui n�? Espero que n�o se incomode...." e riu uma risadinha simp�tica.

- Claro que n�o, deve ser divertido.

Ele soltou o verde e ia colher um rabinho maduro....

S� n�o esperava, que fosse t�o direto.

-Voc� � gay? perguntou.

As vezes, quem sabe; e num gesto de vontade que eu n�o sei de onde saiu olhei para seu pau, de novo.

O recado estava dado, ele me olhava descrente com sua camisa semi aberta, ela era bem peludo, como estava acima do peso, dava uma vontade imensa de abra�ar, chupar, morder....

A gente podia sair um dia e tomar uma cerveja....

Era tudo que eu precisava ouvir.

Um dia? Eu disse...

Ele se levantou, eu de costas ouvi o trancar da porta, quando virei ele estava vindo, nem me levantei.

Ele se curvou, me deu um beijo, gostoso, quente, sua barba e seu cheiro de macho estava comigo agora.

Coloquei sua l�ngua o mais fundo que pude, ele pegou meu cabelo e puxou para traz.

Ia ser sua mocinha, adoro quando o macho manda e tem a pegada certa.

Ele olhou bem pra mim, abriu o ziper e sem nem mesmo tirar o cinto, colocou pra fora seu pau mole, era um pouco pequeno ainda, bem peludo, nunca havia visto um t�o peludo, seus pelos iam at� o talo daquele pau lindo.

Eu sabia o que fazer, e ia fazer com muita vontade.

Ele pegou seu pau, me puxou pelos cabelo pra perto dele, eu s� abri a boca e ele entrou, quente, ainda molinho e delicioso,

Fechei minha boca e chupei com vontade, at� sentir gosto de pau.

- Com um boquete desse eu te contrato pra ser minha secret�ria.

Olhei pra ele com cara de aprova��o, adoro olhar quando chupo um macho.

A parte mais gostosa dele estava crescendo, ia ficando molhadinho e duro, o gozinho j� estava saindo, eu chupava forte e r�pido.

- Vamos sua bichinha chupe essa rola...

- Gosta de pau n�? Gosta de uma rola na cara...

Ele tirava o pau e ia batendo na minha cara com ele, eu abria a boca e colocava pra dentro aquele caralho duro e delicioso.

O cheiro dele ia me deixando louco, estava ficando sem folego, estava tremendo, era �timo ser de um macho de novo.

Ele me puxou pelo bra�o, o caralho saiu e eu tinha babado como uma crian�a.

Ele me beijou, ele sentiu seu gosto e eu senti ele quente, sab�amos o que ia acontecer, e eu iria adorar.

Ele tirou as cal�as e eu tamb�m, eu n�o resisti, ajoelhei e chupei mais um pouco, que delicia de caralho!

Lambi das bolas at� a cabe�a olhando bem nos olhos dele, foi o bastante pra ele, ele me puxou com muita for�a me virou ..

- Encostei as m�os na mesa, ele colocou o dedo no meu rabo e enfiou sem d�, doeu muito mas eu estava tremendo de vontade de ser a putinha dele e nem gemi.

Ele ia abrindo espa�o e eu ia gemendo.

- Vou te foder bem gostosinho e vou gozar na sua boca.

Eu tremia, ele podia gozar onde quisesse que eu ia achar �timo.

Dois dedos iam abrindo, ele cuspiu no meu rabo, me deu um tapa na bundinha e veio.

Sentia seu pau encostar no meu rabo, era �timo e logo seria melhor.

Ele for�ou, n�o entrou ele cuspiu mais um pouco e foi for�ando na entradinha, o caralho quentinho ia entrando e agora eu era todo dele.

A foda come�ou bem devagar, a gente ia se ajeitando e meu cu ia sendo um bom h�spede e ia engolindo o lindo pau dele.

O vai e vem come�ava com ele me xingando de putinha.

Gosta de pau n� putinha? Vou te arrombar!

Eu ia gemendo e falando sacanagens.

Vai gozar na minha boca? D�VIDO.

Ele ia me fodendo cada vez com mais for�a, eu sentia suas bolas encostando nas minhas, cada estocada, elas se grudavam e desgrudavam.

Me fode mais, por favor me fode como uma bichinha! Eu quero essa pora na minha boca.

Ele fodia mais e mais.

Foi quando ele tirou o pau de mim, eu queria muito seu leitinho, virei, ajoelhei e sem ele pedir, abri a boca e fiquei olhando, s� esperando a porra.

Ele punhetou e eu beijei a ponta da cabe�a bem na hora que o jorro de porra saia, estava quentinho, estava na minha boca; abocanhei seu caralho que ia murchando e eu ia chupando.

Tirei ele da boca, levantei, dei um beijo melecado e delicioso nele.



- O que achou da entrevista?

Ele ia falando enquanto colocava as cal�as.

- Pena que elas n�o podem durar muito n�o �?

- Elas podem se prolongar em outro lugar se quiser.



Mas isso fica para um pr�ximo conto...



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