O taxi para na portaria do pr�dio. Eu te vejo. Est� me esperando. Lindo de branco. Enquanto pago o taxi descubro o tamanho da saudade que eu estava. Salto do carro e vou em sua dire��o sorrindo e sem falar nada te dou um beijo e juntos entramos no pr�dio. No elevador, eu chego mais perto e voc� me abra�a. Eu estreme�o. Me beija. Eu sinto minhas pernas bambas. Pergunta se t� tudo bem e eu aceno que sim. Na verdade, n�o quero falar nada. N�o ainda. Fecho os olhos e sinto o seu cheiro. Dou um suspiro t�mido, voc� percebe e passa a m�o na minha boceta por cima da cal�a. Eu encosto em vc e sinto que seu pau est� duro. O elevador chega, a gente entra no ap. J� no meio da sala, em p�, enquanto a gente se beija, eu encaixo a minha coxa entre as suas coxas e me esfrego devagar. Voc� morde meu l�bio forte. Sinto a sua casseta dura. Voc� est� gostando e isso me excita. Desliza a m�o pelas minhas costas e por dentro da cal�a acaricia a minha bunda... o meu c�. Minha respira��o come�a a mudar. Eu me ajeito aos seus carinhos e correspondo abrindo o bot�o da sua cal�a e, por dentro, aperto o seu pau, agora mais duro do que antes. Enfio a lingua no seu ouvido, sussuro - pela primeira vez - que estava com saudades e te ofere�o o meu pesco�o que vc chupa com vontade. Agarra o meus cabelos, puxa pra tr�s, beija meu pesco�o, meu colo e morde meus peitos por cima da blusa. Ainda agarrado aos meus cabelos, me vira forte contra uma parede e eu esfrego a minha bunda no seu pau. De costas pra vc, boto pra fora e fa�o uma punheta lenta e sinto o teu tes�o quando beija minha nuca com a barba mal feita, me arranhando do jeito que eu gosto e falando umas coisas que eu n�o consigo entender. Tira a minha blusa, aperta meus peitos do seu jeito. Eu ajudo tirando o resto da roupa. Voc� me abra�a, colando minhas costas nuas no seu peito nu e isso me enlouquece. Pego a sua m�o e levo at� a minha boceta e fa�o vc me acariciar. Escorrego minha m�o pela sua e por entre as minhas pernas, pego seu pau, puxo e esfrego entre os grandes l�bios sem penetrar. A sua outra m�o, aperta forte minha coxa e num gancho levanta minha perna. Voc� est� dentro de mim, voc� est� dentro de mim! Est� me fodendo e eu gemendo. Seu ritmo me alucina e voc� me fode gostoso e eu perdendo a respira��o e voc� esfregando seus dedos no meu clitoris inchado e eu dizendo coisas que nem sei e trago o seu pesco�o at� o meu ombro e digo no seu ouvido – Me fode, filho da puta – e voc� faz com for�a. Doi o meu �tero. Eu gosto. Meu cora��o bate como louco. Voc� parece que escuta e faz mais r�pido e eu n�o aguento mais. Num movimento involunt�rio, desencaixo a minha perna, me inclino pra frente e com minhas duas m�os empurro forte a sua m�o de modo a pressionar meu clitoris e a enfiar todo o seu pau dentro de mim e assim eu gozo, feito loca eu gozo e durante alguns segundos, minutos, horas, sei l�, eu n�o vejo e n�o ou�o nada, sinto s� prazer. Enfim, nos teus bra�os, tremo de tes�o enquanto recupero o f�lego. Lentamente, voc� tira a m�o da minha boceta e com os dedos �midos, acaricia o bico do meu peito e me beija. O pau ecorrega de dentro de mim, eu sinto ele duro e melado. Eu pego nele. Voc� me vira e me d� um beijo longo, a gente fica se sarrando. Quero te dar todo o meu tes�o. Todo prazer que eu conhe�o e pensando assim, sem nenhum pudor, te cheiro, te chupo o pesco�o, vou descendo lentamente beijando teu corpo, chupo o biquinho do seu peito, sinto ele ficar durinho, mordo ele devagar, passo a l�ngua em voc�, no seu umbigo e enlouquecida com a sua pele, com o seu cheiro, com o cheiro de sexo, do meu gozo, seguro firme seu pau e abocanho com vontade querendo comer ele inteiro. Adoro chupar teu pau. Fecho os olhos e come�o a viajar. Com uma das m�os acaricio o seu saco e com a outra bato uma punheta enquanto chupo a cabecinha. Olho pra cima e vejo sua express�o de prazer e imediatamente sinto uma press�o na boceta e um l�quido escorre de mim. Com as duas m�os, voc� agarra meus cabelos e controla o r�tmo do vai e vem das minhas chupadas. Eu sinto que voc� est� quase gozando quando, rapidamente, me levanta e me d� um chup�o de tirar o f�lego. N�o quer gozar ainda. Eu sei. � partir da�, me entrego. Voc� me deita no sof� e me beija. Chupa meu peito, morde com for�a, me enfia os dedos e pressiona me tirando um gemido alto. Em seguida abre um pouco as minhas pernas e se enfia entre elas. Caralho, a sua lingua quente passeando pela minha boceta toda e o tes�o que d� ouvir o som da chupada entre os gemidos. Eu n�o sei mais de nada. Eu quero o teu pau. Meu corpo todo treme. N�o me controlo. Come�o a gozar de novo. Eu estou me contorcendo, aperto a sua cabe�a entre as coxas. Voc� abre mais as minhas pernas. Eu quero o teu pau dentro de mim. Voc� n�o tem pena e enfia o dedo no meu c� e me fode com a l�ngua. Eu, doida, imploro pelo seu caralho e solu�ando de tes�o, enfim sinto seu pau entrar e sair. Gozo de novo ou � o mesmo gozo. N�o sei. S� sei que � um del�rio que n�o termina. N�o tenho mais repira��o e voc� n�o para de me comer. Coloca sua lingua no meu ouvido e diz coisas. Eu percebo agora a sua respira��o mudar e seu ritmo aumentar. Eu mexo gostoso pra te excitar mais, e me ajuda a prolongar o meu gozo. At� que, numa explos�o, me contraio encaixada em voc� e voc� faz o mesmo e a gente se abra�a forte como se quisesse entrar um no outro. Agora sim eu gozo de verdade, junto com voc�. Na mesma viagem.
Nunca senti um prazer igual com nenhum homem. Penso nisso, enquanto fa�o carinho em voc� deitado em cima de mim, mas n�o falo. N�o sei porqu�.