Um dia fora do normal decidi ir mais cedo para casa, quando sai do elevador do meu pr�dio ouvi uns gemidos que vinham de minha casa, entrei devagar e percebi que vinha do quarto, a porta estava entreaberta, espreitei e vi que a minha mulher estava a ser comida por um negro ainda por cima meu vizinho, por acaso bem simp�tico principalmente para a minha mulher.
Os dois estavam deitados em cima da cama, ele em baixo de barriga para cima e ela montada em cima dele com o grande rabo que tem virado para a porta onde estava, gemia que nem uma louca, o negro agarrava o rabo e dava-lhe palmadas, foi assim que comecei a sentir uma tes�o enorme.
Decidi ficar a assistir, ela n�o parava de lhe dizer que o pau era grande e gostoso, que nunca tinha comido um pau t�o grande. Nesta altura tocou um telemovel em cima da cama, n�o era o da minha mulher porque conhe�o o toque, ele dizia que tinha de atender e ela para n�o o fazer, mas mesmo assim ele atendeu mesmo com ela em cima e sem parar de se mexer. Eram uns amigos dizia ele para ela estam l� em baixo para almo�ar comigo dizia elee ela s� dizia para ele ficar para acabar a foda, foi quando, acho eu eles l� em baixo perceberam o que se estava a passar e perguntaram onde estava, ele resondeu que estava perto, que j� ia, provavelmente eles diziam que queriam ir ter com ele e ele dizia que n�o outras vezes dizia que sim e ela continuava montada nele, at� que pediu a ela para eles subirem e participarem ela como estava cheia de tes�o acabou por dizer que sim.
Eu com receio de ser apanhado escondi-me numa casa de banho e vi pelo buraco da fechadura que ele tinha ido abrir a porta enquanto el tinha ficado no quarto. Eles entraram e depiram-se antes de entrar no quarto a pedido do negro. Voltei a sair para assitir ao resto, quando voltei � porta do quarto percebi que eram mais dois negros e nesta altura ela mamava os tr�s em cima da cama, quase me vim s� de ver aquela cena, olhei para po pau de um, era enorme e comecei a imaginar aquilo a comer o rabo da minha mulher que tanto gosta. A orgia continuou, eles comeram-na de todas as maneiras e feitios e ela gemia que nem uma vaquinha, batiam naquele rabo, puxavam-lhe os cabelos at� a altura em que um deles disse-lhe que a ia enrrabar, ela gemia dizendo que sim. colocou-a de joelhos no ch�o encostada � cama, os outros dois ficaram em cima da cama com os paus em frente � sua boca para mamar, enquanto que o terceiro em p� metia o pau pelo cuzinho acima, quando entrou um bocado ela gritou de prazer enquanto mamava, o negro empurrava o pau para tr�s e para a frente chamava-lhe puta, bundona, vaquinha e ela s� pedia para a foderem bem fundo at� se virem todos dentro do rabo. Aquela cena fez-me vir atr�s da porta ainda antes deles, passado um bocado o primeiro veio-se dentro do rabo, percebi que enfiou o pau todo l� dentro porque ela gritou de dor e prazer, depois um tr�s do outro foram abrindo o rabo dela para se virem todos naquele buraco, no final ficou cheio de esporra ainda vi um pouco a escorrer pelas suas pernas a baixo. O meu vizinho depois de vestir as cal�as disse a ela para continuar naquela posi��o de rabo virado para eles e disse-lhe que quando quisesse pau era s� tocar em sua casa, despediram-se dela dando-lhe umas palmadas naquele rabo empinado e ela pedia para lhe baterem mais.
Sairam.
Fiquei a saber naquele dia que tinha uma putinha em casa.