Essa um corno amigo me contou na sala de bate papo do BOL.
Estava na praia no litoral norte de S�o Paulo com minha esposa e reparei que num guarda sol pr�ximo, um grupo de amigos, um deles n�o tirava os olhos da bundinha de minha esposa. Os demais sa�ram para caminhar e ele ficou por ali, agora n�o disfar�ando tanto a aten��o dada a bunda de minha esposa.
Ela se posicionou no sol e acabou ficando com a bundinha empinada na cadeira de praia bem de frente para ele. Passado algum tempo ela foi at� a barraca de praia pegar um coco gelado; ele tbem foi e puxou conversa; dava pra ver o volume aumentando na sunga dele a medida que conversava com ela e davam algumas risadinhas. Quando ela voltou falei no ouvido dela que ele queria fode-la; ela ficou horrorizada, falou que eu tava maluco:, da� eu perguntei se ela n�o tinha reparado no volume sob a sunga, ela falou que n�o, que eu tava louco, que achava que todo mundo era tarado como eu, etc. e tal.
Ela ficou brava e n�o falou mais comigo. Ao terminar o coco, levantou e foi at� a beira da �gua. Ele levantou da sua cadeira e foi at� l� tamb�m e novamente come�ou a conversar com ela. Durante algum tempo conversaram, at� que ela entrou mais na �gua e come�ou a mergulhar nas ondas; a cada mergulho a bundinha ficava empinada pra cima e deu pra ver o mastro dele se avolumando na sunga. Fiquei inquieto com a situa��o, mas como ela j� tinha brigado comigo, fiquei s� observando. Ele se aproximou dela novamente e falou com ela; ela respondeu e ele novamente lhe falou alguma coisa , ela no ato olhou para o volume na sunga; ele pegou a m�o dela e pelo que eu vi colocou no caralho que a essa altura j� devia estar querendo furar a sunga. Deu pra vela sem jeito, ele segurando a m�o dela levou mais para o fundo e de onde eu tava deu pra ver que se esfregava nela, enfiando a m� enfiando a mmais para o fundo e de onde eu tava deu pra ver que se esfregava nelaou para o volume na sunga; ei irriquieto com o por baixo da �gua. Ela disfra�adamente tentava se desvencilhar dele, mas continuaram assim um bom tempo.
Quando finalmente ela se soltou, parece-me que arrumou a tanga sob a �gua e saiu quase que correndo; chegando colocou a sa�da de banho, pegou as suas coisas e falou pra irmos embora, tentei argumentar, mas ela nem esperou e foi direto para onde estava estacionado nosso carro. Olhei para o cara e ele ainda estava no mesmo lugar na �gua. No carro tentei perguntar o motivo e ela n�o falou nada. Chegando na casa onde estavamos, ela foi direto par ao banho. Quando saiu dei uma prensa nela e ela acabou me contanto que quando ele entrou na �gua atr�s dela, ele lhe falou que queria come-la l� mesmo, ela retrucou, ele falou que ela ficou insinuando com a bundinha pra cima e que agora estava louco de tes�o pra enfiar o caralho nela; falou olha como vc me deixou, mostrando o volume na sunga, foi quando eu vi ela olhar o pau dele; ele pegou na m�o dela e colocou no caralho, que segundo ela era grande demais e estava durissimo. Como ela ficou sem a��o ele levou-a mais par ao fundo afastou a sunga dos dois e tentou meter o caralho na buceta dela. Eu perguntei e vc deixou???????? Ela falou que a cabe�a era muito grande e na posi��o que estavam ficou dificil de entrar e que depois ele colocou entre as coxas dela e ficou no esfrega-esfrega, passando a m�o na bunda dela, enfiando um dedo no cu dela at� esporrar fartamente entre as coxas. Eu gritei vc n�o fez nada, ela retrucou eu tentei me desvencilhar, mas n�o deu. Falei que onde eu vi tudo ficou claro que ela tentava se desvencilhar mas sem muita convic��o. Ela deu de ombros e me contou que o pau era enorme, que a cabe�ona entumescida for�ou a entradinha da bucetinha dela, alargando ao m�ximo, que sentiu dor na hora que ele tentava enfiar. Nesse momento como que falando pra ela mesmo ela falou: Nossa, ser� que eu aguento tudo na xaninha, ser� que doi, vai preencher toda a minha bucetinha e me arrombar.....
Eu gritei: Vc est� louca?????
Acabamos brigando; puto da vida sai da casa, peguei o carro e fui dar uma volta para espairecer. Saindo com o carro, vi que o cara estava do outro lado da rua olhando disfar�adamente. Sai cantando pneu e virei na primeira esquina, parando logo em seguida. Sai do carro e voltei at� a esquina e fiquei olhando. O caro ficou olhando para ambos os lados da rua e depois de um tempo atravessou a rua e tocou a campainha. Ela atendeu, conversaram um pouco na porta e depois ele entrou. Fui andando devagar at� chegar na casa; dei a volta e entrei pelos fundos. Ouvi os dois conversando na sala, ele tentando convence-la a trepar e ela relutante, mas o volume na bermuda era enorme e ela, apesar de negar veementemente, n�o tirava os olhos do volume. Ele percebendo que no papo n�o daria, mas que ela estava fascinada no volume, baixou a bermuda tirando um caralho enorme e grosso pra fora, dura como pedra; minha esposa soltou um longo suspiro, se ajoelhou na frente dele e caiu de boca no enorme caralho, chupando como dava aquela cabe�ona, passando a lingua em toda extgens�o do pau, mordiscando o saco dele. A cabe�a era t�o grande que ela mal conseguia por na boca. Fiquei at�nito com aquilo, um misto de surpresa e �dio, ver minha esposinha chupando o caralho enorme de um desconhecido; aquilo me deixou sem a��o, n�o conseguia atinar as id�ias e fiquei parado, pasmo, s� olhando. Ap�s um tempo ele levantou, deu-lhe um beijo e come�ou a despi-la; ela sem nenhuma resist�ncia se entregava aos carinhos dele.Ap�s deixa-la nua, pegou-a no colo e levou ao quarto, deitou-a na cama e come�ou a chupar a buceta dela, logo abriu bem as pernas, colocou na posi��o de frango assado e colocou a cabe�a do pau na xoxota dela. Ela gemeu e falou: - Ai , na praia n�o deu, mas agora eu quero que vc enfie o caralho inteiro, p�e tudinho, quero minha xaninha atolada com o seu caralho, vai me arromba......
Ele come�ou a for�ar aquele caralho enorme na buceta de minha esposa e ela gemeu, gemeu, gritou, mas n�o pedia para tirar, pelo contr�rio abriu mais as pernas pra facilitar a penetra��o, continuou a for�ar e na hora que a cabe�a entrou ela gritou, o rosto contorcido em dor, e l�grimas correram em seu rosto, ele continuou for�ando, ela berrando, gemendo e chorando no caralho dele e aos poucos, aquela bucetinha linda e apertada de minha esposa foi engolindo aquela vara enorme, dilacerando suas entranhas, arrombando-a. Ele enfiou metade do caralho e parou; ela respirou fundo, suspirou e com a voz embargada de tes�o pediu: Enfia tudo, me arromba de vez...
Ele atendeu prontamente e foi for�ando, mas estava dificil de entrar tudo, ela gemia, gritava, l�grimas rolavam, e ele for�ando at� entrar o caralho inteiro, ai ele parou, deixando-a acostumar com o volume dentro de sua xana, aos poucos ela foi rebolando no pau dele, gemendo. Ele come�ou o vaivem bem devagar, ela gemendo, e eu via aquele caralho enorme entrando e saindo da buceta de minha esposa, ele foi aumentando o ritmo e ela aumentando os gemidos, quando ele come�ou a bombar com for�a, socando o caralho inteiro em sua buceta ela j� gritava desvairadamente, xingava, gemia, chorava e implorava pra ser todinha fodida. Como uma puta vadia minha esposa se abria toda, se arreganhava inteira para facilitar a penetra��o, gemia, solu�ava, gritava palavras desconexas e ele bombando, socando o caralho com for�a na buceta dela. N�o sei quanto tempo ele fodeu ela, mas quando ele gozou, ela j� tinha gozado varias vezes seguidas, sempre gritando escandalosamente. Ele sporrou na buceta dela encharcando-a de porra e caiu desfalecido do lado dela. Os dois ficarma largados mais de meia hora, ai ela come�ou a chupar o caralho dele que logo foi ficando duro. Dai ele falou que iria comer o cu dela, ela resmungou falando que n�o, que era muito grande, que n�o ia aguentar; ele tirou KY do bolso da bermuda e falou com isso vc aguenta; ela continuou chupando o caralho dele, enquanto ele lubrificava o cu de minha esposa. Pensei comigo mesmo, ela n�o vai dar, pelo menos o cu ela n�o vai dar, vai escapar. Ele lubrificou o cuzinho dela e come�ou a enfiar um dedo, depois dois dedos, ela gemendo, resmungando e ele dilatando o cuzinho de minha esposa com os dedos; pegou ela colocou ela de costa s na cama, com as pernas envolta do pesco�o dele, ai eu pensei, � agora que ela foge, mas que nada, ela ainda se ajeitou da melhor forma poss�vel e com as m�os abriu sua bundinha; ele colocou a cabe�ona na sua rosquisnha apertada e come�ou a for�ar, ela gemia alto, gritava chorava e nada da cabe�a passar; quando ele conseguiu colocar parte da cabe�a no cu de minha esposa, ela gemeu alto, dai ele segurou com for�as as ancas dela e com uma forte estocada enterrou o cabe��o do caralho no cu dela. Ela gritou, urrou de dor, gemeu e chorou com a cabe�a do caralho atolada em seu cuzinho. Ai ele continuou a for�ar a entrada e com dificuldade foi entrando e ela gritando: Seu filho da puta, t� me rasgando toda, Paraaaaaaaaaaaaa, filha da putaaaaaaaaaaa, aiiiiiiiiiiiiiiiiiii....
Ele n�o se importando continuou a for�ar a enterrada no cu dela. Ela gemia, gritava, gania, urrava a cada centimetro de caralho que entrava, sem se importar ele enfiou tudo e quando chegou at� o talo, ele se descontrolou e socou com for�a o caralho no cu dela. Ela gritando, urrando e ele socando o caralho enorme no cu de minha esposa sem d� e nem piedade, como um desvairado, totalmente descontrolado ele bombava o enorme caralho no cuzinho de minha esposa que com o rosto transtornado pelo choro, s� berrava. Ele continuou socando com for�a por uns 19 minutos at� gozar gritando alto e caindo desfalecido ao lado dela na cama. A porra escorria pelo enorme buraco do cu dela e ela chorava baixinho......
Ficaram assim por uns 20 minutos, dai ele se levantou, foi ao banheiro tomou uma ducha, se enxugou, tirou um cart�o e entregou para ela falando:
- Quando vc quiser ser novamente fodida novamente � s� me ligar....
Me escondi e vi ele ir at� a sala, se vestir e ir embora como se nada tivesse acontecido. Ela continuava gemendo e chorando baixinho na cama. Aguardei por quase uma hora at� ela se levantar e com dificuldade ir tomar uma ducha. Quando a �gua bateu em seu corpo ele gemeu alto, pois ardia toda a sua xoxota e o seu cuzinho . Sai e fui pegar o carro, dei uma volta e cheguei na casa como se n�o soubesse de nada. Ela estava deitada e fingia dormir; fiz o jogo dela para ver at� onde ia. No dia seguinte ela deu uma desculpa e n�o quis ir à praia. � noite voltamos para a nossa cidade e ela taciturna sem quase falar nada. Ficou quase uma semana, andando devagar e com cuidado, sentando de lado, e eu sabendo que aquilo era porque ela tinha sido arrombada, mas ela falava que estava com c�licas menstruais. Ficou nisso mais de uma semana, at� que cansei daquela hist�ria e contei que tinha assistido tudo, que sabia que ela tinha sido arrombada. Quando contei que tinha assistido tudo ela falou:
- � seu corno viado, se viu tudo, porque n�o me ajudou quando ele arrombou meu cu, viu eu gritando desesperada e deixou ele enfiar o caralho inteiro no meu cu????
Respondi: - Mas vc at� abriu a bundinha pra ele por o caralho......
- Mas porque o caralho foi gostoso na buceta, mas no cu qdo entrou a cabe�a doeu demais e eu n�o tinha for�as pra fazer ele parar; eu gritei, implorei e vcs dois n�o deram aten��o, pois agora eu vou dar pra ele sempre, pra vc ver como � bom ser corno......
No dia seguinte quando cheguei em casa minha esposa estava de quatro dando a buceta para aquele caralho enorme, e ao me ver falou:
- Olha corninho, 23 x 8cm de caralho me arrombando...
Dai ´falou pro cara:
- Come meu cu pro corninho ver...
Eu vi atonito ele comer o cu dela de quatro; atualmente pelo menos uma vez a cada duas semanas ela d� pra ele, sendo que quando chego em casa ela pede pra ele comer o seu cu; � como um castigo, ele s� come o cu da minha esposa quando eu estou assistindo. Apesar de arrombada, ela ainda n�o guenta tudo no cuzinho e sempre faz uma gritaria e choradeira quando ele enraba ela com aquela caralho enorme. Quer ter sua hist�ria transformada em conto compartilhe: [email protected]